Poeta estava ali parado,
Poeta estava ali observando,
Poeta estava ali pensativo,
Poeta estava ali pensando.
Quando então viu o lápis,
Quando então viu a lapiseira,
Quando então viu a caneta.
Nisso ao lado dos três encontrava-se,
Um caderno velho com folhas em branco,
Parecendo um arquiteto começou a escrever,
Foi colocando palavra por palavra dando uma nova forma.
Para assim em cada palavra,
Uma nova forma vai surgindo,
Cada palavra carregando um sentido diferente.
Assim com a mistura de sentidos o poema vai surgindo,
Com ajuda do lápis,
O papel vai sendo escrito,
Um novo poema vai nascendo,
E o Poeta cumprindo seu papel ....
O Poeta da Madrugada