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quinta-feira, 15 de março de 2012
Australianos serão os primeiros a ter nova versão do iPad
SÍDNEY, Austrália — Os fãs da Apple na Austrália se tornarão nesta sexta-feira os primeiros no mundo a ter em suas mãos a última versão do iPad, enquanto centenas de amantes desse tipo de aparelho assediam a principal loja da empresa em Sidney.
A Apple busca reforçar sua supremacia no mercado de tablets com o lançamento nesta sexta-feira de seu novo iPad, aumentando a pressão sobre seu rival Google para tornar mais atrativos os dispositivos equipados com o sistema operacional Android.
Em cenas que devem se repetir em escala mundial nos outros nove países e territórios que lançam o produto, centenas de pessoas aguardavam em frente à loja sua abertura às 08h00 locais (18h00 de Brasília de quinta-feira).
Mas os primeiros novos iPads não foram obtidos nas lojas da Apple, mas nas da Telstra, em Sidney e Melbourne, que deixou suas portas abertas depois da meia-noite.
Enquanto as filas viravam as esquinas da cidade em frente às quatro lojas da Apple, o tumulto não foi tão grande como na época em que o iPad 2 foi lançado, quando as pessoas começaram a acampar quatro dias antes.
Coletiva de Muricy acaba antes
Após a vitória por 3 a 1 sobre o Juan Aurich, no Peru, o técnico Muricy Ramalho se dirigiu à coletiva de imprensa para atender aos jornalistas brasileiros e peruanos, como de praxe na Copa Libertadores.
No entanto, a coletiva teve de terminar antes do previsto devido a um entrevero entre os assessores de imprensa do Santos e do Juan Aurich. A discussão começou quando o assessor do Santos, Fábio Maradei, deu preferência para que os jornalistas brasileiros fizessem as primeiras perguntas da entrevista e depois disso os jornalistas peruanos fariam as suas, mas o assessor do Juan Aurich preferia um revezamento.
A divergência de opiniões criou uma pequena discussão, porém o barulho das várias vozes na sala de imprensa prejudicou o andamento da coletiva, que foi encerrada por Maradei, a fim de evitar maiores problemas e não estragar a comemoração da vitória santista.
Abidal precisará passar por transplante
O lateral francês Eric Abidal, do Barcelona, foi um dos principais personagens da última temporada no futebol. Submetido a uma operação para retirar um tumor do fígado, ele voltou a tempo de levantar a taça da Liga dos Campeões, em um dos momentos mais emocionantes da história do torneio.
Nesta quinta-feira, porém, o Barcelona anunciou que a briga de Abidal com seu fígado não acabou. O francês precisará passar por um transplante, cerca de um ano depois da retirada do tumor no local.
O procedimento será feito nas próximas semanas e é resultado da progressão de seu problema no fígado. Desde o início do tratamento, o transplante foi considerado uma das opções.
Pimentel: Brasil e México fecharão acordo bom para ambos
15 Mar (Reuters) - Brasil e México irão fechar um acordo automotivo que seja bom para ambos os países, disse nesta quinta-feira o ministro brasileiro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, em Pernambuco, segundo informou sua assessoria de imprensa.
Pimentel, que na quarta-feira esteve no México para reuniões sobre o acordo automotivo, afirmou ainda que o acerto contemplará uma cota móvel e flexível de exportações.
Michel Teló diz não ter a ver com bloqueio de bens de "Ai se eu te pego"
O cantor Michel Teló afirmou que não foi afetado pelo bloqueio judicial do dinheiro arrecadado com o hit "Ai se eu te pego" até que se resolva a polêmica sobre a autoria da canção.
O bloqueio do dinheiro foi determinado na última segunda-feira por um juiz da 3ª Vara Cível de João Pessoa (PB), com base em um processo aberto por três estudantes que reivindicam os créditos como coautoras da música.
"Não tenho nada a ver com essa história, sou apenas um intérprete da música. Meus bens não estão bloqueados e tenho todos os direitos legais para interpretar a música", declarou Teló em comunicado.
No mês passado, a cantora Sharon Acioly, que figura como compositora da música interpretada por Teló, anunciou um acordo extrajudicial com Karine Vinagre, Amanda Cruz e Aline Medeiros, três jovens que reivindicavam a coautoria do hit, mas agora outras três meninas alegam que também participaram da composição.
As três jovens que fizeram o acordo extrajudicial argumentam que compuseram o refrão "Ai se eu te pego" em 2006, durante uma viagem à Disney. Dois anos depois, subiram ao palco de um show de Acioly e o apresentaram à cantora, que o utilizou na canção que registrou como sua em parceria com o músico Antônio Dyggs.
O bloqueio do dinheiro atende a um pedido das estudantes Marcella Quinho Ramalho, Maria Eduarda Lucena dos Santos e Amanda Borba Cavalcanti de Queiroga, que afirmam que também participaram da composição do refrão durante a viagem aos Estados Unidos em 2006 e reivindicam parte dos lucros obtidos com a canção interpretada por Teló.
Segundo o cantor, que acaba de retornar de uma turnê pela Europa, seus representantes não receberam "nenhuma notificação legal sobre o assunto" e se há algum problema com a canção, "deve ser resolvido com os autores da música".
O bloqueio do dinheiro foi determinado na última segunda-feira por um juiz da 3ª Vara Cível de João Pessoa (PB), com base em um processo aberto por três estudantes que reivindicam os créditos como coautoras da música.
"Não tenho nada a ver com essa história, sou apenas um intérprete da música. Meus bens não estão bloqueados e tenho todos os direitos legais para interpretar a música", declarou Teló em comunicado.
No mês passado, a cantora Sharon Acioly, que figura como compositora da música interpretada por Teló, anunciou um acordo extrajudicial com Karine Vinagre, Amanda Cruz e Aline Medeiros, três jovens que reivindicavam a coautoria do hit, mas agora outras três meninas alegam que também participaram da composição.
As três jovens que fizeram o acordo extrajudicial argumentam que compuseram o refrão "Ai se eu te pego" em 2006, durante uma viagem à Disney. Dois anos depois, subiram ao palco de um show de Acioly e o apresentaram à cantora, que o utilizou na canção que registrou como sua em parceria com o músico Antônio Dyggs.
O bloqueio do dinheiro atende a um pedido das estudantes Marcella Quinho Ramalho, Maria Eduarda Lucena dos Santos e Amanda Borba Cavalcanti de Queiroga, que afirmam que também participaram da composição do refrão durante a viagem aos Estados Unidos em 2006 e reivindicam parte dos lucros obtidos com a canção interpretada por Teló.
Segundo o cantor, que acaba de retornar de uma turnê pela Europa, seus representantes não receberam "nenhuma notificação legal sobre o assunto" e se há algum problema com a canção, "deve ser resolvido com os autores da música".
Nova espécie humana descoberta na China
Cientistas descobriram na China vários fósseis de uma nova espécie humana que terá vivido há cerca de 11 mil anos.
O estudo publicado na revista científica norte-americana PLoS revelou que estes ossos têm características diferentes, uma mistura de traços humanos arcaicos e modernos.
Segundo a AFP, os cientistas não têm uma ideia clara sobre a que árvore genealógica da evolução humana é que pertencem, apesar de terem sido descobertos quatro crânios e vários outros ossos.
«Estes novos fósseis poderiam ser de uma espécie até agora desconhecida, uma que sobreviveu até ao final da Era do Gelo há cerca de 11 mil anos», revelou à AFP, Darren Cumoe, da Universidade de Nova Gales do Sul, na Austrália.
O pesquisador acrescentou ainda: «Também poderiam descender das tribos de humanos modernos desconhecidos até agora, que emigraram da África muito antes e que não contribuíram geneticamente a populações modernas.»
Os cientistas australianos, chineses e norte-americanos estão, ainda assim, cautelosos em relação à classificação destes fósseis, devido ao incomum mosaico de características anatômicas que revelam.
O grupo de pesquisadores acredita que o «povo do veado vermelho» possa ter sido contemporâneo dos humanos modernos do começo da agricultura na China. Outra das possibilidades é que os fosseis pertençam a uma nova linha evolutiva que tenha existido em paralelo com a nossa espécie.
Os fosseis foram encontrados entre 1979 e 1989, mas só começaram a ser estudados em 2008. Esta espécie que viveu na idade da pedra é apelidada de «povo do veado vermelho» porque alegadamente caçavam veados vermelhos, agora extintos.
O estudo publicado na revista científica norte-americana PLoS revelou que estes ossos têm características diferentes, uma mistura de traços humanos arcaicos e modernos.
Segundo a AFP, os cientistas não têm uma ideia clara sobre a que árvore genealógica da evolução humana é que pertencem, apesar de terem sido descobertos quatro crânios e vários outros ossos.
«Estes novos fósseis poderiam ser de uma espécie até agora desconhecida, uma que sobreviveu até ao final da Era do Gelo há cerca de 11 mil anos», revelou à AFP, Darren Cumoe, da Universidade de Nova Gales do Sul, na Austrália.
O pesquisador acrescentou ainda: «Também poderiam descender das tribos de humanos modernos desconhecidos até agora, que emigraram da África muito antes e que não contribuíram geneticamente a populações modernas.»
Os cientistas australianos, chineses e norte-americanos estão, ainda assim, cautelosos em relação à classificação destes fósseis, devido ao incomum mosaico de características anatômicas que revelam.
O grupo de pesquisadores acredita que o «povo do veado vermelho» possa ter sido contemporâneo dos humanos modernos do começo da agricultura na China. Outra das possibilidades é que os fosseis pertençam a uma nova linha evolutiva que tenha existido em paralelo com a nossa espécie.
Os fosseis foram encontrados entre 1979 e 1989, mas só começaram a ser estudados em 2008. Esta espécie que viveu na idade da pedra é apelidada de «povo do veado vermelho» porque alegadamente caçavam veados vermelhos, agora extintos.
Lotus paralisa a produção de novos modelos por 60 dias
Medida segue cláusula contratual após venda de participação na fábrica
A Lotus anunciou uma paralisação da produção de seus novos modelos pelo prazo de 60 dias. Isso porque o governo da Malásia – país onde a marca está localizada - vendeu sua participação na Proton, empresa parceira da Lotus.
Com a negociação, um contrato prevê que todas as atividades da empresa sejam paralisadas até que as partes envolvidas entrem em comum acordo em relação ao futuro dos negócios da Lotus.
Assim, a marca será forçada a adiar o lançamento de modelos como o Exige S, Evora GTE e o sucessor do Esprit. Segundo Dany Bahar, CEO da Lotus, já há conversas em andamento com a DRB-Hicom, nova proprietária da Proton, para assegurar que o desenvolvimento dos esportivos continue.
Bradesco lidera ranking de empresas com mais reclamações
O Bradesco aparece no topo da lista das empresas com maior número de reclamações feitas ao Procon-SP, órgão vinculado à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania do Estado de São Paulo. É o que mostra um levantamento divulgado hoje, Dia Internacional dos Direitos do Consumidor, pela secretária da Justiça e da Defesa da Cidadania Estado de São Paulo, Eloisa de Sousa Arruda, e pelo diretor-executivo do Procon-SP, Paulo Arthur Lencioni Góes, e que faz parte do Cadastro de Reclamações Fundamentadas em 2011.
O Bradesco lidera a lista com 1.723 reclamações. Em segundo lugar, com 1.574 reclamações, aparece no ranking a B2W - empresa responsável pelos sites de e-commerce Americanas.com, Submarino e Shoptime. Itaú Unibanco é o terceiro colocado, com 1.383, seguido por LG, com 1.164, e TIM, com 937 queixas.
A lista contém apenas reclamações fundamentadas, ou seja, demandas de consumidores que não foram solucionadas, sendo necessária a abertura de processo administrativo para serem trabalhadas pelo órgão junto aos fornecedores.
O Bradesco lidera a lista com 1.723 reclamações. Em segundo lugar, com 1.574 reclamações, aparece no ranking a B2W - empresa responsável pelos sites de e-commerce Americanas.com, Submarino e Shoptime. Itaú Unibanco é o terceiro colocado, com 1.383, seguido por LG, com 1.164, e TIM, com 937 queixas.
A lista contém apenas reclamações fundamentadas, ou seja, demandas de consumidores que não foram solucionadas, sendo necessária a abertura de processo administrativo para serem trabalhadas pelo órgão junto aos fornecedores.
Síria marcada pela violência no primeiro aniversário da revolta contra Assad
DAMASCO — A revolta na Síria entra nesta quinta-feira em seu segundo ano com um aumento da violência diante de um regime determinado a esmagar o movimento, encorajado pelo impasse diplomático e pelas divergências internacionais.
Manifestações de apoio ao presidente Bashar al-Assad reuniram milhares de pessoas em Damasco, Aleppo (norte) e em outras cidades do país.
Segundo a agência oficial Sana, "milhares de sírios desfilaram desde a manhã (...) para dizer ao mundo que o povo sírio escolheu a unidade nacional e a estabilidade longe das ingerências e das ordens estrangeiras".
Por sua vez, militantes anti-regime convocaram protestos por vários dias na Síria e no mundo para exigir, mais uma vez, a saída de Assad, o único chefe de Estado entre os que foram contestados durante a Primavera Árabe que ainda está no poder.
Mas as manifestações contrárias ao regime foram dispersadas pelas forças de segurança, segundo os Comitês Locais de Coordenação (LCC), que coordenam o protesto no local.
Durante um dos protestos em favor das autoridades, sob o slogan "Pelas vidas perdidas nos combates pela Síria", uma manifestante afirmou à TV estatal: "Depois de um ano de pressão sobre a Síria, queremos que escutem a nossa voz: 'Deixem a Síria em paz'".
O regime não reconhece a revolta e acusa o movimento de "terrorismo".
Enquanto isso, os militantes afirmam que a violência já matou 9.000 pessoas, em sua maioria civis, desde o dia 15 de março de 2011, data do início da revolta, que é, desde então, reprimida duramente.
Segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH, com sede na Grã-Bretanha), perderam a vida 9.113 pessoas, entre elas 6.645 civis, 1.991 militares e membros dos serviços de segurança e 471 rebeldes.
"Este é o mais trágico e mais incerto levante árabe", comentou em um comunicado Peter Harling, do International Crisis Group.
Hoje, o regime intensificou suas ofensivas militares contra os redutos rebeldes, após a retomada do bairro de Baba Amr, em Homs, no dia 1º de março, e da cidade de Idleb (noroeste), na terça-feira.
Nesta quinta-feira, cinco pessoas foram mortas em Idleb e 23 corpos, com marcas de tortura e execução sumária, foram encontrados na mesma área, informou o OSDH.
A Human Rights Watch (HRW) denunciou uma política de "terra queimada". Em Idleb, o exército atirou "sem distinção", antes de realizar "prisões, após revistar e roubar casa por casa e queimar habitações", segundo HRW, citando testemunhas e evocando 114 civis mortos durante as ofensivas.
Paralelamente, mil sírios, entre eles um general do exército, chegaram nas últimas 24 horas à Turquia, elevando para 14.700 o número de refugiados no país, segundo Ancara, acusando a Síria de colocar minas terrestres ao longo da fronteira para impedir a passagem dos refugiados.
Segundo a ONU, mais de 30 mil sírios fugiram da repressão e se refugiaram em países vizinhos, além disso, cerca de 200 mil foram para o interior do país.
Os apelos pelo fim da violência continuam. Nesta quinta-feira, 200 organizações de defesa dos direitos Humanos pediram que a ONU e a Rússia, principal aliada do regime, façam algo para acabar com o derramamento de sangue.
"Durante um ano, o número de mortos na Síria chegou a um nível horripilante de mais de 8 mil mortos, entre as vítimas centenas de crianças. Não é o momento que o mundo, em uníssono, empreenda esforços eficazes para parar com isso?", declarou Ziad Abdel Tawab, do Instituto do Cairo para os Direitos Humanos.
Dividida, a comunidade internacional se contenta em condenar regularmente o assassinato de civis, sem esconder sua reticência quanto à ideia de uma intervenção militar ou do envio de armas à rebelião.
O ministro francês das Relações Exteriores, Alain Juppé, estimou que fornecer armas à oposição traria o risco de provocar uma guerra civil.
Na quarta-feira, o primeiro-ministro David Cameron preveniu que o regime enfrentaria uma "guerra civil" caso continue com a repressão.
Na Turquia, um "Comboio da Liberdade", composto por centenas de pessoas, partiu na manhã desta quinta-feira de Gaziantep (sudeste) para levar ajuda Humanitária à Síria, mas foi bloqueado na cidade fronteiriça de Kilis, constatou a AFP.
Uma delegação dos organizadores que ocupava dois veículos foi escoltada pela polícia turca até o posto alfandegário situado na saída de Kilis, onde foi informada sobre a proibição de entrar na Síria, indicou um deles.
No decorrer dos meses, as manifestações pacíficas foram substituídas pela militarização da revolta. Milhares de desertores, reunidos no Exército Sírio Livre (ASL), escolheram pegar em armas contra o regime.
"Assad matou tanta gente que ele merece um futuro pior do que o de Kadhafi", morto logo após a sua captura em outubro de 2011 pelos rebeldes, após oito meses de conflito armado, declarou à AFP o número 2 do ASL, Ammar al-Wawi.
Contudo, o ASL possui "apenas kalachnikovs e armas de pequeno porte" para enfrentar os tanques e a artilharia de 300 mil soldados do exército sírio, reconheceu.
Além da inferioridade militar, a oposição também está dividida. Três membros do Conselho Nacional Sírio (CNS) abandonaram o grupo evocando "divergências" e a "ineficiência" da principal coalizão de oposição.
Copom mantém projeção de reajuste zero para a gasolina no acumulado de 2012
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) manteve a projeção de que não haverá reajuste da gasolina no acumulado de 2012.
De acordo com a ata da última reunião do Copom, em que a taxa básica de juros foi reduzida para 9,75% ao ano, “os choques identificados, e seus impactos, foram reavaliados de acordo com o novo conjunto de informações disponível. O cenário considerado nas simulações também levou o comitê a manter outras projeções”.
Foram mantidas também as estimativas de aumento das tarifas de telefonia fixa e de eletricidade, para o acumulado de 2012, em 1,5% e 2,3%, respectivamente. Também houve estabilidade na projeção de reajuste, construída item a item, para o conjunto de preços administrados por contrato e monitorados para o acumulado de 2012, que permaneceu em 4%.
Para o próximo ano, a expectativa de reajuste para o conjunto de preços administrados por contrato e monitorados foi reduzida para 4,5%, ante os 4,6% previstos na ata anterior. Essa projeção se baseia em modelos “que consideram, entre outras variáveis, componentes sazonais, variações cambiais, inflação de preços livres e inflação medida pelo Índice Geral de Preços [IGP]”.
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