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sexta-feira, 29 de março de 2013

O mar não está para peixe


Todos os anos, 78 milhões de toneladas de peixes e frutos do mar são capturados nos mares do mundo – quantidade insustentável que ameaça a vida marinha. Para ajudar a evitar o colapso, varie o cardápio: além de diminuir a pressão sobre as espécies, você ainda descobrirá novos sabores.

Você sabia que há peixes proibidos para consumo e que ainda são vendidos? Outros, ainda, podem ser comidos, mas com moderação. Mas claro que também há espécies em abundância no Brasil! Está tudo super bem explicado no infográfico O mar não está para peixe que destaca os peixes mais consumidos nas regiões sul e sudeste. Consulte! (Leia também: O que fazer para recuperar e preservar a vida marinha?
Eis algumas outras dicas bacanas para você comer com consciência:

- Certificações para produtos marinhos, como o Dolphin Safe e o Friends of the Sea, ajudam a comprar com critério. Eles atestam que a pesca é feita de forma sustentável, que não há captura de espécies ameaçadas durante a atividade e que a empresa tem projetos de responsabilidade social.

- Comprar carne com origem certificada ou perguntar no açougue quem são os fornecedores evita o consumo de produtos que venham de áreas desmatadas ilegalmente na Amazônia. O frigorífico JBS-Friboi e a marca Taeq, por exemplo, fornecem código de rastreamento que mostra, pela internet, informações e fotos da origem do alimento. Dá até para consultar na hora da compra, pelo celular.

- Prefira frutas, legumes e verduras locais, pois eles emitem menos gases de efeito estufa no transporte. E opte por produtos da época, que consomem menos água.

- Evite o desperdício. Congele a sobra de vinho em formas de gelo e use-a para cozinhar. O Sesc São Paulo tem receitas para aproveitar bem os alimentos.

- Produtos embalados em papel e vidro tem menos impacto no ambiente do que aqueles em plástico e isopor. Prefira embalar alimentos com papel manteiga, no lugar do filme plástico.

- Na hora de comprar orgânicos, oriente-se pelos selos de certificação. Em janeiro de 2011 entrou em vigor uma lei que permite ao Ministério da Agricultura certificar os produtores com o selo do Sistema Brasileiro de Avaliação de Conformidade Orgânica.

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