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sexta-feira, 29 de março de 2013

O que quero de Páscoa


Todos os anos quando chega a pascoa
Penso em confraternização com a família e união.
Mas ao longo dos anos comecei a ver que não
Era apenas isto que gostaria de ter.
Apesar de nunca tivesse um amor para
Compartilhar nossos sentimentos, sempre
me vem na cabeça, para ter uma pascoa
melhor quero viver em um mundo melhor, pois
não adianta nada uma família estiver comemorando
feliz da vida e ver de meus outros irmãos uma pascoa
triste sem amor sem carinho.
O que quero na pascoa a ver o mundo melhor,
as pessoas felizes, umas com as outra e a si mesma,
pois a pascoa é um momento em refletir, sobre sua vida
e não apenas um simples feriado, então meus colegas
eu desejo que todos tenha uma Feliz Pascoa, que todos
possa comemorar com muita alegria .

escrito por Nan Ozorio Alex, este Blogueiro....

Um Dia fui Aluno da Nena Giannasi Buck



Um dia estudei na quela escola
Por vários anos convivi com vários
Alunos,professores e inspetores.
Estudei em várias salas em varias series.
Conheci diversas pessoas, fiz várias coisas.
Mas agora o tempo passou e o que me resta
é lembranças do tempo em quem fui aluno.
Mas quem sabe um dia eu possa voltar, mas
Com outro papel de ensinar , mas tem muito chão
pela frente.
Em quanto isto irei ficar aqui escrevendo meus textos, poemas,
quem sabe um dia poder publicar um livro.

Escrito por Alex Lopes Ozorio

Aves primitivas voavam com quatro asas, diz estudo

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Algumas aves primitivas possuíam dois pares de asas, que as auxiliariam no voo. O segundo par seria, na verdade, as patas desses animais cobertas de penas. Essa é a conclusão de um grupo de paleontólogos chineses, após analisar fósseis com mais de 100 milhões de anos. O estudo foi publicado nesta sexta-feira, na revista cientificaScience.

Para os pesquisadores, o processo evolutivo teria feito com que o segundo par de asas assumisse a função de patas traseiras, que passaram a apresentar penas menores com o tempo. Pesquisas anteriores tinham descoberto aves similares a dinossauros com penas nas extremidades traseiras, mas as provas eram poucas no caso dos pássaros.

O paleontólogo Xing Xu já havia defendido a ideia dos dois pares de asas em 2003. Em um estudo publicado na revista Nature, ele descreveu o Microraptor gui, espécie de dinossauro que teria, além das asas, penas nas patas de trás. Para os pesquisadores, essas asas auxiliares seriam utilizadas para planar de árvore em árvore. Essa descoberta reforça a hipótese de que as aves teriam evoluído a partir dos dinossauros.

EVOLUÇÃO
No estudo atual, foram analisados 11 fósseis de aves primitivas, de 100 a 150 milhões de anos, encontrados no Museu de História Natural de Shandong Tianyu, na China. De acordo com Xing Xu, integrante do grupo de pesquisadores, os 11 pássaros estudados são de cinco espécies relativamente robustas - maiores que um corvo, mas menores que um peru. Os pesquisadores acreditam que as asas traseiras poderiam ter ajudado essas aves a manobrar no ar, enquanto batiam as asas dianteiras para voar ou as esticavam para planar.

Para os autores, o fato de as aves modernas utilizarem as pernas para locomoção indica que a perda do segundo par de asas reflete um período de mudança no qual os ‘braços’ se especializaram no voo e as pernas na locomoção terrestre.

CONTROVÉRSIAS
Outros especialistas, no entanto, não estão tão certos de que as penas das patas tenham sido usadas para voar e destacam que poderiam ter sido usadas com outros fins, como por exemplo, atrair possíveis parceiras. "Ninguém pensa que estes animais agitavam as patas como faziam com as asas", disse Kevin Padian, professor de Biologia Integrativa da Universidade da Califórnia em Berkeley e um dos especialistas que revisaram o estudo antes de sua publicação.

Segundo ele, "os autores não fazem ou citam nenhuma pesquisa que apoie uma hipótese de que as penas contribuíram para nenhum tipo de voo", mas o ponto positivo da pesquisa seria mostrar como as penas das patas mudaram com o tempo.



CONHEÇA A PESQUISA
TÍTULO ORIGINAL: Hind Wings in Basal Birds and the Evolution of Leg Feathers
ONDE FOI DIVULGADA: revista Science
QUEM FEZ: Xiaoting Zheng, Zhonghe Zhou, Xiaoli Wang, Fucheng Zhang, Xiaomei Zhang, Yan Wang, Guangjin Wei, Shuo Wang e Xing Xu
INSTITUIÇÃO: Universidade de Linyi, China
RESULTADO: Analisando 11 fósseis de aves primitivas, de 100 a 150 milhões de anos, os pesquisadores descobriram que elas possuíam penas em seus membros inferiores, que provavelmente eram usados como auxílio durante o voo.

Estudo mostra que indicadores utilizados em políticas de preservação da Amazônia são pouco eficazes

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Pesquisadores da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, e do Imazon - Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia, no Brasil, estão questionando os indicadores utilizados atualmente para nortear a política de investimentos em áreas de preservação da Amazônia. Em um estudo publicado no periódico Environmental Research Letters, os autores mostram que não há uma associação significativa entre o estado de conservação de áreas e a previsão fornecida pela ferramenta Rappam - Rapid Assessment and Prioritisation of Protected Area Management.

Atualmente presente em mais de 50 países, o Rappam foi desenvolvido pelo WWF - World Wide Fund for Natureque tem como objetivo ajudar a priorizar intervenções para melhorar o gerenciamento de áreas de preservação. Ele funciona por meio de questionários enviados aos gestores das áreas preservadas, que devem avaliar 90 quesitos.

"Existem duas explicações possíveis para nossos resultados: ou o Rappam não mede corretamente os fatores ou o está medindo fatores que não são importantes para o sucesso da preservação das áreas", explica Christoph Nolte, um dos autores do estudo.

Os pesquisadores analisaram 66 áreas de preservação na Amazônia brasileira e as compararam com uma parcela de floresta semelhante, fora da área de preservação. Utilizando imagens de satélites, eles calcularam os níveis de devastação em cada uma dessas áreas e, assim, estimaram a quantidade de devastação que cada uma teria sofrido se não fosse protegida.

Diante disso, os autores verificaram se as pontuações fornecidas pela ferramenta estavam relacionadas ao sucesso em evitar a devastação apresentado pelas diferentes regiões. Os resultados, porém, mostraram que não foram encontradas associações estatisticamente significativas entre o desflorestamento evitado e os indicadores que, de acordo com o Rappam, tornam uma região alvo prioritário de investimentos de conservação, como orçamento, equipe e ferramentas.


DISPUTA POR TERRA
O único indicador do Rappam que foi fortemente relacionado à capacidade de evitar a devastação ambiental foi a ausência de conflitos pela posse da terra. Quando não havia disputas pelo território, o sucesso da região em evitar o desmatamento era maior. Para os autores, isso significa que os conflitos pela posse da terra podem ser um fator tão importante que acabe tirando o impacto dos demais.

CONHEÇA A PESQUISA
TÍTULO ORIGINAL: Setting priorities to avoid deforestation in Amazon protected areas: are we choosing the right indicators?
ONDE FOI DIVULGADA: periódico Environmental Research Letters
QUEM FEZ: Christoph Nolte, Arun Agrawal e Paulo Barreto
INSTITUIÇÃO: Universidade Michigan e Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon)
DADOS DE AMOSTRAGEM: 66 áreas de preservação na Amazônia brasileira, comparadas com trechos de florestas com características semelhantes, mas fora de áreas de conservação
RESULTADO: Não foram encontradas associações estatisticamente significativas entre o desflorestamento e os indicadores que, de acordo com o Rappam, tornam uma região alvo prioritário de investimentos de conservação. O único indicador do Rappam que foi fortemente relacionado à capacidade de evitar a devastação ambiental foi a ausência de conflitos pela posse da terra.

Belezas da FLORESTA AMAZÔNIA --- VAMOS PRESERVAR















VAMOS PRESERVAR NOSSAS MATAS PARA QUE NOSSAS FUTURAS GERAÇÕES POSSAM VER E APRECIAR COMO NÓS UM DIA.....

VAMOS PRESERVAR A FLORESTA AMAZÔNIA 

Presença


É preciso que a saudade desenhe tuas linhas perfeitas,
teu perfil exato e que, apenas, levemente, o vento
das horas ponha um frêmito em teus cabelos...
É preciso que a tua ausência trescale
sutilmente, no ar, a trevo machucado,
a folhas de alecrim desde há muito guardadas
não se sabe por quem nalgum móvel antigo...
Mas é preciso, também, que seja como abrir uma janela
e respirar-te, azul e luminosa, no ar.
É preciso a saudade para eu sentir
como sinto - em mim - a presença misteriosa da vida...
Mas quando surges és tão outra e múltipla e imprevista
que nunca te pareces com o teu retrato...
E eu tenho de fechar meus olhos para ver-te!

Mário Quintana

UM JEITO DE AMAR


Cada amor tem um jeito.
Nosso amor também.
É uma divertida brincadeira.
Mas é muito séria!
Com você posso deixar transbordar a menina que há em mim!
E vejo em você um menino também!
Atravessar de mãos dadas a rua, dançar na chuva, correr na praia...
Rir de tudo que passa na televisão e, no final, nem assistimos nada, só ficamos dando gargalhadas!
Chorar de rir...
Rir depois de chorar juntos!
Achar que tudo acabou.
Acabar com tudo e mudar de ideia!
Aguentar as suas manias e saber que também suporta as minhas.
Adorar olhar seus olhos, sua boca, seu sorriso...
Deixar que você me adore.
Ser você em alguns momentos.
Me ver em você em alguns momentos!
Esperar se acalmar quando fica zangado.
Ficar muito zangada por você não me esperar!
Aguentar cenas de ciúmes infundadas.
Fazer cenas de ciúmes infundadas...
Pedir perdão mil vezes.
Aceitar mil vezes o seu perdão.
Ser o melhor e o pior de mim.
Aceitar o melhor e o pior de você.
Apenas porque esse é o nosso jeito de amar!

Anne Lieri

Canção Para Uma Valsa Lenta



Minha vida não foi um romance...
Nunca tive até hoje um segredo.
Se me amas, não digas, que morro
De surpresa… de encanto… de medo...
Minha vida não foi um romance...
Minha vida passou por passar.
Se não amas, não finjas, que vivo
Esperando um amor para amar.
Minha vida não foi um romance...
Pobre vida… passou sem enredo...
Glória a ti que me enches a vida
De surpresa, de encanto, de medo!
Minha vida não foi um romance...
Ai de mim… Já se ia acabar!
Pobre vida que toda depende
De um sorriso... de um gesto... um olhar...

Mário Quintana

meio de transporte que auxilia os Catadores

O mar não está para peixe


Todos os anos, 78 milhões de toneladas de peixes e frutos do mar são capturados nos mares do mundo – quantidade insustentável que ameaça a vida marinha. Para ajudar a evitar o colapso, varie o cardápio: além de diminuir a pressão sobre as espécies, você ainda descobrirá novos sabores.

Você sabia que há peixes proibidos para consumo e que ainda são vendidos? Outros, ainda, podem ser comidos, mas com moderação. Mas claro que também há espécies em abundância no Brasil! Está tudo super bem explicado no infográfico O mar não está para peixe que destaca os peixes mais consumidos nas regiões sul e sudeste. Consulte! (Leia também: O que fazer para recuperar e preservar a vida marinha?
Eis algumas outras dicas bacanas para você comer com consciência:

- Certificações para produtos marinhos, como o Dolphin Safe e o Friends of the Sea, ajudam a comprar com critério. Eles atestam que a pesca é feita de forma sustentável, que não há captura de espécies ameaçadas durante a atividade e que a empresa tem projetos de responsabilidade social.

- Comprar carne com origem certificada ou perguntar no açougue quem são os fornecedores evita o consumo de produtos que venham de áreas desmatadas ilegalmente na Amazônia. O frigorífico JBS-Friboi e a marca Taeq, por exemplo, fornecem código de rastreamento que mostra, pela internet, informações e fotos da origem do alimento. Dá até para consultar na hora da compra, pelo celular.

- Prefira frutas, legumes e verduras locais, pois eles emitem menos gases de efeito estufa no transporte. E opte por produtos da época, que consomem menos água.

- Evite o desperdício. Congele a sobra de vinho em formas de gelo e use-a para cozinhar. O Sesc São Paulo tem receitas para aproveitar bem os alimentos.

- Produtos embalados em papel e vidro tem menos impacto no ambiente do que aqueles em plástico e isopor. Prefira embalar alimentos com papel manteiga, no lugar do filme plástico.

- Na hora de comprar orgânicos, oriente-se pelos selos de certificação. Em janeiro de 2011 entrou em vigor uma lei que permite ao Ministério da Agricultura certificar os produtores com o selo do Sistema Brasileiro de Avaliação de Conformidade Orgânica.