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quarta-feira, 29 de agosto de 2018

Resenha do Livro O Anjo e a Vampira do escritor J.Modesto

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O livro O Anjo e a Vampira vai mostrar como o amor é mais forte que tudo e que mesmo parecendo impossível é capaz de superar qualquer barreira.
A história contada por uma senhora chamada Ofélia para seu neto chamado Bruno que chegou chateado da escola porque não queria ler um livro por que achava chato ler livro romântico, pois para o garoto era coisa de menina ler romance. Vendo esse aborrecimento sua avó contou uma história sobre um anjo e uma vampira que se apaixonaram, mas não podiam se tocar, pois como o Anjo é um ser bom e iluminado iria queimar a Vampira se eles se tocassem.
Assim através de uma narrativa bem descritiva o narrador que no caso é a Ofélia avó de Bruno conta a história desse casal que se apaixonaram quando se viram num restaurante pela primeira vez. Como eles não podiam se tocar o casal buscava encontrar uma forma para conseguir tal desejo.
O Anjo conhecia uma bruxa que podia ajudar para que isso acontecesse então eles foram até ela que no começo não sabia uma forma, mas que depois vendo que realmente eles estavam apaixonados ela teve uma ideia de fazer o Anjo virá “mau” para que ambos pudessem se tocar.
Então ela pegou um pentagrama e no centro encontrava-se uma caveira esculpida que aparecia está gritando. Que dava ao Anjo uma essência maculada pelo mau e estando livre para tocar a vampira sem destruí-la, mas ele só podia usar o medalhão por uma hora e depois tinha que ficar sete dias sem usar o artefato para depois poder usar por mais uma hora outra vez, pois se não fizesse isso iria se tornar um ser maligno.
Com isso ambos aproveitam o momento juntos até que chegando a hora de tirar o medalhão o Anjo não queria, pois queria ficar mais junto a sua amada. A Vampira que vendo que artefato estava mudando seu amado ela se sentindo culpada, pois ele só mudou por que queria com ela mesmo sabendo o risco que corria.
Então ela resolveu tirar o medalhão mesmo sabendo que isso podia custar sua própria vida. Ela o encantou e sorrindo puxou o cordão jogando para longe com isso seus braços pegaram fogo e seu corpo se transformando em cinzas logo em seguida.
Depois que a vó contou a história para seu neto ele sem entender pediu como aquilo era uma história de amor se ela morre no final. Assim a vó diz que o amor foi bom por que ajuntou dois seres bem diferentes,  mesmo sendo impossível eles conseguiram ficar juntos por um tempo e por amor a vampira deu sua vida para que o anjo pudesse continuar sua missão.

quarta-feira, 22 de agosto de 2018

VAQUEIRO MISTERIOSO

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Por todo o Nordeste brasileiro contam histórias sobre um vaqueiro muito humilde, aparentemente frágil, mal vestido, montado num cavalo velho, com um chapéu gasto a lhe ocultar o rosto. Não se sabe de onde vem, nem seu verdadeiro nome. Ninguém lhe dá atenção nem dá nada por ele.

Quando se oferece para participar de vaquejadas ou outros certames com gado, zombam e caçoam do forasteiro. Acontece, porém, que na hora das disputas ele se revela um vaqueiro hábil como ninguém, conhecedor de grandes segredos. Seu cavalo torna-se então, um veloz e belígero ginete. Ele reúne todo o gado, no curral, sozinho e em pouco tempo. Domina facilmente os mais ferozes touros. Nas vaquejadas, não há novilho, não há garrote, que escape à derrubada do vaqueiro misterioso. Enfim, acaba sendo ele o grande campeão.

Terminados os torneios e as festas, ele, alegre, bom garfo e grande bebedor, recusa os sedutores convites das mulheres, assim como as ofertas dos fazendeiros de bem remunerados trabalhos; apenas recebe os prêmios e se vai, para reaparecer depois em outras paragens. 

Câmara Cascudo o registrou como mito (“Mitos Brasileiros”); Alceu Maynard Araújo, como lenda (“20 Lendas Brasileiras”).

quarta-feira, 15 de agosto de 2018

Entrevista com o Escritor J. Modesto sobre o Livro “O ANJO E A VAMPIRA”


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Olá amigos e amigas da literatura nós do Blog entrevistamos o escritor J. Modesto sobre seu livro “O ANJO E A VAMPIRA”.


Perguntas:


1 1- O que o leitor pode esperar ao ler seu livro “O ANJO E A VAMPIRA”?


RESP – Um romance diferente, que fala sobre a essência de um sentimento forte, que ajuda a superar todas as dificuldades, inclusive aquelas aparentemente impossíveis.


12- O que tem de especial nesse livro que os outros escritos por você não têm? 

RESP – Na verdade, essa narrativa é diferente de todas as outras de minha autoria. Posso dizer que é a mais singela e romântica, falando sobre sentimentos entre criaturas tão diferentes.

13- O que te inspirou a escrever esse livro?

RESP – Na verdade foi um desafio feito pelo meu editor. Precisávamos escrever dois textos envolvendo amor vampiros, um voltado para o público masculino e outro para o público feminino. Apesar de tal regra ter mudado durante o processo de editoração do livro, mantive-me centrado em tal regra e, ao escrever algo voltado às mulheres, julguei ser conveniente contar uma história carregada de sentimentos e emoções. Então, como um dos personagens tinha que ser um vampiro, coube-me achar um outro que tivesse um potencial bom a ser explorado. Acabei tendo uma ideia de utilizar um ser antagonista ao vampiro e, de imediato, pensei num anjo. Daí para iniciou-se a construção da narrativa. Deu certo.

14- Quais foram às inspirações para escrever os personagens? De alguma forma se relaciona ao alguém?

RESP – A inspiração veio de livros voltados para o público feminino. Obras que geralmente mostram um relacionamento conflitante entre homem e mulher, mas que depois eles passam a se entender. Simples, mas tocante.

15-  Quanto tempo você se dedicou para escrever e pensar com sigo mesmo que estava bom?


RESP – A narrativa levou pouco mais de seis meses para ficar pronta e, assim que terminei, achei que ela estava singela demais, bem diferente dos demais contos da coletânea. Meu editor também achou que a narrativa estava destoante dos demais contos, mas como não havia mais tempo para a produção de um outro, O Anjo e A Vampira integrou a coletânea. Depois disso, a obra caiu no gosto dos leitores, sendo uma das mais queridas do livro. Foi somente com esse retorno do público que tive a certeza de que a história era boa.

16-    Qual foi sua sensação ao ver seu livro publicado? E qual é sua sensação de ir na loja e ver seu livro à venda? 

RESP – Quanto às minhas primeiras publicações, a sensação era fantástica e durava muito tempo. Eu costumava ir nas livrarias e procurar o livro. Entrava nos sites da Saraiva e Cultura e ficava pesquisando a posição deles no ranking de vendas. Hoje em dia sou bem mais contido. A sensação de felicidade durante a sessão de autógrafos e dos papos com os leitores ainda é a mesma, mas já não fico mais fuçando nos sites das livrarias.

17-  Teve algum autor favorito que te inspirou a escrever o livro?

RESP - Não. Li livros de gêneros que costumo não ler, para me inspirar, então não posso dizer que eram autores favoritos.

18-      A Vampira nesse livro tem alguma relação ao Vampiro Jean do Livro TREVAS?

RESP – Não. Mas ela se relaciona com ele no livro Vampiresa, que conta a história da vampira.

19-      O que pode esperar dos personagens desse livro? 

RESP – Uma narrativa simples e tocante, que mostra personagens fantásticos que deixam claro que o amor vale a pena, independentemente de qualquer coisa.


Essa foi à entrevista com o escritor J. Modesto parceiro do Blog Amor à Literatura e à Educação

sexta-feira, 10 de agosto de 2018

A morte do Poeta

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Morreu nessa manha em Monte Azul Paulista- SP mais um Poeta a causa da morte foi devido à correria do dia-a-dia que não o sobrava tempo para escrever, pois precisava trabalhar.
Hoje ele não vai mais inspirar os amantes da literatura e nem alegrar o mundo com suas poesias. Infelizmente ele vai ser mais um no meio da multidão há quem um dia tanto alegrou, mas hoje parou.
Mas uma vez poeta sempre poeta não tem como fugir, pois a poesia é tão inspiradora que quando menos se espera ela aparece e não é que nesse mesmo dia o poeta voltou a se inspirar, voltou a escrever, voltou a encantar. Lá estava nosso amado Poeta trabalhando quando de repente seu patrão chegou com sua filha.
A jovem garotinha olhou para o pai e perguntou: - O que é poesia? Seu pai sem saber a resposta ficou calado, mas o Poeta quando ouviu parecendo que a poesia estivesse o chamado sem mais ou menos ele disse:

O que é poesia?

A poesia é tudo,
 É o mundo,
Que me inspira,
A escrever essa pequena e simples poesia...

Assim o Poeta que mal havia parado de se inspirar voltou a poetizar não deixando que a correria do dia-a-dia o atrapalhasse em seu momento de inspiração. Mostrando que os poetas precisam está em atividade na vida das pessoas que mesmo com a falta de tempo a poesia é capaz de surpreender e ao mesmo tempo está em qualquer lugar só basta um poeta ou as pessoas observar.


Escrito por: Alex Lopes Ozorio 

sexta-feira, 3 de agosto de 2018

Entrevista com a Arte Educadora Francine Machado de Mendonça

                              



O Blog Amor à Literatura e à Educação entrevistou a Francine Machado de Mendonça que é arte educadora, escritora, produtora cultural e contadora de histórias que respondeu nossas perguntas.

Francine no programa Quintal da Cultura
Perguntas
  1. O que te inspirou ou inspira você a ser uma contadora de história?
                                         A imagem pode conter: 4 pessoas, pessoas sorrindo, criança
 Desde criança amava ouvir historinhas de gibis e saía "recontando" até antes de aprender a ler. Na época os ouvintes, especialmente familiares, estranhavam, porque não alfabetizavam tão cedo, achavam que estava ganhando aulas extras domésticas. Digamos que já era um ensaio intuitivo para futuramente bater texto nos palcos - a paixão teatral chegou mais tarde. Depois escrevi e fiz contações dramatizadas das histórias de tios comemorando anos juntos, da família se reunindo todo Natal, de primos casando em festa junina familiar - creio ser um misto de amor à literatura, às celebrações, à própria narração e a improvisar palcos onde eles não existem. Claro que os estudos, pesquisas e reafirmação das paixões cênica e literária vieram com o passar dos anos, mas só confirmaram o que a intuição ajudou praticar na infância. Adulta fui fazer teatro pra me ajudar com gravações para TV comunitária do ABC e por anos estas paixões correram em paralelo.


       2.O que fez você se apaixonar pelo mundo da literatura? 

Tive algum incentivo criança, com pais contando histórias em quadrinhos, professores me vendo inventar livros em cadernos e criando concursos de livrinhos artesanais para estimular e amigas das tias mediando minhas primeiras leituras. Os livros foram minhas primeiras companhias, quando ainda era tímida e não conhecia o teatro, que me tornou mais expressiva mais tarde. Nesse universo podia inventar, desenhar e brincar com personagens. Digamos que era nerd mirim literária e depois profissionalizei, mais adulta. Aos poucos, em oficinas e recentemente, fui lapidando minhas vivências na pós da arte de contar histórias, na Casa Tombada. 

     3.Nós conta sobre seu novo livro infantil juvenil  A Pirueta da Bailarina Fofinha e o que ele traz de aprendizado?  

Devido à paixão pela escrita, fui parar no jornalismo, onde pelo esquema industrial da comunicação me afastei da literatura. Um dia, num teste pra um instituto duma grande empresa, que dava reforço escolar nas comunidades que se criaram ao redor de suas fábricas, li a redação duma garotinha que após ver balé pela 1a vez, escreveu que "tinha que ser bailarina: no palco estava a paz que era precisava pra entender o mundo". Fiquei com a força deste encantamento infantil em mim, até ver vídeos de bailarinas mais cheinhas lutando contra gordofobia na dança. Fui maturando este livro e anos mais tarde nasceu A Pirueta da Bailarina Fofinha, tratando destes sonhos infantis, como nós professores podemos incentivá-los (até por ter feito uma peça aos 10 anos, antes de ver uma, provavelmente com incentivo e explicações duma professora infantil), gordofobia, bullyng, sempre duma maneira lúdica, já que depois de anos de narrações e estudos do brincar, percebi que os pequenos ficam um tempo significativo neste universo mágico do faz de conta. Minha amiga Fernanda Fávaro contou a história pra filha bem antes de publicar (hoje a 1a ouvinte já é adolescente), me deu dicas e também é jornalista. A publicação veio depois de revisões, releituras e acolhimento das críticas de marido e amigos. No fim acho que a ideia original é nossa,mas já tem aprimoramento de conhecidos fãs de livros.
 
4.Quais narrações você fez no Quintal da Cultura?


Fiz Nós, de Eva Furnari (que fez palestra na minha pós e é uma das escritoras que amava criança), lenda ribeirinha Mãe D'Água, que conheci na obra O Menino que Acordou o Rio, de Claudia Lins e  lenda afro Canção da Chuva, de Gana, que pesquisei na coletênea Volta ao Mundo em 80 Histórias, quando era professora de biblioteca no Colégio Santa Maria.

5.Nos conta um pouco dos seus projetos literários?

Já fiz contações de histórias pelo BiblioSesc São Caetano em CRAS, praça, centro cultural e escolas públicas do ABC; dei formação para explorar teatro e contação de histórias em creches conveniadas à rede de São Paulo; mediamos leitura, fizemos concurso e publicamos coletânea trilíngue de contos dos estudantes, pais e professores das escolas bilíngues indígenas da Argentina pelo coletivo Aty Saso; fiz contações em asilos; oficinas culturais e de cidadania na Fundação Criança de São Bernardo; contações produção de cartas e escuta de memórias entre crianças e senhores no Sesc Registro pela dupla Mulheres Contadeiras, criada com a produtora, fotógrafa e oficineira Tatit Brandão; além de ter sido formadora em literatura no Programa de Iniciação Artística (Piá) pela Secretaria de Cultura de São Paulo, para crianças no CEU Caminho do Mar, em parceria com o músico Marcelo Lavrador.

6.O que te inspira no teatro para você gostar de atuar?

Sou apaixonada pela dramaturgia, bater texto, encenar em grupo, criar no coletivo, imaginar em equipe, experimentar outros corpos e vozes de diferentes personagens, levantar histórias que nos façam refletir, criar peças que nos façam rir da nossa desgraça... Além de colaborar para criarmos, sonharmos e acreditarmos em futuros melhores pelas artes cênicas. 

7.O que a arte simboliza para você?

A forma mais lúdica de tornar a vida digerível. É tanto trânsito, correria, desvalorização do professor e artista, batalha árdua para colher uma parte menor dos frutos das sementes que plantamos, poluição sonora urbana, transporte cheio e demorado, que pela arte vamos rindo das dificuldades, elaborando dores, recriando realidades, sonhando em coletivos artísticos e ensinando de modo lúdico. É minha militância no faz de conta depois de adulta. Tanto que a levo para as aulas de artes que dou no Ensino de Jovens e Adultos (EJA) de Santo André.

8.Tem projetos futuros?

Montar uma das peças que escrevi com a amiga atriz Vanessa Denofrio, criar e dar oficinas culturas com a parceira budista Cristiane Martins, voltar a incentivar teatralmente o amor pela literatura em sala de leitura na rede de educação de São Paulo (ou fazer projetos nela), publicar outros livros e apresentar novas contações com a musicista Sthef Leal. 

9.Um mundo sem literatura é?

Um mundo árido difícil de engolir, muito pouco palatável e sem imaginação. 

10.Como é trabalhar com Educação infantil? 

Nesta área faço mais contações do que atuo no dia a dia atualmente. Por isso mesmo fiquei com a parte mais divertida: contar, brincar, interagir, criar e manter acesa a chama do faz de conta neles.Os pequenos me trazem ideias, me desafiam participando das narrações, me encantam agradecendo: são nossa esperança neste mundo em que enfrentamos tempos sombrios. 

11.O que você gostaria de dizer aos nossos amados leitores?

Que a literatura cura nossa imaginação quando estamos com a esperança adoecida. Ajuda nos por no lugar do outro. Viajar sem dinheiro. Inventar personagens, projetos e brincadeiras. Se não tem o hábito da leitura com livros adultos, é possível se encantar com as obras infantis - além de nunca ser tarde, elas também têm mensagens adultas nas entrelinhas. Basta se abrir à viagem literária, seja lá em que idade ou a partir de qualquer tipo de ficção.

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Família comemorando lançamento da Pirueta da Bailarina Fofinha
   
Essa foi à entrevista com a Francine Machado de Mendonça para o Blog Amor à Literatura e à Educação.

    quarta-feira, 1 de agosto de 2018

    Um pouco sobre o Livro O Anjo e a Vampira do escritor J. Modesto



    História sobre relação entre anjo e vampira abre Coleção de contos de J Modesto


    História foi originalmente publicada na coletânea Amor Vampiro.


    O conto O Anjo e a Vampira, escrito pelo autor J Modesto inicialmente para a coletânea Amor Vampiro, que ganhou o Prêmio Codex de Ouro de melhor antologia em conjunto em 2011, traz uma história de amor diferente e ao mesmo tempo apaixonante e que tenta ultrapassar todas as dificuldades que surgem pelo caminho.
    A história, que atualmente está em versão e-book e em breve ganhará versão impressa, estreia a Coleção de Contos J Modesto, lançada pela editora Livrus.
    O editor Ednei Procópio afirma que esta coleção é uma forma do “leitor poder se saciar com as histórias mais curtas, disponíveis no mundo inteiro através dos grandes canais, com a qualidade e dedicação que o gênero merece”.
    “Em O Anjo e A Vampira temos um romance contado da avó para o neto com uma trama recheada de amor e magia - que originaria um livro inteiro mais interessante que muitos romances sobrenaturais que vemos por aí.” (Tatiana Jiménez via Skoob)
    O livro, que vem acompanhado de algumas ilustrações referentes à história ao longo das páginas, apresenta um enredo o qual bem e mal se encontram e não resistem ao amor. A obra explora os conflitos que este amor proibido pode trazer e ao mesmo tempo aborda a essência dos sentimentos dos personagens.
    Este é um conto para evidenciar tudo do que o amor é capaz e para encantar os leitores. A versão digital de O Anjo e a Vampira está disponível na Amazon e no site da editora Livrus.


    SERVIÇO 
    Livro: O Anjo e a Vampira 
    Autor: J Modesto 
    Editora: Livrus 
    Ano: 2016
    Páginas: 42 
    Preço médio: R$ 6,90 (versão digital)

    segunda-feira, 30 de julho de 2018

    O Blog Amor à Literatura e à Educação chegou à 700 curtidas no Facebook

    Sempre comemoramos muito cada curtida que a página do Blog recebe no Facebook e dessa vez é com orgulho compartilhar que chegamos à 700 curtidas.
    Muito obrigado à todos que seguem o Blog no Facebook e se você ainda não curtiu a página clique aqui e receba diariamente várias postagens do Blog....

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    quarta-feira, 25 de julho de 2018

    Primeiras Impressões do Livro Somos Ninguém da escritora Cindy Dalila/ Editora PenDragon




    O livro Somos Ninguém da escritora Cindy Dalila irá contar através de quatorze contos de quatorze personagens diferentes, cada um contando sua vida individualmente sempre havendo reviravoltas, insegurança, tristeza, raiva e traumas.
     Sendo contos não tão leves, pois a maioria deles trata sobre problemas psicológicos, como por exemplo o conto “Diana” que irá contar a história de uma moça que quando era pequena havia problemas para se enturmar ou ter amigos, mas por ventura acaba conhecendo Catarina que ao decorrer de algum tempo se tornam grandes amigas. Com isso elas vão crescendo até chegar na adolescência indo para festas e tal. Nisso Diana está numa festa e ver o irmão de Catarina que acaba ficando e tendo sua primeira relação sexual.  Assim que Catarina começa a estudar na faculdade acaba se afastando de Diana e Diana acaba voltando a ser aquela moça de poucos amigos, indo para festas sozinha e bebendo  bebidas alcoólicas  para ter histórias para contar. Não ou havendo alguma vontade de mudar de vida acaba se prostituindo, morando com outras mulheres e mostrando sua visão sobre sua vida neste caso aparentemente triste.
     A escrita da escritora é simples, de fácil entendimento o leitor consegue ler sem ter qualquer dificuldade. Além de saber na onde está acontecendo cada história passada nos quatorze contos do livro.