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domingo, 25 de novembro de 2012
Vocês sabem qual é a verdadeira história de Alice, a personagem do livro "Alice no País das Maravilhas"?
O que você faria se a sua filha de 7 anos estivesse muito amiga de um esquisitão de 31, fazendo com ele dem
orados passeios de canoa e posando para seus retratos artísticos? Em vez de chamar a polícia - como qualquer família normal - a de Alice Pleasance Liddell incentivou seu relacionamento com Charles Dodgson, um escritor que assinava como Lewis Carroll. E a menina acabou sendo a musa inspiradora dos clássicos Alice no País das Maravilhas (1865) e Através do Espelho (1871) - este inclusive termina com um poema em que as primeiras letras de cada estrofe formam o nome da menina. Até hoje não é claro o que exatamente estava rolando entre a menina e o escritor. Especula-se, e ninguém poderia deixar de especular, que havia uma paixão, consumada ou não. Sempre se acreditou que, quando ele deixou de frequentar a casa dos Liddell subitamente, em 1863, foi porque os pais de Alice haviam resolvido dar um basta naquele relacionamento inapropriado. Mas documentos descobertos pela biógrafa Karoline Leach mostram que Carroll talvez fosse tão simpático com Alice e suas irmãs porque estava interessado mesmo era na governanta da casa.
Já adulta, Alice soube usar a fama da personagem a seu favor. Mãe de 3 filhos e apertada de grana após a morte do marido rico, leiloou o valioso manuscrito de As Aventuras de Alice Embaixo da Terra (primeiro nome de Alice no País das Maravilhas). Ela já não mantinha contato com Lewis Carroll. O escritor anotou em seu diário que se lembraria dela pra sempre "como aquela menininha de 7 anos completamente fascinante".
Alice Liddell
Essa foto "A Pequena Mendiga" foi tirada pelo próprio Carroll quando a menina tinha ainda 7 anos - além de escritor, ele era fotógrafo nas horas vagas. Consta que Alice gostava muito das histórias que ele contava, e sua personalidade teria inspirado a personagem.
Fonte- revista superinteressante
De todos os amores por mim vividos até hoje, o seu foi o mais intenso.
De toda a saudade, a sua foi a mais forte.
De todos os beijos, o seu foi o mais gostoso.
De todo calor, o seu foi o mais ardente.
De todas as almas, a sua foi a mais gêm
ea.
De toda ânsia de cometer loucuras, a sua foi a que mais me atentou.
De todos os corpos, o seu mais me instigou.
De todas as esperanças em amores depositadas,
o seu foi o que teve mais crédito.
De toda a vontade de ficar junto, a vontade que me domina é a sua.
Por isso de todos os amores eternos por mim prometidos,
o seu será o único cumprido a risca.
Hoje eu acordei mais cedo
E fiquei te olhando dormir
Imaginei algum suposto medo
Para que tao logo
Pudesse te cobrir
Tenho cuidado de você
Todo esse tempo
Você esta sob o meu abraço
E minha proteção
Tenho visto você errar e crescer
Amar e voar
Você sabe onde pousar
Ao acordar já terei partido
Ficarei de longe, escondido
Mas sempre perto decerto
Como se eu fosse humano, vivo
Vivendo pra te cuidar, te proteger
Sem você me ver
Sem saber quem sou
Se sou anjo
Ou se sou
Seu amor
Imaginei algum suposto medo
Para que tao logo
Pudesse te cobrir
Tenho cuidado de você
Todo esse tempo
Você esta sob o meu abraço
E minha proteção
Tenho visto você errar e crescer
Amar e voar
Você sabe onde pousar
Ao acordar já terei partido
Ficarei de longe, escondido
Mas sempre perto decerto
Como se eu fosse humano, vivo
Vivendo pra te cuidar, te proteger
Sem você me ver
Sem saber quem sou
Se sou anjo
Ou se sou
Seu amor
LER DEVIA SER PROIBIDO (texto completo original)
"A pensar fundo na questão, eu diria que ler devia ser proibido.
Afinal de contas, ler faz muito mal às pessoas: acorda os homens para realidades impossíveis, tornando-os incapazes de suportar o mundo insosso e ordinário em que vivem. A leitura induz à loucura, desloca o homem do humilde lugar que lhe fora destinado no corpo social. Não me deixam mentir os exemplos de Dom Quixote e Madame Bovary.
O primeiro, coitado, de tanto ler aventuras de cavalheiros que jamais existiram meteu-se pelo mundo afora, a crer-se capaz de reformar o mundo, quilha de ossos que mal sustinha a si e ao pobre Rocinante. Quanto à pobre Emma Bovary, tomou-se esposa inútil para fofocas e bordados, perdendo-se em delírios sobre bailes e amores cortesãos.
Ler realmente não faz bem. A criança que lê pode se tornar um adulto perigoso, inconformado com os problemas do mundo, induzido a crer que tudo pode ser de outra forma. Afinal de contas, a leitura desenvolve um poder incontrolável. Liberta o homem excessivamente. Sem a leitura, ele morreria feliz, ignorante dos grilhões que o encerram.
Sem a leitura, ainda, estaria mais afeito à realidade quotidiana, se dedicaria ao trabalho com afinco, sem procurar enriquecê-la com cabriolas da imaginação.
Sem ler, o homem jamais saberia a extensão do prazer. Não experimentaria nunca o sumo Bem de Aristóteles: o conhecer. Mas para que conhecer se, na maior parte dos casos, o que necessita é apenas executar ordens? Se o que deve, enfim, é fazer o que dele esperam e nada mais?
Ler pode provocar o inesperado. Pode fazer com que o homem crie atalhos para caminhos que devem, necessariamente, ser longos. Ler pode gerar a invenção. Pode estimular a imaginação de forma a levar o ser humano além do que lhe é devido.
Além disso, os livros estimulam o sonho, a imaginação, a fantasia. Nos transportam a paraísos misteriosos, nos fazem enxergar unicórnios azuis e palácios de cristal. Nos fazem acreditar que a vida é mais do que um punhado de pó em movimento. Que há algo a descobrir. Há horizontes para além das montanhas, há estrelas por trás das nuvens.
Estrelas jamais percebidas. É preciso desconfiar desse pendor para o absurdo que nos impede de aceitar nossas realidades cruas.
Não, não dêem mais livros às escolas. Pais, não leiam para os seus filhos, pode levá-los a desenvolver esse gosto pela aventura e pela descoberta que fez do homem um animal diferente. Antes estivesse ainda a passear de quatro patas, sem noção de progresso e civilização, mas tampouco sem conhecer guerras, destruição, violência. Professores, não contem histórias, pode estimular uma curiosidade indesejável em seres que a vida destinou para a repetição e para o trabalho duro.
Ler pode ser um problema, pode gerar seres humanos conscientes demais dos seus direitos políticos em um mundo administrado, onde ser livre não passa de uma ficção sem nenhuma verossimilhança. Seria impossível controlar e organizar a sociedade se todos os seres humanos soubessem o que desejam. Se todos se pusessem a articular bem suas demandas, a fincar sua posição no mundo, a fazer dos discursos os instrumentos de conquista de sua liberdade.
O mundo já vai por um bom caminho. Cada vez mais as pessoas lêem por razões utilitárias: para compreender formulários, contratos, bulas de remédio, projetos, manuais etc. Observem as filas, um dos pequenos cancros da civilização contemporânea. Bastaria um livro para que todos se vissem magicamente transportados para outras dimensões, menos incômodas. E esse o tapete mágico, o pó de pirlim-pim-pim, a máquina do tempo.
Para o homem que lê, não há fronteiras, não há cortes, prisões tampouco. O que é mais subversivo do que a leitura?
É preciso compreender que ler para se enriquecer culturalmente ou para se divertir deve ser um privilégio concedido apenas a alguns, jamais àqueles que desenvolvem trabalhos práticos ou manuais. Seja em filas, em metros, ou no silêncio da alcova. Ler deve ser coisa rara, não para qualquer um.
Afinal de contas, a leitura é um poder, e o poder é para poucos.
Para obedecer não é preciso enxergar, o silêncio é a linguagem da submissão. Para executar ordens, a palavra é inútil.
Além disso, a leitura promove a comunicação de dores e alegrias, tantos outros sentimentos. A leitura é obscena. Expõe o íntimo, torna coletivo o individual e público, o secreto, o próprio. A leitura ameaça os indivíduos, porque os faz identificar sua história a outras histórias. Torna-os capazes de compreender e aceitar o mundo do Outro. Sim, a leitura devia ser proibida.
Ler pode tornar o homem perigosamente humano."
CURIOSIDADES LITERÁRIAS
ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS (ABL)
Monteiro Lobato, Carlos Drummond de Andrade, Clarice Lispector. Nenhum deles ocupou cadeira na Academia Brasileira de Letras (ABL). Em compensação, Ivo Pitanguy, José Sarney e Pa
ulo Coelho estão entre os atuais 40 imortais, o que mostra que não são só as letras que contam.
O estatuto da ABL explica em seu 2º artigo que "só podem ser membros efetivos da Academia os brasileiros que tenham, em qualquer dos gêneros de literatura, publicado obras de reconhecido mérito ou, fora desses gêneros, livro de valor literário". Na prática, ocupa a vaga quem fizer o melhor lobby entre os 39 imortais que, em voto secreto, escolhem seu próximo colega.
Quando morreu o Bibliofilo Jose Mindlin, que desde 2006 ocupava a cadeira 29, e surgiu a vaga, despontaram varios candidatos como o cartunista Ziraldo, o sambista Martinho da Vila e o diretor da Biblioteca Nacional, Muniz Sodré. Mas as apostas repousavam em Eros Grau, que já ocupava uma cadeira cobiçada: ele era ministro do Supremo Tribunal Federal.
Mas fãs de ironias históricas torciam para o embaixador Geraldo de Holanda Cavalcanti, casado com a escritora Dirce de Assis Cavalcanti, filha de Dilermando de Assis ocupasse a vaga. Em 1909, Dilermando matou, em legítima defesa, Euclides da Cunha, que ocupava a cadeira nº 7 da ABL. Exatos 101 anos depois, o genro de um assassino de imortal se tornando imortal - dava um livro.
Pois é, e adivinhem quem acabou ocupando essa cadeira??? Ele mesmo, Geraldo de Holanda Cavalcanti
Algumas curiosidades sobre a ABL:
MULHERES
80 anos foi o tempo que levou para que uma mulher ingressasse na academia: a primeira foi Rachel de Queiroz, em 1977.
À FRANCESA
1897 é o ano de criação da ABL, inspirada na Academie Française - bem de acordo com o gosto da elite intelectual do Rio de Janeiro da época.
OS ELEITOS
293 membros já passaram pelas 40 cadeiras da ABL.
VETERANOS
- 77 anos é a média de idade dos imortais
- 63 anos é a média da idade em que foram eleitos
LONGO E BREVE
- Mais tempo como imortal: Carlos Magalhães de Azeredo, de 1897 a 1963 (66 anos).
- Menos tempo como imortal: João Guimarães Rosa, assumiu 5ª e morreu domingo (3 dias).
Monteiro Lobato, Carlos Drummond de Andrade, Clarice Lispector. Nenhum deles ocupou cadeira na Academia Brasileira de Letras (ABL). Em compensação, Ivo Pitanguy, José Sarney e Pa
ulo Coelho estão entre os atuais 40 imortais, o que mostra que não são só as letras que contam.
O estatuto da ABL explica em seu 2º artigo que "só podem ser membros efetivos da Academia os brasileiros que tenham, em qualquer dos gêneros de literatura, publicado obras de reconhecido mérito ou, fora desses gêneros, livro de valor literário". Na prática, ocupa a vaga quem fizer o melhor lobby entre os 39 imortais que, em voto secreto, escolhem seu próximo colega.
Quando morreu o Bibliofilo Jose Mindlin, que desde 2006 ocupava a cadeira 29, e surgiu a vaga, despontaram varios candidatos como o cartunista Ziraldo, o sambista Martinho da Vila e o diretor da Biblioteca Nacional, Muniz Sodré. Mas as apostas repousavam em Eros Grau, que já ocupava uma cadeira cobiçada: ele era ministro do Supremo Tribunal Federal.
Mas fãs de ironias históricas torciam para o embaixador Geraldo de Holanda Cavalcanti, casado com a escritora Dirce de Assis Cavalcanti, filha de Dilermando de Assis ocupasse a vaga. Em 1909, Dilermando matou, em legítima defesa, Euclides da Cunha, que ocupava a cadeira nº 7 da ABL. Exatos 101 anos depois, o genro de um assassino de imortal se tornando imortal - dava um livro.
Pois é, e adivinhem quem acabou ocupando essa cadeira??? Ele mesmo, Geraldo de Holanda Cavalcanti
Algumas curiosidades sobre a ABL:
MULHERES
80 anos foi o tempo que levou para que uma mulher ingressasse na academia: a primeira foi Rachel de Queiroz, em 1977.
À FRANCESA
1897 é o ano de criação da ABL, inspirada na Academie Française - bem de acordo com o gosto da elite intelectual do Rio de Janeiro da época.
OS ELEITOS
293 membros já passaram pelas 40 cadeiras da ABL.
VETERANOS
- 77 anos é a média de idade dos imortais
- 63 anos é a média da idade em que foram eleitos
LONGO E BREVE
- Mais tempo como imortal: Carlos Magalhães de Azeredo, de 1897 a 1963 (66 anos).
- Menos tempo como imortal: João Guimarães Rosa, assumiu 5ª e morreu domingo (3 dias).
Querido Noel
"Não sei por onde começar essa carta, mas acho que vou começar falando que nem presente eu mereço, já que não fui uma das melhores crianças durante o ano (agora por exemplo, era pra eu estar fazendo meu trabalho de geografia mas to aqui escrevendo essa cartinha pro senhor). Acho que tirando isso eu só tenho a te agradecer, por tudo que vivi, pois quem vive aprende e acho que essa foi
uma das melhores lições que eu tive. Quero pedir para 2013 um pouco mais de vida dentro de mim, um pouco mais de sorrisos e mais vontade de viver momentos felizes e mais vontade de ser mais eu. Traz de volta com a sua linda barba (a que eu sou mais apaixonada, não nego) aquele clima lindo de natal que eu costumava sentir, aquela alegria, aquele desejo no coração de recomeçar. Traz também pessoas mais alegres pra minha vida e as coisas mais lindas que a vida pode me mostrar.
Beijos,
Yasmim."
Sonhando com um casamento que reúna dois grandes amores: seu noivo e os livros?
Pois vejam esta noticia enviada pela nossa amiga Tathiana Jinno, que saiu ontem na Folha de São Paulo:
"No sábado 17, no Conjunto Nacional, na avenida Paulis
ta, aconteceu uma festa de casamento dentro da Livraria Cultura. Os noivos, que sonhavam se casar em meio a livros, pediram autorização ao dono do local e conseguiram. Laura Karpuska e Marcos Ross realizaram o sonho de se casar em meio a livros. Os dois economistas são apaixonados por literatura e a incomum lista de casamento combinava com o cenário escolhido pelos dois: era composta só por livros que o casal desejava."
"No sábado 17, no Conjunto Nacional, na avenida Paulis
ta, aconteceu uma festa de casamento dentro da Livraria Cultura. Os noivos, que sonhavam se casar em meio a livros, pediram autorização ao dono do local e conseguiram. Laura Karpuska e Marcos Ross realizaram o sonho de se casar em meio a livros. Os dois economistas são apaixonados por literatura e a incomum lista de casamento combinava com o cenário escolhido pelos dois: era composta só por livros que o casal desejava."
Foto de Avener Prado/Folhapress
Escritora holandesa, falando sobre o Brasil
"Os brasileiros acham que o mundo todo presta, menos o Brasil, realmente parece que é um vício falar mal do Brasil. Todo lugar tem seus pontos positivos e negativos, mas no exteri
or eles maximizam os positivos, enquanto no Brasil se maximizam os negativos. Aqui na Holanda, os resultados das eleições demoram horrores porque não há nada au
tomatizado. Só existe uma companhia telefônica e pasmem: Se você ligar reclamando do serviço, corre o risco de ter seu telefone temporariamente desconectado.
Nos Estados Unidos e na Europa, ninguém tem o hábito de enrolar o sanduíche em um guardanapo - ou de lavar as mãos antes de comer. Nas padarias, feiras e açougues europeus, os atendentes recebem o dinheiro e com mesma mão suja entregam o pão ou a carne.
Em Londres, existe um lugar famosíssimo que vende batatas fritas enroladas em folhas de jornal - e tem fila na porta.
Na Europa, não-fumante é minoria. Se pedir mesa de não-fumante, o garçom ri na sua cara, porque não existe. Fumam até em elevador.
Em Paris, os garçons são conhecidos por seu mau humor e grosseria e qualquer garçom de botequim no Brasil podia ir pra lá dar aulas de ‘Como conquistar o Cliente’.
Você sabe como as grandes potências fazem para destruir um povo? Impõem suas crenças e cultura. Se você parar para observar, em todo filme dos EUA a bandeira nacional aparece, e geralmente na hora em que estamos emotivos.
Vocês têm uma língua que, apesar de não se parecer quase nada com a língua portuguesa, é chamada de língua portuguesa, enquanto que as empresas de software a chamam de português brasileiro, porque não conseguem se comunicar com os seus usuários brasileiros através da língua Portuguesa. Os brasileiros são vitimas de vários crimes contra a pátria, crenças, cultura, língua, etc. Os brasileiros mais esclarecidos sabem que temos muitas razões para resgatar suas raízes culturais.
Os dados são da Antropos Consulting:
1. O Brasil é o país que tem tido maior sucesso no combate à AIDS e de outras doenças sexualmente transmissíveis, e vem sendo exemplo mundial.
2. O Brasil é o único país do hemisfério sul que está participando do Projeto Genoma.
3. Numa pesquisa envolvendo 50 cidades de diversos países, a cidade do Rio de Janeiro foi considerada a mais solidária.
4. Nas eleições de 2000, o sistema do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) estava informatizado em todas as regiões do Brasil, com resultados em menos de 24 horas depois do início das apurações. O modelo chamou a atenção de uma das maiores potências mundiais: os Estados Unidos, onde a apuração dos votos teve que ser refeita várias vezes, atrasando o resultado e colocando em xeque a credibilidade do processo.
5. Mesmo sendo um país em desenvolvimento, os internautas brasileiros representam uma fatia de 40% do mercado na América Latina.
6. No Brasil, há 14 fábricas de veículos instaladas e outras 4 se instalando, enquanto alguns países vizinhos não possuem nenhuma.
7. Das crianças e adolescentes entre 7 a 14 anos, 97,3% estão estudando.
8. O mercado de telefones celulares do Brasil é o segundo do mundo, com 650 mil novas habilitações a cada mês.
9. Telefonia fixa, o país ocupa a quinta posição em número de linhas instaladas..
10. Das empresas brasileiras, 6.890 possuem certificado de qualidade ISO-9000, maior número entre os países em desenvolvimento. No México, são apenas 300 empresas e 265 na Argentina.
11. O Brasil é o segundo maior mercado de jatos e helicópteros executivos.
Por que vocês têm esse vício de só falar mal do Brasil?
1. Por que não se orgulham em dizer que o mercado editorial de livros é maior do que o da Itália, com mais de 50 mil títulos novos a cada ano?
2. Que têm o mais moderno sistema bancário do planeta?
3. Que suas AGÊNCIAS DE PUBLICIDADE ganham os melhores e maiores prêmios mundiais? :)
4. Por que não falam que são o país mais empreendedor do mundo e que mais de 70% dos brasileiros, pobres e ricos, dedicam considerável parte de seu tempo em trabalhos voluntários?
5. Por que não dizem que são hoje a terceira maior democracia do mundo?
6. Que apesar de todas as mazelas, o Congresso está punindo seus próprios membros, o que raramente ocorre em outros países ditos civilizados?
7. Por que não se lembram que o povo brasileiro é um povo hospitaleiro, que se esforça para falar a língua dos turistas, gesticula e não mede esforços para atendê-los bem? Por que não se orgulham de ser um povo que faz piada da própria desgraça e que enfrenta os desgostos sambando.
É! O Brasil é um país abençoado de fato. Bendito este povo, que possui a magia de unir todas as raças, de todos os credos. Bendito este povo, que sabe entender todos os sotaques. Bendito este povo, que oferece todos os tipos de climas para contentar toda gente. Bendita seja, querida pátria chamada BRASIL!"
Procure os seus caminhos
mas não magoe ninguém nessa procura.
Arrependa-se, volte atrás, peça perdão!
Não se acostume com o que não o faz feliz,
revolte-se quando julgar necessário.
Alague seu coração de esperanças,
mas não deixe que ele se afogue nelas.
Se achar que precisa voltar, volte!
Se perceber que precisa seguir, siga!
Se estiver tudo errado, comece novamente.
Se estiver tudo certo, continue.
Se sentir saudades, mate-a.
Se perder um amor, não se perca!
Se o achar, segure-o!"
Silvana Duboc
Exercite o Cérebro
Galera só para começar , que tal tentar achar os dez rostos que estão nesta arvore , além de ser bem interessante ajuda a exercitar o cérebro .
Muito legal ....
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