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sábado, 31 de março de 2012

Mega-Sena sorteia neste sábado prêmio de R$ 2 milhões



O concurso 1.376 da Mega-Sena, a ser sorteado neste sábado (31), pode pagar até R$ 2 milhões a quem acertar as seis dezenas. O sorteio acontece às 20h30 no Caminhão da Sorte da Caixa, que está na cidade de Charqueadas, no Rio Grande do Sul. Para concorrer ao prêmio, o apostador tem até as 19h do próprio dia para registrar seu bilhete. As apostas custam a partir de R$ 2 e podem ser feitas em qualquer uma das 11,2 mil lotéricas espalhadas pelo Brasil.

Nesta quarta-feira, duas apostas acertaram as seis dezenas do concurso 1.375 da Mega-Sena e ganharam R$ 7.822.077,02 cada. Os números sorteados foram:

14 - 25 - 28 - 45 - 53 - 58

Conforme a Caixa, 121 apostas acertaram a Quina e ganharão R$ 16.066,97 cada. A Quadra teve 7.136 acertadores, que vão levar R$ 389,19 cada.

Cidades do mundo todo apagam as luzes para Hora do Planeta



Cidades do mundo todo apagam as luzes para Hora do Planeta

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DE SÃO PAULO

Milhares de cidades apagam as luzes entre as 20h30 e as 21h30 (horas locais) deste sábado, em um ato simbólico idealizado pela organização ambientalista WWF (Fundo Mundial para a Natureza) para marcar a luta contra o aquecimento global.

Segundo a WWF, mais de 5.000 cidades apagarão as luzes nesta noite. No Brasil, 125 cidades devem participar --entre as quais 24 capitais.

Aly Song/Reuters

Vista de Xangai, na China, pouco antes da Hora do Planeta neste sábado


No Rio de Janeiro --cidade oficial do movimento no Brasil-- as luzes do Cristo Redentor, da orla de Copacana, dos Arcos da Lapa e de outros símbolos serão apagadas às 20h30.

Kin Cheung/Associated Press

Distrito comercial de Hong Kong é visto pouco antes das luzes se apagarem


Lançada em 2007 na Austrália, a Hora do Planeta vem ganhando mais adeptos o a cada ano. Em 2011, foram 135 países, contra 147 neste ano. Entre os países que participam pela primeira vez estão a Líbia, Argélia e Butão. Outra novidade é que neste ano o ato será registrado do espaço pelo astronauta e embaixador do WWF, André Kuipers.

Entre os monumentos que terão suas luzes apagadas destacam-se: a Torre de Tóquio, a Grande Muralha da China, a Torre Eiffel, o Museu do Louvre, a Torre de Pisa, a cúpula da Basílica de São Pedro no Vaticano, o Palácio de Buckingham, a Tower Bridge, o Big Ben, o Cristo Redentor, a Times Square e o Empire State Building, entre outros.

Três ganhadores repartirão US$ 640 milhões de loteria dos EUA

WASHINGTON, 31 Mar 2012 (AFP) -Três pessoas ganharam o prêmio recorde de 640 milhões de dólares da loteria dos Estados Unidos, informaram neste sábado os responsáveis pelo jogo em seu site.

Os bilhetes com os números ganhadores "foram vendidos (nos estados de) Illinois, Kansas e Maryland", afirmaram os organizadores em um comunicado divulgado no site megamillions.com.

"Três bilhetes levavam os seis números do sorteio de sexta-feira, 30 de março", indicou o texto, que especifica que os ganhadores "repartirão a soma recorde extraordinária de 640 milhões de dólares".

Os números ganhadores foram 2, 4, 23, 38, 46 e a Mega Ball 23.

Nenhum dos sortudos ganhadores foi identificado, e os especialistas advertiram que pode demorar dias antes que alguém se apresente para reivindicar o prêmio, já que os ganhadores costumam primeiro esclarecer todos os assuntos legais antes de dar este passo.

"É muito importante agora para quem tiver este bilhete ganhador que o assine no verso, o coloque em um local seguro (e) entre o contato conosco para que possamos começar o processo de conceder o prêmio a esta pessoa", havia dito anteriormente à CNN o responsável da loteria de Illinois, Michael Jones.

O prêmio de sexta-feira foi o maior já colocado em jogo por uma loteria em todo o mundo, depois de 18 sorteios consecutivos sem ganhador. Na terça-feira, no último sorteio, o valor era de 363 milhões de dólares.

Os bilhetes custavam apenas um dólar, mas as chances de ganhar o gigantesco primeiro prêmio eram de uma em 176 milhões, enquanto a de vencer qualquer um dos outros prêmios milionários era de uma em 40 milhões.

Os sortudos ganhadores poderão escolher entre ficar imediatamente com uma parte do prêmio em dinheiro ou receber o total em 26 pagamentos anuais.

O recorde anterior para um prêmio de loteria nos Estados Unidos foi de 390 milhões de dólares, compartilhado por apostadores de Geórgia (sudeste) e Nova Jersey (leste) em 2007.

A possibilidade de levar o milionário prêmio desta loteria, disputado em 42 estados da União, na capital Washington e nas Ilhas Virgens, levou os americanos a fazer enormes filas na sexta-feira.

"Quem sabe? Talvez eu ganhe e volto a viver em meu país como um rei", havia afirmado à AFP Rafael Estrada, um dominicano de 43 anos casado e com três filhos, após fazer cinco apostas.

Outros expuseram sonhos mais modestos, ou nem sabem o que fariam com tanto dinheiro.

Ari Cohen, de 30 anos e que trabalha no mundo das finanças, "saldaria os empréstimos" que pediu para estudar e compraria uma "chuleta" e uma garrafa de vinho francês, antes de se sentar em seu carro para pensar o que fazer com o prêmio.

quarta-feira, 28 de março de 2012

Vamos falar um pouco de "Preconceito Racial"



Falar de preconceito racial hoje esta mais comum em nossa sociedade do que se imagina.

Como estamos vendo em jornais, em noticiários na TV sempre tem um caso relativo com preconceito , que ultimamente vem aumentando nos dias de hoje.

Uma coisa que vem na cabeça de um cidadão de bem é por que estes agressores que se acham os "Bonzão" , mas que na verdade parece um pando de loucos , lunáticos e noias , fazem isto com um cidadão que só quer viver sua vida sem fazer mal para ninguém.

Um exemplo sobre estes agressores foi um caso que ocorreu em São Paulo , um morador de rua estava dormindo , der repente chegou uns jovens de classe media alta e começaram a bater no morador de rua então um cidadão de bem viu e foi proteger o mendigo os jovens agressores viram o cidadão e bateram nele e no mendigo a policia consegui prender os agressores e o mendigo e o cidadão de bem foram levados para o hospital , sendo que o cidadão de bem teve que colocar 63 pinos na cara .

Depois de recuperados o cidadão de bem deu entrevista na teve o reporte perguntou ale se ele tinha se arrependido de ter ajudado o mendigo ele respondeu " que não e que se fosse necessário iria fazer novamente ".

Os agressores em depoimento a policia falaram que acharam que ele estava morto e que bateram nele pensando que esteva morto .

O que podemos falar neste caso é que este acontecimento é que os agressores como são de classe media alta e como a família tem dinheiro e as leis brasileiras são fracas o que certamente irá acontecer é que eles irão pagar um bom advogado e irão pagar alguma coisinha que nem vale a falta de respeito com o ser humano , falta de cidadania , ética sobre o mendigo e cidadão de bem .

Podemos concluir que se os políticos não tomar nenhuma previdência sobre isto daqui um tempo as coisas só irão piorar até ter alguém que faça algo mais grave para até então alguém tomar vergonha na cara e fazer alguma coisa , pois um pais que quer ser uma grande potência mundial , precisa fazer leis mais rígidas e leis que realmente ajuda a população, por que se os nossos políticos não fazer nada para a população como que ser um pais de primeiro mundo , para ser isto temos que melhorar educação como colocando mas faculdades , escolas de ensino técnico , saúde pois aqui no Brasil a saúde está uma vergonha gente morrendo na fila de espera como fazer para diminuir criando mas hospitais com pessoas capacitadas , na segurança botando mais policiais nas ruas , colocar policias ou exercito nas fronteiras para fiscalizar o comercio ilegal de armas , drogas , cigarros , bebida , etc .

Os brasileiros pagam um dos maiores imposto do mundo e os políticos não tem a capacidade de fazer as coisas acontecer ....
Artigo de Opinião 
Autor :- Alex Lopes Ozorio   
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Desoneração de eletroeletrônicos deve ser limitada a 35 produtos



A desoneração da folha de pagamento para a indústria de eletroeletrônicos não deve atingir todo o setor, mas sim uma lista de 35 produtos, como transformadores elétricos, para-raios e outros itens de transmissão e distribuição de energia. A lista de produtos foi discutida nesta quarta-feira entre Humberto Barbato, presidente da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), e o ministro da Fazenda, Guido Mantega.

Depois de se reunir com Mantega nesta quarta, Barbato disse que governo estuda a desoneração da Cofins para a indústria de eletroeletrônicos. A ação faz parte de uma série de medidas que a equipe econômica da presidente Dilma Rousseff tem tomado para estimular a indústria.

Os produtos selecionados para a desoneração são aqueles em que a folha de pagamento é relevante nos custos totais de produção.

As empresas que forem contempladas pela medida passarão a recolher contribuição previdenciária de 1% sobre o faturamento bruto. Além disso, o ministro afirmou a Barbato que o governo pode "desonerar integralmente as receitas de exportações do setor".

O ministro Mantega não exigiu contrapartidas do setor, segundo Barbato. "A indústria já está na UTI, então estamos na emergência. As medidas vêm nessa hora de aperto", disse.

A Abinee representa um setor que emprega cerca de 185 mil trabalhadores formais e que no ano passado registrou déficit comercial de US$ 31 bilhões.

O setor de fabricantes de ônibus também negociou nesta quarta-feira a desoneração da folha de pagamentos com o ministro da Fazenda.

O vice-presidente de relações institucionais da Marcopolo S.A. e presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Ônibus (Fabus), José Martins, disse que o setor aceita a substituição da cobrança de 20% sobre a folha de pagamento pela alíquota de 1% sobre o faturamento bruto.

Saiba o que acontece com quem se recusa a fazer o teste do bafômetro



O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu nesta quarta-feira (28) manter a obrigatoriedade do teste do bafômetro ou do exame de sangue e rejeitar outros tipos de prova (como exame clínico e depoimento de testemunhas) para se comprovar a embriaguez de motoristas ao volante em processo criminal. Nesta quarta também, a Secretaria de Governo do Rio de Janeiro divulgou nota dizendo que o treinador da seleção, Mano Menezes, foi parado em blitz na cidade, estava sem a carteira de habilitação e se recusou a fazer o teste do bafômetro.

Qualquer pessoa pode se negar a passar pelo teste. Esse direito existe porque, segundo a lei brasileira, ninguém é obrigado a produzir provas contra si mesmo. Pela Lei Seca, qualquer motorista que se recusar a fazer o teste poderá ser autuado por infração gravíssima (multa de R$ 957,70 e perda de 7 pontos na carteira), tendo ou não mostrado indícios de consumo de álcool. É a mesma pena dada a quem é flagrado no bafômetro com teor igual ou superior a dois decigramas de álcool por litro de sangue.

Segundo o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), porém, se o fiscal de trânsito não constatar embriaguez, ele poderá liberar o motorista sem autuação, ainda que ele se recuse a fazer o teste.

A seção do STJ desta quarta foi sobre o caso de um motorista que se recusou a soprar o bafômetro. Em março de 2008, três meses antes de a Lei Seca entrar em vigor, ele se envolveu em um acidente de trânsito, foi processado porque foi submetido a exame de sangue que comprovou a embriaguez. Quando a Lei Seca entrou em vigor, o motorista conseguiu trancar a ação penal contra ele sob a alegação de que a nova lei impunha critérios mais rígidos para aferição da embriaguez.

Os ministros do STF que ficaram vencidos no julgamento defendiam a admissão de outros tipos de provas nos casos de embriaguez ao volante, como o exame clínico e o depoimento de testemunhas. A decisão de considerar somente o bafômetro ou exame de sangue como prova de embriaguez ao volante vale apenas para esse processo, mas pode ser usada como precedente para casos semelhantes nas demais instâncias da Justiça. Cabe recurso ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Como funciona na prática
Na prática, a decisão de multar ou não o motorista que se recusa a fazer o teste varia de estado para estado. Em São Paulo, por exemplo, a Secretaria de Segurança Pública informa que quem se recusar a passar pelo bafômetro será autuado e conduzido a uma delegacia, onde assinará um termo circunstanciado. Antes de ser liberado, é levado ao Instituto Médico Legal (IML) para exame clínico. Para reaver a carteira, diz o Detran-SP, é preciso entrar com recurso contra a autuação. No Rio, a pessoa é liberada no local onde foi parada e, em caso de autuação, tem a carteira retida e poderá reavê-la em até cinco dias.

O motorista autuado nesses casos é alvo de processo administrativo, que vai determinar se houve a infração. Segundo o Denatran, enquanto esse processo transcorre o motorista pode continuar dirigindo. Se a Justiça decidir pela suspensão, cabe recurso da decisão.

Quando é caso de prisão
De acordo com o Denatran, o motorista só é responsabilizado criminalmente se for detectada dosagem de álcool igual ou superior a seis decigramas por litro de sangue. Nesse caso, a pessoa é necessariamente conduzida a uma delegacia, indicada e poderá ser solta sob fiança determinada pelo delegado, que pode variar entre R$ 300 e R$ 1.200. Em caso de condenação, a pena poderá variar de seis meses a três anos de cadeia. O infrator também sofrerá punição administrativa: perderá o direito de dirigir por um ano ou poderá ser proibido de obter novamente a carteira. As informações são do AutoEsporte

Milhares protestam em Mali contra intervenção externa



Milhares de manifestantes gritaram slogans pró-junta militar na capital do Mali nesta quarta-feira, protestando contra as ameaças de potências estrangeiras de usar sanções para forçar os líderes do golpe da semana passada a abandonar os cargos.

O golpe, visto como um revés para frágeis conquistas democráticas na África, foi desencadeado pela ira do Exército com a forma como o presidente Amadou Toumani Touré lidou com uma rebelião tuaregue no norte, que nas últimas semanas ganhou força e infligiu perdas no Exército.

Vizinhos regionais disseram que estavam dispostos a recorrer a sanções e a possível força militar para desalojar os novos líderes do Exército do Mali, instando-os a entregar o poder de volta para os civis, enquanto a França suspendeu a ajuda ao país.

"Quero que a comunidade internacional cale a boca. Esta é a nossa revolução", disse o jovem líder Oumar Diara no comício, o maior da capital de Mali, Bamako, desde que Touré foi deposto.

"Nós, os jovens, podemos viver sem a comunidade internacional. Temos vivido com os olhos fechados, mas agora estamos acordando", afirmou ele.

Os manifestantes gritavam "vitória" e "Abaixo Sarkozy, abaixo os ocidentais", enquanto um membro sênior da junta, Oumar Mariko, chamou aqueles que pressionavam por sanções contra o Mali de "traidores". Faixas traziam os dizeres "Vida longa ao Exército!" e "Reencontrar a Dignidade!".

Os soldados dizem que não têm as armas ou os recursos para deter rebeldes do norte liderados pelos tuaregues.

"Eles (os golpistas) devem ficar para resolver os problemas no norte, a corrupção e a educação. Isso é mais importante do que as eleições", disse um manifestante, Khalifa Sogo, sobre a insatisfação sentida por muitos malianos com o regime de Touré.

Mais cedo, os líderes golpistas do Mali anunciaram uma nova Constituição, incluindo a promessa de permitir as eleições nas quais eles seriam impedidos de participar. O documento não especificou quando as eleições seriam realizadas.

Morre tibetano que se imolou em Délhi; manifestantes são presos

AFP


NOVA DÉLHI — O tibetano exilado que ateou fogo ao próprio corpo na segunda-feira em Nova Délhi morreu nesta quarta-feira, enquanto uma centena de outros manifestantes contrários à visita do presidente chinês Hu Jintao a capital indiana foram presos pela polícia.

Jamphel Yeshi, 27 anos, imolou-se durante um protesto em pleno centro da cidade. Com o corpo em chamas, correu pela rua aos gritos.

É a primeira vez que um tibetano morre desta maneira em um outro país que não a China. Suicídios similares acontecem com frequência desde março de 2011 nas regiões tibetanas chinesas.

A manifestação desta quarta-feira foi convocada por tibetanos exilados na Índia por ocasião da visita de Hu Jintao, que participará em uma reunião com os países do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) na quinta-feira, para alertar contra a repressão chinesa ao Tibete.

Segundo testemunhas, a polícia prendeu nesta quarta-feira dezenas de manifestantes, incluindo muitas mulheres, reunidos no mesmo local em que Yeshi cometeu o ato de imolação.

Estudantes tibetanos afirmaram ainda que a polícia os impediu de sair de suas casas e que as forças de segurança patrulhavam os bairros em que residem tibetanos exilados, na zona norte da capital.

"Eu estou preso desde ontem em minha casa com 150 outros estudantes", declarou à AFP Paldin Sonam, 24 anos, militante tibetano que estuda na Universidade de Nova Délhi.

"A polícia diz que tem medo que as pessoas façam a mesma coisa que Yeshi".

O porta-voz da polícia de Nova Délhi, Rajan Bhagat, assegurou que a polícia não foi enviada "às residências dos tibetanos, mas foi dada a ordem de não protestarem durante a reunião".

"Os manifestantes foram levados para longe do local de protesto, pois não tinham permissão", acrescentou.

A morte de Yeshi, que fugiu de seu país em 2006, foi constatada na manhã desta quarta-feira no hospital Ram Manohar Lohia.

"Seu corpo parou de funcionar. Ele tinha 98% do corpo queimado", disse à AFP o diretor do setor de queimaduras, L.K. Makhija.

Tibetanos que participavam da manifestação descreveram Yeshi como um homem sem emprego estável e que preparou com cuidado a ação. Ele tinha escondido uma garrafa de gasolina com a qual se molhou.

Antes do anúncio da morte, Tenzing Choegyal, membro do Congresso da Juventude Tibetana, afirmou que seu amigo nunca esqueceu a tortura que sofreu pelos chineses no Tibete.

"Yeshi era um prisioneiro político no Tibete. Foi preso duas vezes pela polícia", contou à AFP.

Quase 30 tibetanos, em sua maioria monges budistas, imolaram-se ou tentaram desde março de 2011.

Muitos tibetanos afirmar sofrer com a repressão religiosa e cultural, considerada com uma forma de dominação dos Han, etnia majoritária na China.

A China rejeita as acusações e considera o líder espiritual dos tibetanos, o Dalai Lama, um perigoso separatista.

MMX perto de obter licença para triplicar produção

Reuters Brasil


RIO DE JANEIRO, 28 Mar (Reuters) - A MMX, mineradora do empresário Eike Batista, pode receber nos próximos dias a licença que faltava para iniciar a construção do complexo que expandirá a mina de Serra Azul, abrindo caminho para a mineradora quase triplicar sua produção.

O assunto está previsto para ser tratado na próxima segunda-feira reunião do Conselho Estadual de Política Ambiental de Minas Gerais (Copam), segundo informação disponível no site do órgão.

"Estamos preparados para começar a construção imediatamente, com contrato pronto, empreiteiros à disposicao", afirmou o presidente e diretor de Relações com Investidoros da MMX, Guilherme Escalhão, em teleconferência para analistas de mercado nesta quarta-feira.

A licença de instalação aguardada pela MMX permitirá a construção do complexo de beneficiamento de Serra Azul, situada na região do Quadrilátero Ferrífero, em Minas Gerais, que fará a produção da MMX passar de 8,7 milhões de toneladas de minério de ferro por ano para 24 milhões de toneladas anuais.

O projeto, com perspectiva de entrada em operação no primeiro trimestre de 2014, prevê usina terminal ferroviário, um transportador de correia de longa distância, adutoras e estrutura para transmissão de energia.

"Cumprimos todos os requisitos, temos já licença inicial para o complexo de beneficiamento, obtida em agosto passado, e estamos prontos para obter a licença de implementação e de construção; esperamos que isso aconteça em breve", acrescentou o executivo.

A partir da licença, a empresa poderá obter financiamento para o projeto, que deverá consumir 4 bilhões de reais em investimentos. A empresa pretende financiar 75 por cento deste valor.

US$1 BI DOS ASIÁTICOS

O executivo informou na teleconferência que a empresa recebeu recentemente carta de intenção de bancos de fomento da China e da Coreia em valor que soma 1 bilhão de dólares.

A companhia da holding controlada por Eike Batista negocia com bancos de desenvolvimento da China e da Coreia do Sul, além do BNDES, financiamentos para cobrir parte dos investimentos do projeto de minério de ferro de Serra Azul.

A chinesa Wuhan Iron & Steel (Wisco) possui participação de 16 por cento na MMX, enquanto a coreana SK Networks detém 14 por cento. As duas fecharam contratos de 20 anos de fornecimento de minério de ferro com a empresa de Eike Batista.

A companhia informou em novembro que negociava na China com o CBC (China Development Bank) e com o Export-Import Bank of China. Na Coreia, da mesma forma, com o KDB (Korean Development Bank) e o Korea Exim. Itaú BBA e WeltLB foram contratados para auxiliar nas negociações.

AÇÕES EM ALTA

A expectativa de liberação da licença - e de financiamento -impulsionou os as ações da MMX neste ano. Depois de amargar queda constante a partir do segundo semestre do ano passado, as ações da companhia passaram a subir em 2012.

De janeiro até o fechamento desta terça-feira, os papéis acumulam alta de 39 por cento e, segundo um analista, a alta se deve às perspectivas de obtenção da licença.

PORTO DO SUDESTE

A expectativa da companhia é que já em abril haja audiências públicas para a análise de projetos ambientais necessárias ao desenvolvimento do Porto do Sudeste.

O minério de ferro produzido na Unidade de Serra Azul será exportado pelo Superporto Sudeste, que está em fase avançada de construção no município de Itaguaí (RJ). O Superporto Sudeste terá capacidade operacional de 50 milhões de toneladas por ano, na primeira fase, e a MMX já trabalha na expansão para 100 milhões de toneladas numa segunda fase.

Em setembro, a MMX arquivou no órgão ambiental do Rio de Janeiro EIA/RIMA requisitando a licença para a expansão da capacidade do Superporto Sudeste e tem como próximo passo para o licenciamento a realização de audiências publicas nas comunidades ao entorno, em Itaguaí.

China é parceiro do Brics com o qual o Brasil tem maior estabilidade



Brasília – A China figura como o parceiro comercial onde as exportações brasileiras tiveram maior estabilidade no índice de complementaridade comercial (IC), entre 2000 e 2010, comparado às importações daquele país, no âmbito do Brics – bloco que reúne o Brasil, a Rússia, a Índia, a China e a África do Sul.

De acordo com o pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) Flávio Lyrio Carneiro, coordenador de estudo divulgado hoje (28) no Boletim de Economia e Política Internacional, o Brasil tem possibilidade de equilibrar esse fluxo comercial com mais reciprocidade em muitas categorias de produtos.

A Índia foi, no período, o parceiro comercial cujas importações foram menos complementares às exportações brasileiras, seguida da Rússia e da África do Sul.

O IC do Brasil com a China subiu, no período analisado, de 9% para 17% na área de produtos primários; e de 28% para 32%, de manufaturados. O índice caiu de 24% para 14% em produtos de baixa tecnologia e de 34% para 31% em produtos de alta tecnologia.

Com a Rússia, a distribuição do total de produtos com IC subiu de 12% para 14% no período; caiu de 26% para 24% na área de manufaturados; de 24% para 18% na área de baixa tecnologia, subindo de 33% para 38% na área de alta tecnologia. Já o IC dos produtos primários subiu de 24% para 59%; dos manufaturados caiu de 74% para 40%; e o IC dos produtos de baixa e alta tecnologia ficou estável no período.

Entre o Brasil e a Índia, a distribuição do total de produtos com IC registrou queda de 10% para 9% nos produtos primários; de 34% para 31% nos manufaturados; e de 17% para 13% em produtos de baixa tecnologia. Já nos produtos de alta tecnologia, houve elevação do IC de 34% para 41%.

Com a China, houve clara tendência de expansão do IC nas categorias dos produtos primários e de manufaturas, em detrimento da indústria de baixa e média tecnologia, enquanto, na alta tecnologia, o índice manteve-se relativamente estável.

Para Flávio Carneiro, essa trajetória pode significar um reforço à tendência de ampliação da participação dos produtos primários e de manufaturas na pauta exportadora do Brasil. Na média tecnologia, há complementaridade em pouco menos de um terço dos produtos no comércio com a China.

Nas exportações brasileiras para a Índia, a categoria de média tecnologia assume posição de destaque ao chegar aos 40% em 2010. A contrapartida de IC da Índia na área de manufaturas apresentou ligeiro decréscimo, ao contrário do verificado com a China, não tendo havido acréscimo na parcela referente aos produtos primários. A redução na concentração dos produtos de baixa tecnologia foi comum a ambos, assim como a reciprocidade comercial na categoria de alta tecnologia.