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terça-feira, 6 de agosto de 2013

Quando comecei a gostar de leitura



Quando comecei a gostar de ler foi quando estava estudando na escola e vi uma garota lendo um livro que acabei me apaixonando em primeiramente pela garota depois belo livro. Na hora estava sofrendo de uma “paixonite” que iriam durar uns dois anos, mas depois não virou nada.

No dia em que entrei na biblioteca da escola eu não tinha o habito para leitura então achei melhor ler algum livro de poesia para começar, para então mais para frente começasse a ler livros mais avançados (com linguagens mais concretas).

Com isso o tempo foi passando e minha paixão por livros tomou liberdade própria chegando a me trazer conquista como ter passado na Olimpíada de Geografia em segundo lugar na primeira fase, conseguindo surpreender a todos.

Minha paixão hoje em dia esta indo mais além que imaginava, estou cada dia me apaixonando mais e estou escrevendo muitos poemas e tem vezes que escrevo alguns textos para não perder o hábito.

Como havia falado sobre aquela “paixonite” hoje faz dois anos que se passou ela não sei a onde foi, mas isto não passou de uma paixonite boba, nunca me declarei a ela e hoje em dia ela não passa de uma memória do meu tempo de escola.

Hoje posso admitir que esta minha paixão pelos livros a cada dia vai crescendo tenho um Blog, que relata um pouco sobre esta paixão e quem me conhece pessoalmente sabe que ou mais que um apaixonado mais um amante da literatura.





Escrito por Alex Lopes Ozorio

Para refletir

Senhor Bom Jesus


Meu senhor te peço vossa bença
Meu senhor te peço seu perdão
Meu senhor me olhas com seu glamour.

Senhor Bom Jesus
Sua presença em minha vida me faz feliz
Pois sei quando estou com ti nunca estou sozinho.

Me abençoar com seu canto
Me tocai com seu manto sagrado
Me tocai com seu glamoroso amor.

Feliz Abençoado Dia de Senhor Bom Jesus. 




Escrito por Alex Lopes Ozorio, O Poeta da Madrugada

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Professor da Coreia do Sul ganha até US$ 4 milhões por ano



Considerada um sucesso em termos de educação, a Coreia do Sul tem muito a ensinar sobre a valorização dos professores. Estimulados a investir no ensino escolar de seus filhos, os pais vêm gastando cada vez mais com aulas particulares noturnas (conhecidas como hagwons) para seus filhos. Essas aulas podem ser dadas em salas de aula ou pela internet, e os professores que as lecionam são pagos de acordo com a sua competência: quanto mais talentoso, maior o valor de suas aulas.

Entrevistado pelo Wall Street Journal, o professor de inglês Kim Ki-hoon é um exemplo de como a descentralização da educação pode render bons resultados. Kim passa cerca de 60 horas por semana preparando e disponibilizando suas aulas na internet. A procura é tanta, que Kim ganha, em média, US$ 4 milhões por ano. “Quanto mais trabalho, mais ganho. Eu gosto disso”, diz o professor.




A Coreia do Sul é um exemplo de como o talento para educar pode render bons frutos no livre mercado. Graças a serviços que oferecem aulas particulares das mais variadas, o sistema educacional sul-coreano fez avanços significativos nas últimas décadas, chegando a superar, rotineiramente, as estatísticas escolares nos Estados Unidos, uma superpotência.

Sessenta anos atrás, a maioria dos sul-coreanos era analfabeta. Hoje, a Coreia do Sul ocupa o segundo lugar no ranking de regiões com o menor índice de analfabetos na faixa dos 15 anos, atrás apenas de Xangai, na China. Cerca de 93% dos sul-coreanos completam o ensino fundamental, comparado a 77% nos Estados Unidos.

A Coreia do Sul é um exemplo a ser seguido pelo Brasil, que no ano passado ficou em penúltimo lugar no ranking de qualidade da Educação feito pela OCDE. Entre 40 países, o Brasil ficou com a 39° posição, à frente apenas da Indonésia.

De acordo com o MEC, o piso salarial do professor no Brasil é de R$ 1.567 por mês (cerca de R$ 18.800 por ano). Apesar disso, alguns estados não cumprem a lei e pagam aos professores um valor inferior ao piso estabelecido.

Me emocionei com esta História

Um pobre agricultor trabalhou anos sem comprar calçados e roupas novas e ainda fazia apenas uma refeição por dia para economizar dinheiro e pagar a faculdade do seu filho... O Rapaz terminou a faculdade. No dia da formatura, o filho disse que seu pai é seu maior orgulho.

O Aqueduto Veluwemeer

O Aqueduto Veluwemeer é uma passagem subterrânea debaixo d'água na Holanda, que está localizado em uma pequena parte do lago Veluwemeer e liga o continente à Holanda Flevoland, a maior ilha artificial do mundo.

domingo, 4 de agosto de 2013

Como aproveitar uma boa leitura

Olha eu Lendo um Livo


Como sabemos ler um livro não é apenas buscar entender o que ele esta querendo dizer, mas ter o prazer de ter uma boa leitura (aproveitar ao máximo uma boa leitura).

Quando lemos um livro só para entender algo as vezes esquecemos como podemos ir além do que está escrito temos que imaginar o que poderia ocorrer se acaso o personagem do livro não fizesse o que ele fez, podemos imaginar diversas formas de como ele poderia ter feito aquilo, pois se não analisarmos o Livro de várias formas não iremos aproveitar 50% do que ele é capaz de produzir.

Para termos mais animo na hora da leitura nada melhor num lugar calmo e silencioso, como a Biblioteca, na sala de casa ou num lugar de sua preferencia no meu caso gosto de ler na cozinha.

Para muitos ler é difícil, pois muitas das vezes ficamos "presos" vendo Facebook, assistindo TV, jogando Vídeo Game, Mas para termos uma leitura proveitosa muitas das vezes devemos esquecer e navegar no mundo das palavras a onde você estar em vários mundos sem sai de casa.




Escrito por Alex Lopes Ozorio

‘Cartas na mesa’, um artigo de Fernando Henrique Cardoso

Publicado no Estadão deste domingo

FERNANDO HENRIQUE CARDOSO


Saí do Brasil depois que as manifestações populares provocaram um tsunami na avaliação dos principais dirigentes políticos. Na Europa o noticiário repercute a recidiva da crise egípcia, a volta da incerteza na Tunísia, a continuidade trágica da guerra civil síria, os atentados sem fim no Paquistão e no Afeganistão, enfim, uma rotina de tragédias preanunciadas que, vistas de longe, parecem “coisas do Terceiro Mundo”. Enquanto isso, a China vai encolhendo sua economia, os EUA confiam na recuperação e a Europa se contorce em ajustes sem fim. Do Brasil ecoam apenas os passos do papa, por vezes tocando o solo lamacento dos ermos para onde o levaram em sua pregação.

De nossas aflições financeiras os mercados externos só eventualmente tratam, mas delas sempre se cuidam, retirando suas aplicações ao primeiro sinal de alarme. Do desabamento político poucas referências há. Embora nenhuma crise de legitimidade tenha sido o gatilho do torvelinho popular, este terminou por mostrar que existe algo parecido com ela. Se de nossa política a mídia ocidental cuidasse, talvez visse que nem só na África e no Oriente Médio há um desencontro entre o poder e o povo. Há algo que não está funcionando direito na política, mesmo nas partes mais longínquas do Ocidente, como a América do Sul. Há um elo nesse desarranjo: as sociedades urbanas de massas, agora hiperconectadas pela internet, sentem-se mal representadas pelos que as comandam. Isso vale tanto para nós como para a Itália, a Espanha, a Grécia ou Portugal, assim como valeu para a Islândia ou pode vir a valer para outras regiões onde, além da crise de legitimidade política, choques culturais e religiosos acrescentem outra crise à de identidade.



Em nosso caso, como nos demais países ocidentais, o fator geral mais evidente que condiciona e possibilita o surgimento do mal-estar político deriva da grande crise financeira de 2007/8. Mas seria enganoso pensar que basta retomar o ritmo do crescimento da economia e tudo se arranja. É melhor ter cautela e reconhecer que, uma vez visto o rei nu, sua magia se desfaz ou engana menos incautos. As novas formas de sociabilidade criadas pelos meios diretos de informação e comunicação estão a requerer revisão profunda no modo de fazer política e nas instituições em que o poder se exerce. A desconfiança nos partidos e nos políticos é generalizada, embora não atinja o mesmo grau em todos os países, nem as instituições desabem ou sejam incapazes de se aprimorar. Até agora os efeitos construtivos da pressão popular sobre as instituições ─ salvo na Islândia ─ estão por se ver. Mas basta haver eleições para que os governos (de esquerda, de direita ou o que mais sejam) caiam, como cairia o nosso se as eleições fossem em breve.

A questão é complexa e há responsáveis políticos, em maior ou menor grau. Para começar, o governo Lula zombou da crise, era uma “marolinha”, e seguiu funcionando, fagueiro, como se nada precisasse ser feito para ajustar o rumo. Houve, portanto, uma avaliação errada da conjuntura. Mas houve outras barbeiragens. O lulopetismo, arrogante, colocou a lanterna na popa do barco e, rumando para o passado, retomou as políticas dos tempos militares geiselianos como se avançasse intrépido para o futuro. Tome subsídios para pobres e ricos, mais para estes que para aqueles, mais sem razão ao ajudar os ricos mais que os pobres. Perceberam tarde que o cobertor era curto, faltaria dinheiro. Se há problemas, tome maquiagem: o Tesouro se endivida, pega emprestado dinheiro no mercado, repassa-o ao BNDES, que fornece os mesmos recursos aos empresários amigos do rei. Toma-se dinheiro a, digamos, 10% e se concede a 5%. Quem paga a farra: eu, você, os contribuintes todos e os consumidores, pois algo dessa mágica desemboca em inflação.

A maquiagem fiscal já não engana: mesmo o governo dizendo que sua dívida líquida não aumenta, quem sabe ler balanços vê que a dívida bruta aumenta e os que investem ou emprestam, nacionais ou estrangeiros, aprenderam muito bem a ler as contas. Deixam de acreditar no governo. Mais ainda quando observam sua ginástica para fingir que é austero e mantém o superávit primário.

Não é só. Em vez de preparar o Brasil para um futuro mais eficiente e decente, com regras claras e competitivas que incentivassem a produtividade, o “modelo” retrocedeu ao clientelismo, ao protecionismo governamental e à ingerência crescente do poder político na vida das pessoas e das empresas. E não apenas graças a características pessoais da presidenta: a visão petista descrê da sociedade civil, atrela-a ao governo e ao partido, e transforma o Estado na mola exclusiva daeconomia. Pior e inevitável, a corrupção, independentemente dos desejos de quem esteja no ápice, vem junto. Tal sistema não é novo, foi coroado lá atrás, ainda no primeiro mandato de Lula, quando se armou o mensalão. Também neste caso há responsáveis políticos e nem todos estão na lista dos condenados pelo Supremo.

Com ou sem consciência de seus erros, o petismo é responsável por muito do que aí está. Não por acaso seu líder supremo, depois de longo silêncio, ao falar foi claro: identificou-se com as instituições que as ruas criticam e, como Macunaíma, aconselhou a presidenta a fazer oposição a si mesma, como se governo não fosse…

Se as oposições pretenderem sobreviver ao cataclismo, a hora é agora. O Brasil quer e precisa mudar. Chegou o momento de as vozes oposicionistas se comprometerem com um novo estilo de política e de assim procederem. Escutando e interpretando o significado do protesto popular. Sendo diretas e sinceras. Basta de corrupção e de falsas manias de grandeza. Enfrentemos o essencial da vida cotidiana, dos transportes à saúde, à educação e à segurança, não para prometer o milagre da solução imediata, mas a transparência das contas, das dificuldades e dos propósitos.

E não nos enganemos mais: ou nos capacitamos para participar e concorrer num mundo global áspero e em crise ou nos condenaremos à irrelevância.

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Ser um Líder

Liderança 


Quando pensamos em saber líder pensamos que é apenas comandar uma equipe de trabalho, mas um líder de verdade não é só aquele que aplica as regras, mas aquele que saiba esta preparada para ouvir e pensar numa melhor maneira de ajudar a todos.

Um líder busca opiniões, pensa junto com a equipe, trabalha em conjunto com seus funcionários, ele é olhos da empresa será ele que irá ver quais vão ser a missão, visão e valores para a empresa crescer ele é como qualquer funcionário só que ele tem está preparado para saber liderar sua equipe e propor missões que eles realmente possam conquistar, não basta ter uma excelente equipe tem que ter alguém com atitude, ter aquela pessoa que esteja a disposição da empresa para resolver qualquer problema que apareça , saiba usar a sabedoria na hora de tomar qualquer decisão, saiba usar a ética para mostrar respeito as pessoas e saiba ser duro na hora de tomar qualquer atitude.

Um líder é aquele que veste a camisa e corre atrás de seus objetivos é aquela pessoa que busca sempre melhor, é aquela pessoa mesmo não conseguindo tenta várias vezes vai até conseguir, mesmo quando o desafio parecer grande demais ele estará disposto a encarar e vai até o final.

Para um líder cada queda é um aprendizado, não é que a vitória seja melhor coisa, mas às vezes a queda faz parte do aprendizado (ou o caminho para vitória).

Ser um líder é estar preparado para ouvir, pensar em grupo, saber respeitar as opiniões, saber usar ética em momentos delicados saber ter atitude nas horas necessária estas é uma das características principais de se tornar um Grande Líder.





Escrito por Alex Lopes Ozorio

Quantas vezes que pensei em me declarar


Quantas vezes pensei que te amava

Quantas vezes pensei em me declarar

Quantas vezes pensei em te beijar.

Mas nunca tive chance

Pois você nunca gostou de mim

E hoje agradeço por não ter

Me declarado, pois saber que

Tem uma pessoa que te respeita

E não der valor

Também não merece

Ter meu respeito.



O mais gostoso é

Saber como é bom

Olhar nos seus olhos e não sentir mais nada.




Escrito por Alex Lopes Ozorio , O Poeta da Madrugada