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quarta-feira, 13 de novembro de 2019

Anne e Nanette: 90 anos O comovente relato da amiga de Anne Frank

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Sobrevivente do Holocausto, Nanette Blitz Konig falará no Goethe-Institut sobre sua infância em Amsterdã e sua história de sobrevivência.



O Goethe-Institut realiza, em parceria com o Instituto Plataforma Brasil e a Anne Frank House, encontro comNanette Blitz Konig, de 90 anos, sobrevivente do Holocausto. Nanette falará ao público sobre sua infância, sua história de vida, a perseguição antissemita e a sobrevivência ao campo de concentração.

O evento gratuito e aberto ao público acontecerá no dia 5 de dezembro de 2019às 19h30, no Goethe-Institut São Paulo (Rua Lisboa, 974 – Pinheiros), com distribuição de ingressos uma hora antes do evento no local.

O relato de Nanette será em português e contará com a mediação de Daniel Damaceno, representante da Anne Frank House e professor do Goethe-Institut.

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Nanette Blitz Konig nasceu em Amsterdam em 6 de abril de 1929, mesmo ano de nascimento de Anne Frank. Sua família era de origem judia e seu pai trabalhava no Banco de Amsterdã. A partir de maio de 1940, a Holanda foi ocupada pelo exército alemão e os nazistas começam a perseguir os judeus. No início de outubro de 1941, os alunos judeus tinham que frequentar escolas separadas e é nessa ocasião que Nanette torna-se colega de classe de Anne Frank, no Liceu Judaico.

Em setembro de 1943, a família Blitz é presa e levada para o campo de transição de Westerbork. Em 15 de fevereiro de 1944, eles são deportados para o campo de concentração Bergen-Belsen. No final de novembro de 1944, o pai de Nanette morre, e no início de dezembro, o irmão de Nanette e sua mãe são transferidos de Bergen-Belsen e ela permanece sozinha. Seu irmão morre no campo de concentração de Oranienburg e sua mãe é deportada para uma mina de sal em Beendorf para trabalho escravo, vindo a falecer em abril de 1945, durante uma viagem de trem que tinha destino à Suécia.

Em janeiro de 1945, Nanette é enviada para outra parte do campo de Bergen-Belsen, conhecida como campo pequeno para mulheres. De lá, ela vê Anne no chamado "campo grande de mulheres", através da cerca de arame farpado. Estes dois campos tornam-se um só, depois que a cerca de arame farpado é retirada, em fevereiro de 1945. Nanette procura por Anne e se encontra com ela e sua irmã, Margot. Nanette sobrevive a Bergen-Belsen e é salva pelo major britânico Leonard Berney. Depois da guerra, ela passou três anos hospitalizada por ter contraído tifo, doença que matou Anne Frank quando ainda estava no co campo. Nesta época, ela recebe do pai de Anne, Otto Frank, um exemplar do livro escrito pela filha, “Het Achterhuis” (O Anexo Secreto). Depois de três anos internada para se recuperar, foi morar na Inglaterra, onde conheceu o atual marido, John Konig, que é húngaro. Em 1953, os dois se casaram e se mudaram para o Brasil logo em seguida.

Atualmente, Nanette dá palestras de conscientização sobre sua vida e o Holocausto. Em 2015, ela escreveu o livro "Eu sobrevivi ao Holocausto", onde conta em detalhes o que passou durante a guerra.

SERVIÇO

Anne e Nanette: 90 anos
Data: 5 de dezembro de 2019
Horário: 19h30
Local: Goethe-Institut São Paulo | Rua Lisboa, 974 – Pinheiros
Evento aberto e gratuito
Distribuição de ingressos no local com 1 hora de antecedência

Assessoria de Imprensa
Goethe-Institut São Paulo

Simone Malina
Tel (11) 3296 7022

Raike von Ruthofer
Tel (11) 3296 7024

quinta-feira, 31 de outubro de 2019

As coisas mudam


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As vezes fico pensando como as coisas mudam, objetivos, metas, sonhos. No começo do ano uma das minhas metas era participar da São Silvestre em São Paulo-SP, mas agora faltando 2 meses não é mais um objetivo. 
Vários fatores influenciaram para essa decisão por mais que seja difícil como foi no meu caso vi que era necessário (infelizmente). Tinha vários compromissos, fora que comecei a ter  alguns problemas de saúde. Então decidi diminuir meus compromissos e focar no que é mais importante para recuperar minha saúde respeitando meu limite. 
Com isso comecei a me cuidar mais fui no nutricionista, comecei a fazer o tratamento médico e descansar mais coisa que não fazia muito. Em pouco tempo já sinto melhora espero melhorar ainda mais, pois é horrível não está bem. 
Entre tanto depois de falar de mim fico pensando quantas pessoas assim como eu também acabam mudando e muitas vezes nem percebendo o por que? Nem sempre como no meu caso(citado a cima) e sim por que não vê motivos para continuar buscando tal objetivo. As vezes de fato é bom mudar do nada, mas quando você vê que tem coisas melhores para buscar vale a pena. Se não der certo pelo menos você buscou fazer ai não fica com aquele "talvez" que as vezes irrita só de lembrar. 
O ano tem 365 dias nem sempre vamos manter o mesmo foco, as vezes mudamos que nem percebemos. Vários fatores influenciam como amigos, namorada, família, trabalho e etc, mas nunca podemos parar, a vida deve continuar e nós devemos buscar ser feliz naquilo que acreditamos ser o melhor para nossa vida.

Escrito por Alex Ozorio

terça-feira, 15 de outubro de 2019

Ser Professor


É um orgulho poder ensinar os alunos. Poder mostrar para eles que o mundo pode ser um lugar melhor.
Demostrar que a educação é a base para um futuro melhor. Na onde tudo é possível se buscarmos nós superarmos a cada dia.
Ensinar é uma arte que poucos conseguem transmitir.
 O que seria do mundo sem Professor? Com certeza não seria muito legal de se viver.
Mesmo não tendo o valor que merece eles(as) estão ali trabalhando duro, pois sabe que seus alunos precisam aprender para ter um futuro.
Ser Professor é levar o conhecimento de forma que seus amados alunos entendam.Mesmos cansados eles não param até conseguir.
Obrigado amados e amadas Professoras(es), pois sem vocês nosso mundo não seria o mesmo.

Escrito por Alex Ozorio.

terça-feira, 1 de outubro de 2019

O que é Outubro Rosa?

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Movimento internacional de conscientização para o controle do câncer de mama, o Outubro Rosa foi criado no início da década de 1990 pela Fundação Susan G. Komen for the Cure. A data é celebrada anualmente, com o objetivo de compartilhar informações e promover a conscientização sobre a doença; proporcionar maior acesso aos serviços de diagnóstico e de tratamento e contribuir para a redução da mortalidade. O INCA — que participa do movimento desde 2010 — promove eventos técnicos, debates e apresentações sobre o tema, assim como produz materiais e outros recursos educativos para disseminar informações sobre fatores protetores e detecção precoce do câncer de mama.

Fonte: https://www.inca.gov.br/assuntos/outubro-rosa