Galera como vocês sabem no Nordeste está uma grande seca e ninguém comenta nada e neste vídeo da TV-Revolta está falando um pouco sobre isto, vale a pena ver isto....
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sábado, 9 de fevereiro de 2013
Beleza
Neste crisol do coração, Beleza
Que iluminas a nossa noite escura,
És a Bondade — que se fez Grandeza
E a Dor sofrida — que se fez Doçura.
És a muda expressão da Natureza;
Beijo no amor, sorriso na candura,
Prece na morte, pranto na tristeza
E, para os poetas, mística tortura.
Ninfeia azul no pântano estagnado,
Flores brotando na aridez das lousas,
Ou mistério no páramo estrelado,
Em tudo o que nos cerca, tu repousas,
Porque a Beleza é Deus manifestado,
A nos sorrir pela expressão das cousas.
[Afonso Schmidt]
Que iluminas a nossa noite escura,
És a Bondade — que se fez Grandeza
E a Dor sofrida — que se fez Doçura.
És a muda expressão da Natureza;
Beijo no amor, sorriso na candura,
Prece na morte, pranto na tristeza
E, para os poetas, mística tortura.
Ninfeia azul no pântano estagnado,
Flores brotando na aridez das lousas,
Ou mistério no páramo estrelado,
Em tudo o que nos cerca, tu repousas,
Porque a Beleza é Deus manifestado,
A nos sorrir pela expressão das cousas.
[Afonso Schmidt]
Como surgiu a maior festa do país
Todo início de ano o Brasil torna-se o palco principal da maior festa popular do mundo. Nesse período todas as regras ficam suspensas e o evento transforma-se em uma verdadeira fábrica de sonhos. Suas celebrações envolvem a todos em uma grande mistura de raças, credos e classes. Mas poucos sabem de onde surgiu a folia que hoje contagia uma nação inteira.
A base do Carnaval, mesmo que não comprovada cientificamente, é encontrada nos cultos agrários do tempo da descoberta da agricultura, com suas danças, máscaras, adereços, orgias e libertinagens. Mais tarde o modelo passou por Roma e Grécia, como uma válvula de escape da nobreza e dos escravos, o culto ao corpo sem culpa.
Porém, foi quando surgiu o conhecido entrudo, na Europa, que a folia tomou formas mais parecidas com a vista nos dias de hoje. Durante festa, que acontecia no período anterior à quaresma, as pessoas jogavam umas nas outras ovos, água e farinha. O hábito traduzia a liberdade, o que ainda marca a festa nos dias de hoje.
No Brasil, era necessário manter a corte e a plebe distraídas. Em busca disso, surgiram as primeiras festas por volta de 1579. O primeiro registro brasileiro é o “Auto das Onze Mil Virgens”, onde é encontrado um modelo semelhante a um carro alegórico. O primeiro desfile carnavalesco, entretanto, ocorreu em março de 1641, na Rua Direita (hoje, 1º de Março, no Centro do Rio). Durante esta celebração, com a presença de dois carros alegóricos, desfilaram diversos homens encapuzados.
O entrudo chegou ao Brasil por volta de 1723, e junto a ele os editais de proibições devido aos desastres ocorridos durante a brincadeira. Os editais nunca foram respeitados. Por volta de 1885 foi acrescido à água a groselha, o vinho, o vinagre e os perfumes. O século XX trouxe uma nova mentalidade para o país, e a sociedade passou a frequentar os corsos, blocos e as grandes sociedades. As seringas e bisnagas foram, finalmente, substituídas pelos confetes e serpentinas.
Em 1825 surgiram os bailes carnavalescos. Inicialmente organizados como festas particulares, logo saíram de cena devido aos altos custos e à veiculação errada de sua imagem, apresentada como orgias sexuais. Por volta dos anos 1850 surge o Zé Pereira, grupo de amigos que saíam às ruas do centro do Rio de Janeiro, ao som de zabumbas e tambores, sendo seguidos por um grande público. Foi o marco das primeiras folias do Momo.
Os cordões surgiram por volta de 1870, como uma evolução do Zé Pereira. Os grupos disputavam seus estandartes — coroas oferecidas pelos donos das funerárias. Os cordões passavam e faziam suas homenagens aos “julgadores” e suas famílias, caso este gostasse de sua apresentação colocava uma coroa no estandarte do grupo.
Em 1965, com a evolução da folia, os blocos carnavalescos se fortalecem e fundam a Federação dos Blocos Carnavalescos, quando passam a desfilar junto às escolas de samba no sábado, segunda e terça-feira. Em 1987, com o forte crescimento das escolas de samba, os blocos deixam de desfilar, mas tornam-se cada vez mais uma grande força no Carnaval carioca.
Há quatro séculos e meio o povo brasileiro esbanja um espírito alegre e festeiro, extraindo das dificuldades as cores da folia. A festa passou pelo entrudo, os bailes carnavalescos, o Zé Pereira, o corso, banho de mar à fantasia, cordões carnavalescos, grandes sociedades, blocos carnavalescos até finalmente ir parar nas passarelas conhecidas como “Sambódromos”.
Hoje, os quatro dias oficiais da folia são preenchidos por bailes populares, blocos de rua, e grandes festas, entretanto, o desfile das escolas de samba continua sendo o ponto alto de todo o show. A cada ano as disputas ficam mais acirradas, e o desfile, um espetáculo ainda mais bonito aos olhos de quem vê. Um trabalho intenso, confeccionado ao longo de um ano inteiro, com a dedicação e empenho de cada personagem da escola.
Tomará que eu esteva vivo para ver isto acontecer
Eu ainda acredito que um dia irei ver A ESCOLA PÚBLICA CAMPEÃ UM DIA
Vamos jogar lixo no lixo
Vamos jogar lixo no lixo, pois ele pode poluir, ruas, cidades, mares,oceanos e florestas.
Vamos se concêntizar e ajudar o nosso planeta que está pedindo socorro....
Vamos se concêntizar e ajudar o nosso planeta que está pedindo socorro....
EFEITO “TETRIS” COMO EXEMPLO DE REPROGRAMAÇÃO DO SEU CÉREBRO
Quem já jogou Tetris por algum determinado tempo consecutivo deve conhecer o efeito que o mesmo provoca no cérebro, o famoso “efeito Tetris”, que se caracteriza pelo cérebro do jogador mostrar, involuntariamente, peças do jogo, mesmo quando o indivíduo não o está jogando, apesar disso, comprovadamente, pode acontecer com qualquer videogame ou vídeo em que uma mesma imagem ou cenário sejam expostos repetidamente. De alguma forma, sua mente continua a jogar o jogo, mesmo quando você não está fisicamente.
Baseado neste efeito Tetris, o professor de psiquiatria da Harvard, Robert Stckgold realizou um estudo com um grupo de estudantes sendo que 75% deles informaram que sonharam com as peças de Tetris caindo, girando e encaixando. Constatando que a mente continuava estar ativamente no jogo durante o sono.
Outro estudo, realizado em 2009, descobriu que jogar Tetris pode aumentar a capacidade do seu cérebro e torná-lo mais eficiente. Meninas adolescentes jogado o jogo em média de 1,5 horas por semana durante três meses tiveram o seu córtex cerebral mais espesso, enquanto sua atividade cerebral em outras áreas diminuíram em comparação de quando tinha começado os estudos. Richard Haier, co-investigador no estudo, diz que houve um "efeito de aprendizagem Tetris" em que o cérebro consumiu menos energia, como o domínio do jogo.
Estudos de Haier demonstraram que Tetris havia afetado a plasticidade do cérebro, ou a habilidade do cérebro de mudar estruturalmente, à medida que as meninas foram praticando e aprendendo a jogar o jogo. Neurônios, ou células nervosas no cérebro fazem conexões, comunicando através de sinapses. Quando você aprende algo, você muda as conexões neurais. Toda vez que você reativar um circuito, aumenta a eficiência sináptica, e as conexões se tornam mais duráveis e mais fáceis de reativar.
Assim, para resumir, quando você faz tarefas específicas várias vezes, elas ocupam menos de seu poder cerebral ao longo do tempo. E isso será a base para mudar nosso comportamento para melhor:
Na verdade, é bastante simples: Podemos aproveitar a plasticidade do cérebro, treinando nosso cérebro para fazer padrões positivos mais automáticos. Quando praticamos procurando e sendo mais conscientes dos aspectos positivos da vida, lutaremos contra a tendência do cérebro para procurar e detectar os negativos.
Baseado neste efeito Tetris, Shawn Acor criou o Efeito Tetris Positivo:
"Nós podemos treinar o cérebro para procurar as coisas boas da vida, para nos ajudar a ver mais possibilidade, de se sentir mais energia, e para ter sucesso em níveis mais elevados."
http://migre.me/d915Q
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