O silêncio dos jogadores do Flamengo durou apenas um dia. Líderes do grupo e dois dos que expuseram o atraso no pagamento de luvas e direitos de imagem, o atacante Deivid e o zagueiro Alex Silva se prontificaram a falar com a imprensa nesta quarta-feira, numa tentativa de colocar fim à ebulição no clube e tranquilizar o ambiente para a preparação para a estreia na Libertadores, marcada para o dia 25 de janeiro, contra o Real Potosí, na Bolívia.
"Acho que o assunto está encerrado. Como a presidente (Patrícia Amorim) falou, acho que está tudo esclarecido. Mais importante é treinar sério para dar resultado e colocar o clube na Libertadores. Sabemos do esforço que ela está fazendo para resolver os problemas. Todos precisam remar para o mesmo lado", disse Deivid. "É uma coisa chata, ainda mais no começo de temporada. Todos têm que estar no mesmo barco, diretoria, jogadores e comissão técnica. Temos que encerrar essa polêmica", completou Alex Silva.
A situação atingiu o ponto em que o empresário e irmão de Ronaldinho Gaúcho, Assis, ameaçou retirar o astro do jogo inaugural na Libertadores. E a diretoria do clube luta para encontrar um patrocinador para a camisa que ajude na quitação dos débitos.
Enquanto isso, o Flamengo assinou nesta quarta-feira com o jovem Jean Chera, de apenas 16 anos, por três temporadas. O garoto surgiu como promessa do Santos, mas não entrou em acordo com o time paulista para a assinatura de seu primeiro contrato profissional.
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