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segunda-feira, 20 de abril de 2020
sexta-feira, 17 de abril de 2020
Médicos e enfermeiros nossos verdadeiros heróis
Num momento triste da nossa história nossos profissionais da saúde estão trabalhando na linha de frente. Com certeza eles são nossos maiores heróis e merecem todo nosso respeito e admiração....
quarta-feira, 15 de abril de 2020
É só um momento ruim. Logo estaremos juntos novamente...
Num momento como esse devemos ser fortes e buscar ajudar no que for preciso. Criticar nunca ajudou em nada então vamos buscar ajudar, pois logo estaremos juntos novamente e mais unidos que nunca....
segunda-feira, 13 de abril de 2020
Conto LE BONHEUR do Escritor Luiz Amato
Eles esperavam enfrentar alguma resistência, porém, tudo
estava tranquilo. O comboio alcançara a bifurcação.
– Sargento Franz.
– Sim, Herr Major – cumprimentou-o com a saudação e a
regular batida das botas.
– Pegue seus homens, e siga até a vila Le Bonheur[1].
Conforme determinado, você é o responsável
pela região.
– Sim, Herr Major – estava em rígida posição de sentido.
– Espero que não me desaponte. Aguardo os relatórios,
todas as segundas. Fui claro?
– Sim, Herr Major.
Era o mês de Junho de 1940. O comboio seguiu pela rodovia
principal.
Depois de vinte e poucos minutos, de estrada de terra,
chegaram a Le Bonheur.
O lugar fazia jus ao nome. A sensação de tranquilidade,
na vila, contrastava com o clima de guerra.
Pararam na praça. O cabo Joseph, aproximou-se de Franz,
cochichando:
– Sim, Herr Major, Sim,
Herr Major. Você está parecendo um
fanático nazista – ambos riram.
Foram recebidos pela autoridade local. Em breve reunião,
tudo fora acertado para uma convivência pacífica.
Franz deixara claro que seus homens, de forma alguma
incomodariam os moradores. Em troca, pediu que obedecessem as leis impostas,
para as regiões ocupadas. Foi convidado para jantar,
Junto de Joseph, conheceu a família de Ludovic, o
subprefeito. Émilie, a esposa, acompanhada da filha Ève, era a anfitriã
perfeita. O jovem, Jérémy, completava o grupo.
Três meses se passara, sem nada que mudasse a rotina do
local. Enviava os relatórios com pontualidade. Não podia ser mais perfeito.
– Espero que nunca tenhamos a presença do Major Wolfgang
aqui –confessou ao amigo, Joseph. – Ele pune os habitantes da cidade, quase
todos os dias. Soube que fuzilou vinte pessoas pelo roubo de um pão.
A amizade com o Jérémy, aumentara. Embora tivesse só
vinte e quatro anos, Franz o aconselhava, tratando-o como o irmão mais novo.
Discorria sobre táticas militares e também mulheres.
As idas e vindas à residência, tornara-se constantes. Ele
percebera que Ève correspondia aos seus anseios.
Tudo aconteceu em um dia ensolarado. Passeavam de mãos
dadas, à beira de uma riacho. O ambiente, a proximidade, e, a delicadeza dos
sentimentos que nutriam, somados à urgência da paixão, fora determinante.
Amaram-se, apaixonados.
À noite, com toda a família reunida, Franz a pediu em
noivado. Ele era o homem mais feliz do mundo.
A vida seguia seu curso. A vila Le Bonheur adotara o
grupamento militar.
Franz decidira ensinar a Jérémy, o manejo de uma arma.
Para seu espanto, reconheceu um exímio atirador.
– Eu pratico desde criança, meu pai fez questão que eu
aprendesse.
– Então amanhã, faremos uma disputa.
– Não vejo a hora – riram.
Franz jantara na residência de Ève. Mostrava a Ludovic,
as armas que usariam na disputa, quando tiros foram ouvidos, na praça central.
Apressados, deixaram a casa.
Um grupo de fugitivos, vindos da cidade, fora perseguido
pelo major. Após breve escaramuça, renderam-se.
Wolfgang dirigiu-se a Franz:
– Parece que eu trouxe um pouco de diversão para este
lugar. Concorda comigo sargento?
– Sim, Herr Major.
– Agrupe-os, para
serem fuzilados.
Franz não acreditava na ordem recebida. O rosto
tornara-se tenso.
Com o costumeiro ar arrogante, Wolfgang perguntou:
– Quem é o subprefeito?
Ludovic aproximou-se:
– Sou eu, Herr Major.
Sem dar atenção à resposta, falou, em voz alta.
– Que fique claro. Quem manda aqui é o partido nazista.
Sacou a pistola Luger, atirando na cabeça de Ludovic.
– Assim vocês aprendem melhor.
Ao ver o pai caído. Jérémy, trêmulo, de posse da arma que
usaria na disputa, atirou. acertando Wolfgang no ombro esquerdo.
Vários tiros, disparados pelos soldados, tiraram a vida
do jovem.
Wolfgang, com um misto de dor é ódio gritou:
– Fuzilem todos que estão aqui na praça.
As pessoas, incluindo Ève e a mãe, foram amontoadas de
encontro à parede.
– Sargento Franz, de a ordem.
Ele permaneceu quieto.
O Major dirigiu-se a ele, irritado:
– Você não me ouviu? – gritou, expelindo gotículas de
saliva. – O que está esperando?
O rosto de Franz estava rígido. Os olhos lotados de
lágrimas. Continuou calado.
Um tiro foi ouvido.
Wolfgang atirara na cabeça do sargento:
– Como eu sempre desconfiei, você não é um nazista. Matem
todos. Agora.
Fim
sexta-feira, 10 de abril de 2020
Olá Poesia
Está de quarentena também?
É poesia nessas horas que você resolve aparecer,
Para encantar as pessoas num momento tenso.
Como a lua encanta a noite,
A poesia com suas letras encanta seu leitor.
Cada palavra com seu significado dando um sentido único,
Em cada poesia escrita de um jeito,
De uma forma,
Com um significado ou mais.
Através de nós poetas que poetizamos
Tristes,
Felizes,
Nervosos,
Mas que nunca paramos, pois o mundo é uma eterna inspiração.
Em qualquer situação ou momento a inspiração aparece e é nossa obrigação encantar as pessoas com nossas palavras.
Como esse poema que não veio rimar, mas questionar....
Escrito por Alex Ozorio
quarta-feira, 8 de abril de 2020
Como um pássaro saindo da gaiola
Quem gosta de ficar na gaiola? Todo dia a mesma coisa, nunca muda e você vivendo aquela mesmice de sempre.
Chega uma hora que cansa ficar em no mesmo lugar, mas se não mudarmos ou tentar algo novo não vai adiantar nada falar (ou nesse caso escrever).
Como um pássaro que mesmo desconhecendo os perigos lá fora se arrisca quando tem a primeira oportunidade. Antes achava loucura, pois não precisa procurar alimentos, água e pode descansar tranquilamente sem perigo algum, porquê sair de lá? Hoje dou razões, pois é chato, repetitivo e de certo modo "torturante". Nunca irá mudar hoje me sinto assim preso numa gaiola pra ajudar estamos em quarentena e não tem lugar pra sair ou treinar como sou acostumado a fazer no meu dia-a-dia normal. Entretanto essa quarentena está me ensinando muito e quero ser igual metaforicamente a um passarinho que quando tem uma oportunidade sai. Infelizmente está ruim pra todo mundo, mas quando se trata de buscar viver a mesma coisa sempre é nós mesmo...
Escrito por Alex Ozorio
segunda-feira, 6 de abril de 2020
Passamos de 900 curtidas no Facebook
Muito obrigadoà todos(as) que curtem à página do blog no Facebook. Todos os dias com novas postagens conseguimos passar de 900 curtidas isso nós motiva a continua postando muitos conteúdos para vocês.....
Pra você que não curtiu ainda esse é o link da página:
https://www.facebook.com/literaturaeduca/sexta-feira, 3 de abril de 2020
quarta-feira, 1 de abril de 2020
O que aprendi
Um grande ensinamento que tive com tudo que está ocorrendo é que juntos somos mais fortes. Todos os países do mundo tem que andar juntos e ajudar um ao outro. Brigar e discutir de quem é culpa agora não vai adiantar, pois agora é hora de encontrar soluções para sair desse problema. Infelizmente estamos vivendo um momento triste da nossa história então agora é ter fé em Deus e buscar formas de combater esse inimigo....
Escrito por Alex Ozorio
segunda-feira, 30 de março de 2020
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