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domingo, 9 de junho de 2013

Cama de Livros

Drummond e Quintana

Realmente o tempo muda

Brasil leva ouro e prata em olimpíada internacional de matemática e fica em 1º no ranking:



O Brasil ficou em primeiro lugar na Olimpíada de Matemática do Cone Sul. Quatro estudantes brasileiros ganharam as medalhas de ouro e de prata da competição, que terminou nesta sexta-feira, em Assunção, no Paraguai. Os jovens que ficaram em primeiro lugar são de Vinhedo, no interior de São Paulo. Os que se classificaram em segundo, de Fortaleza (CE). Os estudantes embarcaram para o país vizinho em busca de medalhas no último domingo (2).

Participaram da Olimpíada 28 estudantes da Argentina, do Brasil, da Bolívia, do Equador, do Paraguai, do Peru e do Uruguai. O Brasil faz parte dessa competição de matemática desde a década de 1980 e tem 89 medalhas, sendo 22 de ouro. No ano que vem, o evento será em Montevidéu, no Uruguai.

A classificação para a competição sul-americana é feita por meio das etapas nacionais. Os participantes devem ter entre 13 e 16 anos e as equipes, formadas por até quatro estudantes e dois professores. As provas são compostas por problemas da disciplina, que têm de ser solucionados em um tempo determinado. A avaliação dos resultados é feita por meio de uma banca, formada pelos professores dos vários países.


http://blogs.estadao.com.br/radar-pop/brasil-leva-ouro-e-prata-em-olimpiada-internacional-de-matematica-e-fica-em-1o-no-ranking/

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Escola ensina, Pais educam

A maior palavra da língua portuguesa


Já ouviu falar de
PNEUMOULTRAMICROSCOPICOSSILICOVULCANOCONIÓTICO?

Trata-se da maior palavra da língua portuguesa e foi dicionarizada pelo Houaiss, na sua primeira edição, em 2001.

Se você tiver paciência para contar, descobrirá que ela tem “apenas” 46 letrinhas.

A dita-cuja designa a pessoa que padece de PNEUMOULTRAMICROSCOPICOSSILICOVULCANOCONIOSE, doença pulmonar causada pela aspiração de cinzas vulcânicas.

Tudo mundo tem um ponto de vista

Herzogin Anna Amalia Bibliothek Weimar, Germany


Em 2004, um incêndio destruiu 50 mil livros e deixou 62 mil obras seriamente danificadas. Um trabalho de recuperação do acervo está sendo considerado “milagre” da restauração.
A biblioteca na “capital dos clássicos”, terra dos poetas Johann Wolfgang Goethe e Friedrich Schiller, reabriu em 2007 suas portas após uma recuperação de seus salões em estilo rococó e de seu patrimônio bibliográfico.
Dos 62 mil livros danificados, só 28 mil foram recuperados. Na inauguração, voltou às estantes 50 mil volumes, entre os restaurados e os salvos das chamas. Até 2015, graças às mais avançadas técnicas de restauração, mais 10 mil devem voltar às prateleiras. O resto é irrecuperável.
A biblioteca da duquesa Anna Amalia continha volumes dos séculos XVI a XIX, conservava uma ampla amostra de originais de Shakespeare, e a maior coleção do mundo de edições de “Fausto”, com quase 3.900 volumes. Além dos livros, continha 2 mil manuscritos medievais e 8.400 mapas históricos. O acervo incluía coleções privadas de livros das famílias de Franz Liszt e Friedrich Nietzsche.

A Biblioteca Anna Amalia, tem um maravilhoso interior rococó dos tempos do barroco alemão.
A decoração interna coube aos pintores Kraus, Schmeller e Tischbein que fizeram os retratos dos grandes artistas de Weimar, enquanto bustos em mármore da duquesa, dos poetas Weiland, Goethe, Schiller e de Herder, colocados um ao lado do outro, davam um ar sagrado ao recinto: a Biblioteca Anna Amália era uma espécie de santuário da cultura universal.

O seu mais famoso convidado foi Goethe, homem cosmopolita, um gênio que, além das línguas modernas, dominava meia dúzia de idiomas antigos. Ainda que assumindo o pequeno teatro local, por igual encarregaram-no da biblioteca, sendo seu diretor de 1797 até a sua morte em 1832. Tornou esse local a Biblioteca Central dos Clássicos Alemães -, referência obrigatória para o mundo culto germânico, ao tempo em que o ducado de Weimar ganhou fama como a Atenas da Alemanha. Mais recentemente, a UNESCO promoveu a biblioteca a patrimônio da humanidade.

A biblioteca é especializada em literatura alemã do período entre 1750 e 1850. Ela abriga várias primeiras edições raras e a maior coleção mundial do Fausto, de Johann Wolfgang von Goethe. O mais famoso poeta alemão dirigiu a biblioteca de 1797 até a sua morte, em 1832.


Localizada no Parque Belvedere, a residência ducal de verão, Schloss Belvedere (1761-6), possui acervo de arte decorativa do período rococó e uma coleção de veículos agrícolas.
Biblioteca Anna Amalia, Weimar - Alemanha
(Herzogin Anna Amalia Bibliothek Weimar, Germany)

Em 2004, um incêndio destruiu 50 mil livros e deixou 62 mil obras seriamente danificadas. Um trabalho de recuperação do acervo está sendo considerado “milagre” da restauração.
A biblioteca na “capital dos clássicos”, terra dos poetas Johann Wolfgang Goethe e Friedrich Schiller, reabriu em 2007 suas portas após uma recuperação de seus salões em estilo rococó e de seu patrimônio bibliográfico.
Dos 62 mil livros danificados, só 28 mil foram recuperados. Na inauguração, voltou às estantes 50 mil volumes, entre os restaurados e os salvos das chamas. Até 2015, graças às mais avançadas técnicas de restauração, mais 10 mil devem voltar às prateleiras. O resto é irrecuperável.
A biblioteca da duquesa Anna Amalia continha volumes dos séculos XVI a XIX, conservava uma ampla amostra de originais de Shakespeare, e a maior coleção do mundo de edições de “Fausto”, com quase 3.900 volumes. Além dos livros, continha 2 mil manuscritos medievais e 8.400 mapas históricos. O acervo incluía coleções privadas de livros das famílias de Franz Liszt e Friedrich Nietzsche.

A Biblioteca Anna Amalia, tem um maravilhoso interior rococó dos tempos do barroco alemão.
A decoração interna coube aos pintores Kraus, Schmeller e Tischbein que fizeram os retratos dos grandes artistas de Weimar, enquanto bustos em mármore da duquesa, dos poetas Weiland, Goethe, Schiller e de Herder, colocados um ao lado do outro, davam um ar sagrado ao recinto: a Biblioteca Anna Amália era uma espécie de santuário da cultura universal.

O seu mais famoso convidado foi Goethe, homem cosmopolita, um gênio que, além das línguas modernas, dominava meia dúzia de idiomas antigos. Ainda que assumindo o pequeno teatro local, por igual encarregaram-no da biblioteca, sendo seu diretor de 1797 até a sua morte em 1832. Tornou esse local a Biblioteca Central dos Clássicos Alemães -, referência obrigatória para o mundo culto germânico, ao tempo em que o ducado de Weimar ganhou fama como a Atenas da Alemanha. Mais recentemente, a UNESCO promoveu a biblioteca a patrimônio da humanidade.

A biblioteca é especializada em literatura alemã do período entre 1750 e 1850. Ela abriga várias primeiras edições raras e a maior coleção mundial do Fausto, de Johann Wolfgang von Goethe. O mais famoso poeta alemão dirigiu a biblioteca de 1797 até a sua morte, em 1832.


Localizada no Parque Belvedere, a residência ducal de verão, Schloss Belvedere (1761-6), possui acervo de arte decorativa do período rococó e uma coleção de veículos agrícolas.

Mais um belo lugar para se visitar, não é mesmo?

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Como o tempo muda



Me lembro o meu tempo de 

Criança, brincava todos os dias. 

Ia para a escola, brincava, 

Cantava, dançava e sorria.

Não parava nenhuma hora

Só para dormir, também 

Ninguém é de ferro. 

Agora é bem diferente 

Tenho que trabalhar, 

Estudar, não sobra 

Tempo para nada 

Só para dormir.

Como o tempo muda

Um dia você é criança

E depois acorda adulto.

A vida é uma caixinha de surpresa 

Sempre mostrando que 

Nós temos que aprender 

A cada dia.




Escrito por Alex Lopes Ozorio