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quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Sorte e escolhas bem feitas

Foto: Sorte e escolhas bem feitas 

"Pessoas consideradas inteligentes dizem que a felicidade é uma idiotice, que pessoas felizes não se deprimem, não têm vida interior, não questionam nada, são uns bobos alegres, enfim, que a felicidade anestesia o cérebro. 

Eu acho justamente o contrário: cultivar a infelicidade é que é uma burrice. O que não falta nessa vida é gente sofrendo pelos mais diversos motivos: ganham mal, não têm um amor, padecem de alguma doença, sei lá, cada um sabe o que lhe dói. 

Todos trazem uns machucados de estimação, você e eu inclusive. No que me diz respeito, dedico a meus machucados um bom tempo de reflexão, mas não vou fechar a cara, entornar uma garrafa de uísque e me considerar uma grande intelectual só porque reflito sobre a miséria humana. Eu reflito sobre a miséria humana e sou muito feliz, e salve a contradição. 

Felicidade depende basicamente de duas coisas: sorte e escolhas bem feitas. 

Tem que ter a sorte de nascer numa família bacana, sorte de ter pais que incentivem a leitura e o esporte, sorte de eles poderem pagar os estudos pra você, sorte por ter saúde. Até aí, conta-se com a providência divina. O resto não é mais da conta do destino: depende das suas escolhas. 

Os amigos que você faz, se optou por ser honesto ou ser malandro, se valoriza mais a grana do que a sua paz de espírito, se costuma correr atrás ou desistir dos seus projetos, se nas suas relações afetivas você prioriza a beleza ou as afinidades, se reconhece os momentos de dividir e de silenciar, se sabe a hora de trocar de emprego, se sai do país ou fica, se perdoa seu pai ou preserva a mágoa pro resto da vida, esse tipo de coisa. 

A gente é a soma das nossas decisões, todo mundo sabe. Tem gente que é infeliz porque tem um câncer. E outros são infelizes porque cultivam uma preguiça existencial. Os que têm câncer não têm sorte. Mas os outros, sim, têm a sorte de optar. E estes só continuam infelizes se assim escolherem."

[Martha Medeiros]

A escolha é nossa...

Bom dia meus amigos...*-*

"Pessoas consideradas inteligentes dizem que a felicidade é uma idiotice, que pessoas felizes não se deprimem, não têm vida interior, não questionam nada, são uns bobos alegres, enfim, que a felicidade anestesi

a o cérebro.

Eu acho justamente o contrário: cultivar a infelicidade é que é uma burrice. O que não falta nessa vida é gente sofrendo pelos mais diversos motivos: ganham mal, não têm um amor, padecem de alguma doença, sei lá, cada um sabe o que lhe dói.

Todos trazem uns machucados de estimação, você e eu inclusive. No que me diz respeito, dedico a meus machucados um bom tempo de reflexão, mas não vou fechar a cara, entornar uma garrafa de uísque e me considerar uma grande intelectual só porque reflito sobre a miséria humana. Eu reflito sobre a miséria humana e sou muito feliz, e salve a contradição.

Felicidade depende basicamente de duas coisas: sorte e escolhas bem feitas.

Tem que ter a sorte de nascer numa família bacana, sorte de ter pais que incentivem a leitura e o esporte, sorte de eles poderem pagar os estudos pra você, sorte por ter saúde. Até aí, conta-se com a providência divina. O resto não é mais da conta do destino: depende das suas escolhas.

Os amigos que você faz, se optou por ser honesto ou ser malandro, se valoriza mais a grana do que a sua paz de espírito, se costuma correr atrás ou desistir dos seus projetos, se nas suas relações afetivas você prioriza a beleza ou as afinidades, se reconhece os momentos de dividir e de silenciar, se sabe a hora de trocar de emprego, se sai do país ou fica, se perdoa seu pai ou preserva a mágoa pro resto da vida, esse tipo de coisa.

A gente é a soma das nossas decisões, todo mundo sabe. Tem gente que é infeliz porque tem um câncer. E outros são infelizes porque cultivam uma preguiça existencial. Os que têm câncer não têm sorte. Mas os outros, sim, têm a sorte de optar. E estes só continuam infelizes se assim escolherem."

[Martha Medeiros]

10 bibliotecários que mudaram a história

A Lista é muito interessante. Tem alguns nomes nessa lista que me surpreenderam e acho que vai surpreender vocês também:

1.Melvil Dewey:
Criador do Sistema Decimal de Dewey, Melvil Dewey nasceu em Nova Iorque em 1851. Enquanto estudante do Amherst College, teve que trabalhar na biblioteca escolar para custear suas despesas. Acabou por perma
necer como bibliotecário após a graduação. Depois de experimentar diferentes métodos de catalogação e organização para bibliotecas, o Amherst College publicou sua obra “A Classification and Subject Index for Cataloguing and Arranging the Books and Pamphlets of a Library” (Classificação e índice de assuntos para catalogar e organizar os livros e folhetos da biblioteca). Dewey é conhecido como “O pai da biblioteconomia moderna” e ajudou até mesmo a criar a Associação de Bibliotecas Americanas (ALA) em 1876.

2.São Lourenço de Roma:
Ele é um dos santos padroeiros dos bibliotecários, São Lourenço foi um diácono católico morto pelos romanos em 258 d. C. por negar-se a entregar a coleção de tesouros e documentos do cristianismo os quais ele estava encarregado de guardar.

3.Mao Tse-tung:
O homem responsável pela unificação da China durante as décadas de 1940 e 1950, quando foi formada a República Popular da China, era um bibliotecário. Em 1918, Mao era um jovem que viveu como um assistente de biblioteca na Universidade de Pequim. O bibliotecário chefe daquela universidade onde Mao trabalhava era marxista e teve êxito em arrastar Mao para o comunismo.

4.Giacomo Casanova:
O infame espião, escritor, diplomata e amante nasceu em Veneza durante a primeira metade do século 18. Apesar de ter sido um seminarista na Universidade de Pádua e no Seminário de São Cipriano, Casanova é bem conhecido por ter sido um beberrão e por seus casos escandalosos com diversas mulheres. Passou seus últimos dias trabalhando como bibliotecário em Dux, na República Checa.

5.Papa Pio XI ou Achille Ratti:
Serviu a Igreja entre 1929-1939. Durante seu pontificado estabeleceu a Festa de Cristo Rei do Universo, além de ter pregado contra a injustiça social e as práticas de corrupção financeira. Antes de ter sido eleito, Ratti era um acadêmico e um bibliotecário. No Vaticano enquanto papa ficou conhecido por reorganizar os arquivos secretos.

6.David Hume:
Teve grande contribuição para a filosofia e a economia no século 18. Escreveu obras importantes como Diálogos sobre a Religião Natural e o Tratado sobre a Natureza Humana. Era anti-mercantilista e, de acordo com a The New School, Hume “também era um dos maiores articuladores da Teoria Quantitativa e da neutralidade da moeda”. Em 1752, Hume tornou-se um bibliotecário na Advocate’s Library em Edimburgo, onde escreveu sua famosa História da Inglaterra.

7.Lewis Carroll:
O autor de Alice no País das Maravilhas, seu nome verdadeiro era Charles Lutwidge Dodgson. Dodgson cresceu em Cheshire e Yorkshire, na Inglaterra. Após graduar-se em matemática em Oxford, tornou-se o bibliotecário auxiliar da Christ Church. Deixou este cargo em 1857 para tornar-se um conferencista de matemática. Dodgson contou a história de Alice pela primeira vez para as três filhas do Deão da Christ Church em 1862. O livro foi então publicado três anos depois e continua sendo um clássico até os dias de hoje.

8.Laura Bush:
A ex-primeira dama conseguiu seu mestrado em Ciências bibliotecárias na Universidade do Texas em Austin depois de uma experiência como professora de primário. Como primeira dama do Texas, ela apoiou a campanha de George W. Bush e iniciou seus próprios projetos envolvendo educação e alfabetização. Quando seu marido tornou-se presidente dos Estados Unidos, Laura apoiou iniciativas de formação de bibliotecários e visitou diversas bibliotecas pelo mundo.

9.Marcel Proust:
Conhecido como um aclamado, crítico e obscuro romancista, Proust decidiu certa vez ir à escola para se tornar um bibliotecário. O escritor francês nasceu em 1871 e sua obra mais famosa Em busca do tempo perdido, continua a ser estudada nos dias de hoje.

10.Jacob Grimm:
Os contos de fadas dos Grimm forma publicados pela primeira vez em 1812. Ainda hoje, as histórias de “João e Maria”, “Cinderela” e “A Branca de Neve” continuam sendo clássicos constantemente reinventados como peças teatrais, filmes da Disney e muito mais. Jacob Grimm trabalhou como bibliotecário em Kasel, após graduar-se em direito. Durante este período, Jacob e seu irmão Wilhelm reuniram contos folclóricos alemães que tratavam de cidadãos ansiosos que pretendiam unificar seus reinos tendo como base a cultura comum.

Fonte: Online Best Colleges

Não sou ninguém

"Não sou ninguém importante, apenas um homem comum, com pensamentos comuns. Eu levo uma vida comum.
Nenhum monumento dedicado a mim. Meu nome logo será esquecido. Mas em um aspecto, eu obtive sucesso como ninguém jamais teve. Amei alguém de coração e alma. E isso sempre foi o bastante pra mim." 

Foto: "Não sou ninguém importante, apenas um homem comum, com pensamentos comuns. Eu levo uma vida comum.
Nenhum monumento dedicado a mim. Meu nome logo será esquecido. Mas em um aspecto, eu obtive sucesso como ninguém jamais teve. Amei alguém de coração e alma. E isso sempre foi o bastante pra mim." 
(Diário de Uma Paixão- Nicholas Spark)
(Diário de Uma Paixão- Nicholas Spark)

A força do elogio


Elogie o esforço e não a inteligência.
Marcos Meier
Foto: A força do elogio 
Elogie o esforço e não a inteligência.
Marcos Meier

Um grupo de crianças pequenas passou por um teste muito interessante.
Psicólogos propuseram uma tarefa de média dificuldade, que elas executariam, contudo, sem grandes problemas. Todas conseguiram terminar a tarefa depois de certo tempo. Em seguida, foram divididas em dois grupos.
O grupo A foi elogiado quanto à inteligência. “Uau, como você é inteligente!”, “Que esperta você é!”, “Menino, que orgulho de ver como você é genial!”... E outros elogios relacionados à capacidade de cada criança.
O grupo B foi elogiado quanto ao esforço. “Menina, gostei de ver quanto você se dedicou a esta tarefa!”, “Menino, legal ter visto seu esforço!”, “Uau, que persistência você tem. Tentou, tentou até conseguir!”...
E outros elogios relacionados ao trabalho realizado e não à criança em si.
Depois dessa fase, uma nova tarefa de dificuldade equivalente à primeira foi proposta aos dois grupos de crianças.
Aqui, elas não seriam obrigadas a cumprir a tarefa, mas podiam escolher se queriam ou não, sem qualquer tipo de conseqüência.
A resposta das crianças surpreendeu. A grande maioria das crianças do grupo A simplesmente recusou a segunda tarefa.
As crianças não queriam nem tentar. Por outro lado, quase todas as crianças do grupo B aceitaram tentar.
Não recusaram a nova tarefa.
A explicação é simples e nos ajuda a compreender como elogiar nossos filhos e nossos alunos. O ser humano foge de experiências que possam ser desagradáveis. As crianças “inteligentes” não querem o sentimento de frustração de não conseguir realizar uma tarefa, pois isso poderia modificar a imagem que os adultos têm dela. “Se eu não conseguir, eles não vão mais dizer que sou inteligente”. As “esforçadas” não ficam com medo de tentar, pois mesmo que não consigam é o esforço que será elogiado.
Sabemos de muitos casos de jovens considerados inteligentes que não passaram no vestibular, enquanto aqueles jovens “médios” obtêm a vitória. Os inteligentes confiaram demais em sua capacidade e deixaram de se preparar adequadamente. Os outros estudaram mais, resolveram mais exercícios, leram e se aprofundaram melhor em cada uma das disciplinas.
No entanto, isso não é tudo. Além dos conteúdos escolares, nossos filhos precisam aprender valores, princípios e ética. Precisam respeitar as diferenças, lutar contra o preconceito, adquirir hábitos saudáveis e construir amizades sólidas. Não se consegue nada disso por meio de elogios frágeis, com enfoque apenas no ego de cada um. É preciso que sejam incentivados constantemente a agir assim. Isso se faz com elogios, feedbacks e incentivos ao comportamento esperado.
Nossos filhos precisam ouvir frases como: “Que bom que você o ajudou, você tem um bom coração....”, “Parabéns filho, por ter dito a verdade apesar de estar com medo.. você é ético”, “Filha, fiquei orgulhoso de você ter dado atenção àquela menina nova ao invés de tê-la excluído como algumas colegas fizeram.... você é solidaria”, “Isso mesmo filho, deixar seu primo brincar com seu videogame foi muito legal, você é um bom amigo”. Elogios desse tipo estão fundamentados em ações reais e reforçam o comportamento da criança, que tenderá a repeti-los. Isso não é “tática” paterna, é incentivo real.
Por outro lado, elogiar superficialidades é uma tendência atual. “Que linda você é, amor”, “Acho você muito esperto, meu filho”, “Como você é charmoso”, “Que cabelo lindo”, “Seus olhos são tão bonitos”. Elogios como esses não estão baseados em fatos, nem em comportamento ou atitudes. São apenas impressões e interpretações dos adultos.
Em breve, crianças como essas estarão fazendo chantagens emocionais, birras, manhas e “charminhos”. Quando adultos, não terão desenvolvido a resistência à frustração, e a fragilidade emocional estará presente.
Homens e mulheres de personalidade forte e saudável são como carvalhos que crescem nas encostas de montanhas. Os ventos não os derrubam, pois cresceram na presença deles. São frondosos, têm copas grandes e o verde de suas folhas mostra vigor, pois se alimentam da terra fértil.
Que nossos filhos recebam o vento e a terra adubada por nossa postura firme e carinhosa.
Um grupo de crianças pequenas passou por um teste muito interessante.
Psicólogos propuseram uma tarefa de média dificuldade, que elas executariam, contudo, sem grandes
problemas. Todas conseguiram terminar a tarefa depois de certo tempo. Em seguida, foram divididas em dois grupos.
O grupo A foi elogiado quanto à inteligência. “Uau, como você é inteligente!”, “Que esperta você é!”, “Menino, que orgulho de ver como você é genial!”... E outros elogios relacionados à capacidade de cada criança.
O grupo B foi elogiado quanto ao esforço. “Menina, gostei de ver quanto você se dedicou a esta tarefa!”, “Menino, legal ter visto seu esforço!”, “Uau, que persistência você tem. Tentou, tentou até conseguir!”...
E outros elogios relacionados ao trabalho realizado e não à criança em si.
Depois dessa fase, uma nova tarefa de dificuldade equivalente à primeira foi proposta aos dois grupos de crianças.
Aqui, elas não seriam obrigadas a cumprir a tarefa, mas podiam escolher se queriam ou não, sem qualquer tipo de conseqüência.
A resposta das crianças surpreendeu. A grande maioria das crianças do grupo A simplesmente recusou a segunda tarefa.
As crianças não queriam nem tentar. Por outro lado, quase todas as crianças do grupo B aceitaram tentar.
Não recusaram a nova tarefa.
A explicação é simples e nos ajuda a compreender como elogiar nossos filhos e nossos alunos. O ser humano foge de experiências que possam ser desagradáveis. As crianças “inteligentes” não querem o sentimento de frustração de não conseguir realizar uma tarefa, pois isso poderia modificar a imagem que os adultos têm dela. “Se eu não conseguir, eles não vão mais dizer que sou inteligente”. As “esforçadas” não ficam com medo de tentar, pois mesmo que não consigam é o esforço que será elogiado.
Sabemos de muitos casos de jovens considerados inteligentes que não passaram no vestibular, enquanto aqueles jovens “médios” obtêm a vitória. Os inteligentes confiaram demais em sua capacidade e deixaram de se preparar adequadamente. Os outros estudaram mais, resolveram mais exercícios, leram e se aprofundaram melhor em cada uma das disciplinas.
No entanto, isso não é tudo. Além dos conteúdos escolares, nossos filhos precisam aprender valores, princípios e ética. Precisam respeitar as diferenças, lutar contra o preconceito, adquirir hábitos saudáveis e construir amizades sólidas. Não se consegue nada disso por meio de elogios frágeis, com enfoque apenas no ego de cada um. É preciso que sejam incentivados constantemente a agir assim. Isso se faz com elogios, feedbacks e incentivos ao comportamento esperado.
Nossos filhos precisam ouvir frases como: “Que bom que você o ajudou, você tem um bom coração....”, “Parabéns filho, por ter dito a verdade apesar de estar com medo.. você é ético”, “Filha, fiquei orgulhoso de você ter dado atenção àquela menina nova ao invés de tê-la excluído como algumas colegas fizeram.... você é solidaria”, “Isso mesmo filho, deixar seu primo brincar com seu videogame foi muito legal, você é um bom amigo”. Elogios desse tipo estão fundamentados em ações reais e reforçam o comportamento da criança, que tenderá a repeti-los. Isso não é “tática” paterna, é incentivo real.
Por outro lado, elogiar superficialidades é uma tendência atual. “Que linda você é, amor”, “Acho você muito esperto, meu filho”, “Como você é charmoso”, “Que cabelo lindo”, “Seus olhos são tão bonitos”. Elogios como esses não estão baseados em fatos, nem em comportamento ou atitudes. São apenas impressões e interpretações dos adultos.
Em breve, crianças como essas estarão fazendo chantagens emocionais, birras, manhas e “charminhos”. Quando adultos, não terão desenvolvido a resistência à frustração, e a fragilidade emocional estará presente.
Homens e mulheres de personalidade forte e saudável são como carvalhos que crescem nas encostas de montanhas. Os ventos não os derrubam, pois cresceram na presença deles. São frondosos, têm copas grandes e o verde de suas folhas mostra vigor, pois se alimentam da terra fértil.
Que nossos filhos recebam o vento e a terra adubada por nossa postura firme e carinhosa.

Ninguém nega o valor da educação


" Ninguém nega o valor da educação e que um bom professor é imprescindível. Mas, ainda que desejem bons professores para seus filhos, poucos pais desejam que seus filhos sejam professores. Isso nos mostra o reconhecimento que o trabalho de
educar é duro, difícil e necessário, mas que permitimos que esses profissionais continuem sendo desvalorizados. Apesar de mal remunerados, com baixo prestígio social e responsabilizados pelo fracasso da educação, grande parte resiste e continua apaixonada pelo seu trabalho".
Foto: " Ninguém nega o valor da educação e que um bom professor é imprescindível. Mas, ainda que desejem bons professores para seus filhos, poucos pais desejam que seus filhos sejam professores. Isso nos mostra o reconhecimento que o trabalho de educar é duro, difícil e necessário, mas que permitimos que esses profissionais continuem sendo desvalorizados. Apesar de mal remunerados, com baixo prestígio social e responsabilizados pelo fracasso da educação, grande parte resiste e continua apaixonada pelo seu trabalho".
Paulo Freire
Paulo Freire

Paixão por livros

Os livros precisam estar ao alcance das mãos. Em todo lugar. Na sala, no banheiro, na cozinha, no quarto. Muito útil é uma pequena estante na frente da privada, com livros de leitura rápida. Livros de arte, por exemplo! É preciso que as crianças e jovens aprendam que livros são mundos pelos quais se fazem excursões deliciosas.Foto: Os livros precisam estar ao alcance das mãos. Em todo lugar. Na sala, no banheiro, na cozinha, no quarto. Muito útil é uma pequena estante na frente da privada, com livros de leitura rápida. Livros de arte, por exemplo! É preciso que as crianças e jovens aprendam que livros são mundos pelos quais se fazem excursões deliciosas.

Rubem Alves -  Trecho do texto "Casas que emburrecem"
Rubem Alves - Trecho do texto "Casas que emburrecem"

Nunca está sozinho

"Nunca está só quem possui um bom livro para ler e boas idéias sobre as quais meditar."
Renato Kehl

Na verdade livro deveria se chamar fonte de conhecimento ao mesmo tempo que está aprendendo você começa a ver um mundo novo a onde tudo pode ser possível.

 Foto: "Nunca está só quem possui um bom livro para ler e boas idéias sobre as quais meditar."
 Renato Kehl

Cantinho da leitura

Galera vocês sabem muito bem , que sou mais um louco apaixonado por literatura e cada dia que passa fico imaginando transformar meu quarto numa biblioteca - quarto , ao mesmo tempo em que posso dormi eu poderei ler bastante .

Troca de conhecimento

"Se dois homens vêm andando por uma estrada, cada um carregando um pão, e, ao se encontrarem, eles trocam os pães, cada homem vai embora com um. Porém, se dois homens vêm andando por uma estrada, cada um carregando uma ideia, e, ao se encontrarem, eles trocam as ideias, cada homem vai embora com duas."

A diferença



Aparentemente está imagem não diz , nada  mas se formos analisar bem tem uma coisas que faz toda a diferença .
Um rapaz lendo um livro e podendo assim está em dois mundo um do conhecimento e outro no nosso mundo em que todos somos iguais , mas quando estamos lendo nós se transformamos em heróis e até em vilões em determinados casos , mas o importante é que a leitura te leva para outro lugar a onde sua imaginação cresce a cada página de livro que vós leia .