Pesquisar sobre postagens antigas do Blog

Siga o Blog, nas redes sociais

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Um dia eu era apaixonado por uma Bailarina



Um dia eu cheguei a me apaixonar

Por uma bailarina.

Me lembro até hoje como foi

Este dia foi espetacular, como

Aquele olhar era belo, aquele sorriso

Parecia de uma princesa.

Ela era bela, aquele olhar me

Inspirava me deixava apaixonado.

Aqueles lábios me faziam respirar de paixão.

Nunca si quer fui a um dos espetáculos

Que ela se apresentou até me arrependo

De não ter ido, mas minha felicidade

É vela feliz, não deu para mim ir, mas

Também sempre tive medo em revelar

Meu amor por ela.

Aquele tempo comecei a gostar de literatura

Por causa dela hoje sou este apaixonado por literatura.

Um dia quero ler o Livro "O Cisne Negro", só para

Lembrar de você.

Como o tempo passa hoje cada um seguiu

Seu caminho e feliz, por ta buscando aquilo

Que realmente gosta.

Não há palavras a descrever o que sentia por você

Minha cara bailarina, todos os dias lembro de você

Pois se não fosse este seu olhar e este sorriso maravilhoso.

Não seria este eterno apaixonado, que sou hoje.

Muito obrigado por te ser minha inspiração a onde 

Crio vários poemas pensando em você minha amada.



Escrito por Alex Lopes Ozorio, O Poeta Apaixonado

Vik Muniz

vik_muniz

Vik Muniz (1961) é artista plástico brasileiro, conhecido, por usar lixo e componentes como açúcar e chocolate em suas obras. É radicado em Nova York.

Nascido em São Paulo com o nome de Vicente José de Oliveira Muniz, chegou a cursar Publicidade e Propaganda. Em 1983, passou a viver em Nova York.

A partir de 1988, começou a desenvolver trabalhos que faziam uso da percepção e representação de imagens a partir de materiais como o açúcar, chocolate, catchup e outros como o gel para cabelo e lixo. Naquele mesmo ano, Vik Muniz criou desenhos de fotos que memorizou através da revista americana Life. Muniz fotografou os desenhos e a partir de então, pintou-as para conferir um ar de realidade original. A série de desenhos foram chamados The Best of Life.

Vik Muniz fez trabalhos inusitados, como a cópia da Mona Lisa, de Leonardo da Vinci, usando manteiga de amendoim e geléia como matéria prima. Com calda de chocolate, pintou o retrato do pai da psicanálise, Sigmund Freud. Muniz também recriou muitos trabalhos do pintor francês Monet.

Um livro chamado Reflex - A Vik Muniz Primer, foi lançado em 2005, contendo uma coleção de fotos de seus trabalhos expostos.

Uma de suas exposições mais comentadas foi a denominada Vik Muniz:Reflex, no University of South Florida Contemporary Art Museum, também exposta no Seattle Art Museum Contemporary e no Art Museum em Nova York.

Em 2010, foi produzido um documentário intitulado Lixo Extraordinário,sobre o trabalho de Vik Muniz com catadores de lixo de Duque de Caxias, cidade localizada na área metropolitana do Rio de Janeiro. A filmagem recebeu um prêmio no festival de Berlim na categoria Anistia Internacional e no Festival de Sundance.

O artista também se dedicou a fazer trabalhos de maior porte. Alguns deles foram a série Imagens das Nuvens, a partir da fumaça de um avião, e outras feitas na terra, a partir de lixo.

Tarsila da Amaral

tarsila

A artista plástica paulista é a pintora mais representativa da primeira fase do movimento modernista brasileiro. Seu quadro Abaporu, de 1928, inaugura o Movimento Antropofágico nas artes plásticas.
Começou a aprender pintura em 1917, com Pedro Alexandrino. Mais tarde, estuda com George Fischer Elphons. Em 1920, viaja a Paris e freqüenta a Académie Julien, onde é orientada por Émile Renard. Na França, conhece Fernand Léger e participa do Salão Oficial dos Artistas Franceses de 1922, desenvolvendo técnicas influenciadas pelo cubismo. De volta ao Brasil, em 1922, une-se a Anita Malfatti, Menotti del Picchia, Mário de Andrade e Oswald de Andrade, formando o chamado Grupo dos Cinco, que defende as idéias da Semana de Arte Moderna e toma a frente do movimento modernista no país.
Casa-se com Oswald de Andrade em 1926 e, no mesmo ano, realiza sua primeira exposição individual, na Galeria Percier, em Paris. A partir de então, suas obras adquirem fortes características primitivistas e nativistas e passam a ser associadas aos Movimentos Pau-Brasil e Antropofágico, idealizados pelo marido. Em 1933, passa a desenvolver uma pintura mais ligada a temas sociais, da qual são exemplos as telas Operários e Segunda Classe. Expõe nas 1ª e 2ª Bienais de São Paulo e ganha uma retrospectiva no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM) em 1960. É tema de sala especial na Bienal de São Paulo de 1963 e, no ano seguinte, apresenta-se na 32ª Bienal de Veneza.
Apesar de integrar-se ao Modernismo que surge no Brasil não participou da "Semana de 22”.
(Fonte: pt.wikipedia.org)

CURIOSIDADES LITERÁRIAS


Anel exposto em palácio inglês foi inspiração para J.R.R.Tolkien escrever “Senhor dos Anéis” e " O hobbit’.
Segundo historiadores, essa peça romana foi amaldiçoada pelo dono.

A destruição de um anel que governa todas as criaturas da Terra (Média, no caso) é o que move a aventura de Frodo Bolseiro no clássico “O Senhor dos Anéis”. A fantástica história de J.R.R.Tolkien e também sua predecessora, “O Hobbit” - na qual Bilbo Bolseiro encontra o temível anel -, podem ter sido influenciadas por um anel de verdade. A peça entrou em exposição nesta terça-feira (2) no palácio rural The Vyne, em Hampshire, na Inglaterra.

O anel é tão largo que só pode ser usado com uma luva por cima do dedo. Feito com 12g de ouro, ele tem um desenho e a seguinte inscrição em latim: “Senicianus vive bem com Deus”.
Segundo historiadores, o anel foi encontrado em 1785 por um fazendeiro em um local próximo ao vilarejo Silchester (invadido por Roma e abandonado desde o século 7). Mesmo não havendo registros, os pesquisadores acreditam que o fazendeiro tenha vendido a joia à família Chute.
Décadas depois, na cidade de Lidney, em Gloucestershire, uma tábua foi encontrada no local conhecido como Monte do Anão. Nela, havia uma maldição escrita por Silvanus, que informava ao deus Noden que seu anel tinha sido roubado. O romano sabia quem tinha cometido o crime e desejava que o deus o punisse: “Sobre aqueles que levam o nome de Senicianus, não dê saúde até que ele traga o anel de volta ao templo de Nodens”.
- É particularmente fascinante ver uma evidência física do anel de Vyne, ligado a (história feita por) Tolkien, associada a uma maldição - contou Lynn Forest-Hill, da instituição "The Tolkien Trust", ao jornal britânico "Guardian".
Ao que as evidências indicam, Tolkien estudou esta história quando ainda era professor na Universidade de Oxford, e dois anos depois lançou "O hobbit". A primeira edição do livro e uma cópia da maldição estão expostas junto com o anel romano.



Fonte: http://oglobo.globo.com/megazine/anel-exposto-em-palacio-ingles-foi-inspiracao-para-hobbit-8006384#ixzz2PUMRgtVa
CURIOSIDADES LITERÁRIAS

Anel exposto em palácio inglês foi inspiração para J.R.R.Tolkien escrever “Senhor dos Anéis” e  " O hobbit’.
Segundo historiadores, essa peça romana foi amaldiçoada pelo dono.

A destruição de um anel que governa todas as criaturas da Terra (Média, no caso) é o que move a aventura de Frodo Bolseiro no clássico “O Senhor dos Anéis”. A fantástica história de J.R.R.Tolkien e também sua predecessora, “O Hobbit” - na qual Bilbo Bolseiro encontra o temível anel -, podem ter sido influenciadas por um anel de verdade. A peça entrou em exposição nesta terça-feira (2) no palácio rural The Vyne, em Hampshire, na Inglaterra.

O anel é tão largo que só pode ser usado com uma luva por cima do dedo. Feito com 12g de ouro, ele tem um desenho e a seguinte inscrição em latim: “Senicianus vive bem com Deus”.
Segundo historiadores, o anel foi encontrado em 1785 por um fazendeiro em um local próximo ao vilarejo Silchester (invadido por Roma e abandonado desde o século 7). Mesmo não havendo registros, os pesquisadores acreditam que o fazendeiro tenha vendido a joia à família Chute.
Décadas depois, na cidade de Lidney, em Gloucestershire, uma tábua foi encontrada no local conhecido como Monte do Anão. Nela, havia uma maldição escrita por Silvanus, que informava ao deus Noden que seu anel tinha sido roubado. O romano sabia quem tinha cometido o crime e desejava que o deus o punisse: “Sobre aqueles que levam o nome de Senicianus, não dê saúde até que ele traga o anel de volta ao templo de Nodens”.
- É particularmente fascinante ver uma evidência física do anel de Vyne, ligado a (história feita por) Tolkien, associada a uma maldição - contou Lynn Forest-Hill, da instituição "The Tolkien Trust", ao jornal britânico "Guardian".
Ao que as evidências indicam, Tolkien estudou esta história quando ainda era professor na Universidade de Oxford, e dois anos depois lançou "O hobbit". A primeira edição do livro e uma cópia da maldição estão expostas junto com o anel romano.


Fonte: http://oglobo.globo.com/megazine/anel-exposto-em-palacio-ingles-foi-inspiracao-para-hobbit-8006384#ixzz2PUMRgtVa

Coisa de Tirano: Xerxes Mandou Açoitar o Mar.




No século V a.c., Xerxes I, rei da Pérsia, desejava que suas tropas cruzassem o Helesponto (atual Estreito de Dardanelos) sem auxílio de barcos e ordenou que uma ponte fosse construída. Tal edificação também seria uma demonstração de poder. A ponte de aproximadamente 1.600 metros foi edificada e suas fundações encontravam equilíbrio sobre barcos, mas logo uma tempestade frustrou os planos de Xerxes destruindo a ponte. Transtornado, mandou açoitar as "traiçoeiras" águas.

Xerxes, transtornado pela destruição da ponte que ligaria a Ásia à Europa, além de ordenar a morte dos engenheiros, mandou açoitar as águas com 300 chibatadas. Teria dito: "Oh vil curso d’água! Xerxes ordenou sua punição porque você o ofendeu. O grande rei irá cruzá-lo mesmo sem sua permissão, porque vocês é um traiçoeiro e estúpido rio!".

Herdeiro do maior império já testemunhado pelo homem até então, Xerxes era neto de Ciro, o Grande, e filho de Dário I. Seus antecessores foram grandes líderes persas. Xerxes I, entretanto, teria sido mimado em demasia por sua mãe, Atossa (filha de Ciro).

O pai de Xerxes ficou conhecido como grande guerreiro ao dominar com maestria as armas da cavalaria (tremendo cavaleiro) e infantaria de luz (exímio arqueiro), mas, diferentemente de sua estirpe, ainda jovem, o príncipe Xerxes preferia se distrair nas fofocas de sua corte. "A má fama do jovem príncipe era tão grande que o filósofo Platão, no clássico Leis, usou-o como exemplo para demonstrar que mimo e riqueza em excesso tornavam impossível a virtude".

Outra ponte foi erguida algum tempo depois. Desta vez, já precavidos, os novos engenheiros teriam criado uma ponte com maior equilíbrio valendo-se de aproximadamente 674 navios. Xerxes também ordenou a construção de um gigantesco canal, em 480 a.c., que, costumeiramente, é confundido com as pontes.


Texto: Eudes Bezerra.
Administração Imagens Históricas.

Imagem: Gravado retrato do perfil de Xerxes (c. 519-465 aC), rei da Pérsia, filho de Dario I e Atossa. Ilustração sem data. © Bettmann/CORBIS – ID: BE063169.

Referências:

ISSERLIN, Benedikt; JONES, Richard. O canal de Xerxes em Todo Athos. Disponível em: << http://www.world-archaeology.com/features/xerxes-canal/ >>.

ONÇA, Fabiano. Coleção Os 10 mais:Ditadores. São Paulo: Abril, n. 3, 2004.
Coisa de Tirano: Xerxes Mandou Açoitar o Mar.

No século V a.c., Xerxes I, rei da Pérsia, desejava que suas tropas cruzassem o Helesponto (atual Estreito de Dardanelos) sem auxílio de barcos e ordenou que uma ponte fosse construída. Tal edificação também seria uma demonstração de poder. A ponte de aproximadamente 1.600 metros foi edificada e suas fundações encontravam equilíbrio sobre barcos, mas logo uma tempestade frustrou os planos de Xerxes destruindo a ponte. Transtornado, mandou açoitar as "traiçoeiras" águas.

Xerxes, transtornado pela destruição da ponte que ligaria a Ásia à Europa, além de ordenar a morte dos engenheiros, mandou açoitar as águas com 300 chibatadas. Teria dito: "Oh vil curso d’água! Xerxes ordenou sua punição porque você o ofendeu. O grande rei irá cruzá-lo mesmo sem sua permissão, porque vocês é um traiçoeiro e estúpido rio!".

Herdeiro do maior império já testemunhado pelo homem até então, Xerxes era neto de Ciro, o Grande, e filho de Dário I. Seus antecessores foram grandes líderes persas. Xerxes I, entretanto, teria sido mimado em demasia por sua mãe, Atossa (filha de Ciro).

O pai de Xerxes ficou conhecido como grande guerreiro ao dominar com maestria as armas da cavalaria (tremendo cavaleiro) e infantaria de luz (exímio arqueiro), mas, diferentemente de sua estirpe, ainda jovem, o príncipe Xerxes preferia se distrair nas fofocas de sua corte. "A má fama do jovem príncipe era tão grande que o filósofo Platão, no clássico Leis, usou-o como exemplo para demonstrar que mimo e riqueza em excesso tornavam impossível a virtude".

Outra ponte foi erguida algum tempo depois. Desta vez, já precavidos, os novos engenheiros teriam criado uma ponte com maior equilíbrio valendo-se de aproximadamente 674 navios. Xerxes também ordenou a construção de um gigantesco canal, em 480 a.c., que, costumeiramente, é confundido com as pontes.


Texto: Eudes Bezerra.
Administração Imagens Históricas.

Imagem: Gravado retrato do perfil de Xerxes (c. 519-465 aC), rei da Pérsia, filho de Dario I e Atossa. Ilustração sem data. © Bettmann/CORBIS – ID: BE063169.

Referências:

ISSERLIN, Benedikt; JONES, Richard. O canal de Xerxes em Todo Athos. Disponível em: << http://www.world-archaeology.com/features/xerxes-canal/ >>.

ONÇA, Fabiano. Coleção Os 10 mais:Ditadores. São Paulo: Abril, n. 3, 2004.

viagem londres – passeio de teleférico


Além de realizar um sonho, uma viagem a Londres atrai pelo que a cidade pode oferecer de informações, cultura e históira. Mas Londres também é um destino turístico famoso pela grande variedade de atrações e cartões postais que a cidade oferece aos olhos do turista. Agora você conhecer mais uma: o teleférico do rio Tâmisa, que a pernambucana Kíria Cavalcanti apresenta para gente e para você. Assim como o London Eye, o teleférico oferece uma vista panorâmica e privilegiada da cidade. A 60 metros de altura você pode admirar Canary Wharf, sede dos maiores bancos de investimentos do mundo; O2 Arena, famosa casa de shows que recebe os maiores artistas e eventos do mundo e também foi um dos locais usados para competições nas Olimpíadas da cidade; Excel Centre, centro de convenções que recepciona as maiores feiras e exposições que acontecem em Londres; Thames Barrier, a segunda maior barreira móvel contra enchentes do mundo, foi criada para proteger a cidade quando a maré estiver muito alta ou chuvas atípicas. E o se o horizonte não estiver coberto pela famosa neblina londrina, você ainda pode ver o Estádio Olímpico, local da abertura e encerramento dos jogos. E por ficar localizado perto de Greenwich, você pode aproveitar e fazer uma visita ao parque e conhecer o lugar onde são acertados todos os relógios em volta da terra. O teleférico possui 28 gôndolas, cada uma tem uma homenagem a uma cidade ou pais do mundo, procure a que homenageia o Brasil, que partem a cada 30 segundos. A viagem dura cerca de 5 minutos, percorrendo uma distância aproximada de 1km. O serviço funciona todos os dias da semana e você ainda pode pagar o trajeto usando o Oyster card, o bilhete único de transporte londrino.


"O homem é uma prisão em que a alma permanece livre."

Como sabemos nós estamos em uma prisão em nosso corpo e a alma permanece livre em nosso corpo .

the view from the shard

Aberto ao público em 2013, a história do The Shard, que traduzindo significa caco, o prédio mais alto da Europa Ocidental, começou no ano 2000, quando o arquiteto italiano Renzo Piano, foi chamado a Berlin para a primeira reunião sobre o projeto. Depois de atravessar as turbulências da crise financeira de 2008, quando a ideia quase foi abortada, um consórcio de grupos financeiros do Catar garantiu os recursos necessários e, em 2009, as obras começaram. Onde antes havia um prédio com 24 andares, surgiu outro com 310 metros de altura. Mas além de ser um complexo que abriga um hotel 5 entrelas, escritórios e residências, o The Shard tornou-se também uma grande atração turística. Não apenas pelo que o seu design, em forma de uma pirâmide com 11 mil placas de vidro, daí a origem do nome que sugere um caco de vidro em forma de pirâmide, mas porque ele tem uma parte aberta ao público. Com exceção do dia 25 de dezembro, natal, ele está aberto todos os dias das 9 da manhã às 22h. A visita, paga, é claro, é recompensada com a mais deslumbrante vista que você pode ter de Londres. Além de praticamente todos os pontos turísticos, e de interesse, da cidade, em dias claros, a vista alcança cerca de 60Km. Numa manhã, aberto especialmente para o Canal Londres, o nosso editor Silvino Ferreira Jr., foi até o topo do The Shard e o resultado é o vídeo que você tem aí ao lado: imagens de uma perspectiva privilegiada de pontos como a Tower Bridge, London Eye, o Estádio Olímpico, o Rio Tâmisa, entre outros, além de informações que vão deixar você por dentro da história que está por trás dessa construção belíssima que tornou-se uma das grandes referências da paisagem londrina. Pronto para ser levado às alturas? Então, pegue o elevador e vá com Silvino ao topo da Europa.

Não deixe

"Não deixe portas entreabertas
Escancare-as
Ou bata-as de vez.
Pelos vãos, brechas e fendas
Passam apenas semiventos,
Meias verdades
E muita insensatez."

Flora Figueiredo

HOJE NA HISTÓRIA ...


No dia 4 de abril de 1968, Martin Luther King é assassinado em Memphis.

Em vida, Martin Luther King lutou pelos direitos humanos nos Estados Unidos, mais especificamente pela igualdade entre brancos e negros naquele país.

O seu ativismo ficou mundialmente conhecido no discurso "Eu tenho um sonho", proferido durante a Marcha de Washington, em 1963.

Confira >> http://tinyurl.com/bswhwla