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terça-feira, 31 de julho de 2012
Pensamento
sabentes que uns dia estava pensando como a vida é representanda é como uma "caixinha de surpresa ", quando você pensa que ira ficar sozinho , pois acha que alguma coisa em seu redor vai mudar e vai acabar te atingindo ela te da outra coisa para que não se sinta sozinho , para mim foram uma nova familia , uns colegas muitos especias e as letras pois com ela consigo me expressar muito , mais e falar o que eu realmente sinto no papel ....
Existem muitas lendas sobre o filósofo grego Diógenes (412–323 a.C)
Separamos algumas
Quando Filipe, rei da Macedônia invadiu a Grécia avaliando entre os prisioneiros aquele homem excêntrico, perguntou-lhe:
- Sabes quem sou? Ao que o filósofo respondeu:
- Um observador de tua ambição.
Impressionado, Filipe mandou soltá-lo.
----------------------------------------/------------------------------------
- Eu sou Alexandre, o Rei. Pede-me o que desejares. Ao que Diógenes responde com impaciência:
- Sai-te da frente do meu Sol.
Alexandre recriminou: “Não me temes?” E Diógenes acrescentou: “Sois o Bem ou o Mal? “Sou o Bem”, disse Alexandre. “E porque temeria o Bem?”, concluiu o filósofo.
Tamanha a admiração que Alexandre Magno se tomou por Diógenes que costumava afirmar que se não fosse Alexandre queria ser Diógenes.
-------------------------------------------/-------------------------------------
Certa vez, vendo um menino bebendo água na concha da mão quebrou a caneca afirmando... Um menino me deu uma lição de simplicidade.
------------------------------------------/-------------------------------------
Era notória a ironia como Diógenes criticava Platão e sua filosofia. Certa vez freqüentando um banquete que Platão oferecia, pisando nos ricos tapetes da residência de Platão afirmou com malícia:
- Piso no orgulho de Platão... Ao que Platão retribuiu:
- Com outra espécie de orgulho...
Quando Filipe, rei da Macedônia invadiu a Grécia avaliando entre os prisioneiros aquele homem excêntrico, perguntou-lhe:
- Sabes quem sou? Ao que o filósofo respondeu:
- Um observador de tua ambição.
Impressionado, Filipe mandou soltá-lo.
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- Eu sou Alexandre, o Rei. Pede-me o que desejares. Ao que Diógenes responde com impaciência:
- Sai-te da frente do meu Sol.
Alexandre recriminou: “Não me temes?” E Diógenes acrescentou: “Sois o Bem ou o Mal? “Sou o Bem”, disse Alexandre. “E porque temeria o Bem?”, concluiu o filósofo.
Tamanha a admiração que Alexandre Magno se tomou por Diógenes que costumava afirmar que se não fosse Alexandre queria ser Diógenes.
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Certa vez, vendo um menino bebendo água na concha da mão quebrou a caneca afirmando... Um menino me deu uma lição de simplicidade.
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Era notória a ironia como Diógenes criticava Platão e sua filosofia. Certa vez freqüentando um banquete que Platão oferecia, pisando nos ricos tapetes da residência de Platão afirmou com malícia:
- Piso no orgulho de Platão... Ao que Platão retribuiu:
- Com outra espécie de orgulho...
Educação 3
" Daqui a cinco anos você estará bem próximo de ser a mesma pessoa que é hoje, exceto por duas coisas: os livros que ler e as pessoas de quem se aproximar"
Charles Jones
Charles Jones
O meu tesouro é um livro ;)
Ilustração: Hellen Correl
A Ilha do Tesouro
O meu tesouro é um livro
de folhas gastas, dobradas,
onde ainda brilha o ouro
de palavras encantadas:
guinéus, luíses, dobrões.
Se o abro, à noite, no quarto,
levanta-se um vento leve
que enfuna os lençóis da cama;
cheira a sal, ouvem-se as ondas,
salpicos de espuma volteiam no ar.
Mas já não voam as palavras que voavam
e me arrastavam pró o mar,
o grande mar que é muitos e só um.
Por mais que escute já não ouço
a canção dos marinheiros:
Dez homens em cima da mala do morto…
Iou, ou, ou, e uma garrafa de rum…
Antigamente era outra essa viagem
e era eu o rapaz da estalagem.
Escondido na barrica das maçãs,
escutava o taque-taque
do homem da perna só
e as conversas dos piratas
que passavam no convés:
Com quarenta homens nos
fizemos ao mar,
mas só um, afinal,
se conseguiu salvar.
Faca de punho rachado,
bússola, sabre,
telescópio de latão.
Só o rum é que podia
derrubar o capitão;
mas agora ele está morto
e tem duas moedas de prata
no sítio dos olhos,
um buraco para os peixes
no lugar do coração.
O mar também é abismo
e assombro e perdição.
Com mil diabos!
Icem já a vela mestra,
seus patifes de uma figa!
Já chega de beber rum
e de coçar a barriga.
Depressa! Está na hora de arribar!
Mesmo em frente há uma ilha
que cresceu durante a noite
do outro lado do mar.
Tragam o mapa de Flint,
limpem o pó dos canhões,
sintam o cheiro do ouro.
O vento nos levará
para a ilha do tesouro.
Para a ilha do tesouro!
As palavras que me levem
para a ilha do tesouro
e seja ela onde for.
Quero os meus lábios gretados
pelo sal, pelo calor,
como no tempo em que era jovem
e andava no mar
e era o tempo melhor.
Que aconteceu? Quem sou eu?
Quem lê o livro não é quem o leu?
Onde está o mapa
do tesouro que me deste?
Três cruzes a vermelho,
duas a norte, uma a sudeste.
Agora abro o livro
e não acontece nada.
A minha noite é só medo e frio,
uma terra ressequida
batida por mar nenhum.
Por mais que escute já não ouço
a canção dos marinheiros:
Dez homens em cima da mala do morto…
lou, ou, ou, e uma garrafa de rum.
O limpa-palavras e outros poemas, Álvaro Magalhães
A Ilha do Tesouro
O meu tesouro é um livro
de folhas gastas, dobradas,
onde ainda brilha o ouro
de palavras encantadas:
guinéus, luíses, dobrões.
Se o abro, à noite, no quarto,
levanta-se um vento leve
que enfuna os lençóis da cama;
cheira a sal, ouvem-se as ondas,
salpicos de espuma volteiam no ar.
Mas já não voam as palavras que voavam
e me arrastavam pró o mar,
o grande mar que é muitos e só um.
Por mais que escute já não ouço
a canção dos marinheiros:
Dez homens em cima da mala do morto…
Iou, ou, ou, e uma garrafa de rum…
Antigamente era outra essa viagem
e era eu o rapaz da estalagem.
Escondido na barrica das maçãs,
escutava o taque-taque
do homem da perna só
e as conversas dos piratas
que passavam no convés:
Com quarenta homens nos
fizemos ao mar,
mas só um, afinal,
se conseguiu salvar.
Faca de punho rachado,
bússola, sabre,
telescópio de latão.
Só o rum é que podia
derrubar o capitão;
mas agora ele está morto
e tem duas moedas de prata
no sítio dos olhos,
um buraco para os peixes
no lugar do coração.
O mar também é abismo
e assombro e perdição.
Com mil diabos!
Icem já a vela mestra,
seus patifes de uma figa!
Já chega de beber rum
e de coçar a barriga.
Depressa! Está na hora de arribar!
Mesmo em frente há uma ilha
que cresceu durante a noite
do outro lado do mar.
Tragam o mapa de Flint,
limpem o pó dos canhões,
sintam o cheiro do ouro.
O vento nos levará
para a ilha do tesouro.
Para a ilha do tesouro!
As palavras que me levem
para a ilha do tesouro
e seja ela onde for.
Quero os meus lábios gretados
pelo sal, pelo calor,
como no tempo em que era jovem
e andava no mar
e era o tempo melhor.
Que aconteceu? Quem sou eu?
Quem lê o livro não é quem o leu?
Onde está o mapa
do tesouro que me deste?
Três cruzes a vermelho,
duas a norte, uma a sudeste.
Agora abro o livro
e não acontece nada.
A minha noite é só medo e frio,
uma terra ressequida
batida por mar nenhum.
Por mais que escute já não ouço
a canção dos marinheiros:
Dez homens em cima da mala do morto…
lou, ou, ou, e uma garrafa de rum.
O limpa-palavras e outros poemas, Álvaro Magalhães
Pra se contar uma história
há-de se vestir de história.
Pra se vestir de história
há-de se despir da própria pele
se tatuar de gestos largos e comedidos
se impregnar de sons e cheiros
ter no olhar o brilho das estrelas
e o escuro do poço mais fundo
- sem perder as nuances, todas elas
que habitam entre o clarão e o escuro!
Pra se contar uma história
há-de se mergulhar nela
sem medo de morrer afogado
há-de se levá-la às alturas
sem medo de despencar do alto.
Pra se contar uma história
há-de se inventar palavras
há-de se despertar choro
há-de se acender risos
sem se dar por isso.
Pra se contar uma história
há-de se cantar cada palavra
com gosto de palavra nova
e cada palavra nova
o som dos sinos trazer consigo
a ecoar desde o sempre até ao infinito
fundindo silêncio e grito
de toda memória...
Por Batista Filho
Pra se vestir de história
há-de se despir da própria pele
se tatuar de gestos largos e comedidos
se impregnar de sons e cheiros
ter no olhar o brilho das estrelas
e o escuro do poço mais fundo
- sem perder as nuances, todas elas
que habitam entre o clarão e o escuro!
Pra se contar uma história
há-de se mergulhar nela
sem medo de morrer afogado
há-de se levá-la às alturas
sem medo de despencar do alto.
Pra se contar uma história
há-de se inventar palavras
há-de se despertar choro
há-de se acender risos
sem se dar por isso.
Pra se contar uma história
há-de se cantar cada palavra
com gosto de palavra nova
e cada palavra nova
o som dos sinos trazer consigo
a ecoar desde o sempre até ao infinito
fundindo silêncio e grito
de toda memória...
Por Batista Filho
Educação 2
"As crianças devem ser vistas como indivíduos que têm diferentes necessidades e interesses na escola. Ensinar deve ser uma profissão inspiradora com um grande propósito de fazer a diferença na vida dos jovens. Infelizmente, esses princípios básicos deram lugar a políticas regidas pelo mercado em vários países. Essa lógica de testar estudantes e professores direcionou os currículos e aumentou o tédio em milhões de salas de aula. A fórmula para uma reforma da educação em muitos países é parar de fazer essas coisas sem sentido e entender o que é importante na educação".
Pasi Sahlberg, diretor de centro de estudos vinculado ao Ministério da Educação finlandês
Pasi Sahlberg, diretor de centro de estudos vinculado ao Ministério da Educação finlandês
Pensamento 2
"Ninguém sabe tudo, assim como ninguém ignora tudo. O saber começa com a consciência do saber pouco (enquanto alguém atua). É sabendo que se sabe pouco que uma pessoa se prepara para saber mais...O homem, como um ser histórico, inserido num permanente movimento de procura, faz e refaz constantemente o seu saber."
Paulo Freire
Paulo Freire
O melhor presente
As vezes , pensamos que o melhor presente é que nós faz queridos , mais não é necessário presentear para mostra seu amor as pois um simples gesto significa mil palavras ...
Uma Criatura
Sei de uma criatura antiga e formidável,
Que a si mesma devora os membros e as entranhas,
Com a sofreguidão da fome insaciável.
Habita juntamente os vales e as montanhas;
E no mar, que se rasga, à maneira do abismo,
Espreguiça-se toda em convulsões estranhas.
Traz impresso na fronte o obscuro despotismo;
Cada olhar que despede, acerbo e mavioso,
Parece uma expansão de amor e egoísmo.
Friamente contempla o desespero e o gozo,
Gosta do colibri, como gosta do verme,
E cinge ao coração o belo e o monstruoso.
Para ela o chacal é, como a rola, inerme;
E caminha na terra imperturbável, como
Pelo vasto arealum vasto paquiderme.
Na árvore que rebenta o seu primeiro gomo
Vem a folha, que lento e lento se desdobra,
Depois a flor, depois o suspirado pomo.
Pois essa criatura está em toda a obra:
Cresta o seio da flor e corrompe-lhe o fruto,
E é nesse destruir que as suas forças dobra.
Ama de igual amor o poluto e o impoluto;
Começa e recomeça uma perpétua lida;
E sorrindo obedece ao divino estatuto.
Tu dirás que é a morte; eu direi que é a vida.
Machado de Assis
BONS AMIGOS
Abençoados os que possuem amigos, os que os têm sem pedir.
Porque amigo não se pede, não se compra, nem se vende.
Amigo a gente sente!
Benditos os que sofrem por amigos, os que falam com o olhar.
Porque amigo não se cala, não questiona, nem se rende.
Amigo a gente entende!
Benditos os que guardam amigos, os que entregam o ombro pra chorar.
Porque amigo sofre e chora.
Amigo não tem hora pra consolar!
Benditos sejam os amigos que acreditam na tua verdade ou te apontam a realidade.
Porque amigo é a direção.
Amigo é a base quando falta o chão!
Benditos sejam todos os amigos de raízes, verdadeiros.
Porque amigos são herdeiros da real sagacidade.
Ter amigos é a melhor cumplicidade!
Há pessoas que choram por saber que as rosas têm espinho,
Há outras que sorriem por saber que os espinhos têm rosas!
Machado de Assis
Livros e flores
Teus olhos são meus livros.
Que livro há aí melhor,
Em que melhor se leia
A página do amor?
Flores me são teus lábios.
Onde há mais bela flor,
Em que melhor se beba
O bálsamo do amor?Machado de Assis
Que livro há aí melhor,
Em que melhor se leia
A página do amor?
Flores me são teus lábios.
Onde há mais bela flor,
Em que melhor se beba
O bálsamo do amor?Machado de Assis
Pensamento
" Desde que existe a História, duas classes de homens dirigem a Humanidade: os opressores e os libertadores. Aqueles dominam pelo mal, estes pelo bem, Mas, de todos os libertadores, o pensador, o intelectual é o mais eficaz. O espírito fere de morte o mal. Os pensadores emancipam o gênero humano. Sofrem, mas triunfam. E é pelo sacrifício que eles , não raro, alcançaram a redenção dos outros. Podem sucumbir no exílio, no cárcere ou patíbulo. O seu ideal lhes sobrevive; e, mesmo depois de sua morte, continua a tarefa libertadora que eles encetaram em vida."
(Texto publicado no Diário do Rio de Janeiro, de 7 dez. 1860, transcrito no livro Teófili Otoni: ministro do povo, de P. Pinheiro Chagas, p. 271-2)
(Texto publicado no Diário do Rio de Janeiro, de 7 dez. 1860, transcrito no livro Teófili Otoni: ministro do povo, de P. Pinheiro Chagas, p. 271-2)
quarta-feira, 25 de julho de 2012
Como comecei a escrever
Aí por volta de 1910 não havia rádio nem televisão, e o cinema chegava ao interior do Brasil uma vez por semana, aos domingos. As notícias do mundo vinham pelo jornal, três dias depois de publicadas no Rio de Janeir...o. Se chovia a potes, a mala do correio aparecia ensopada, uns sete dias mais tarde. Não dava para ler o papel transformado em mingau.
Papai era assinante da "Gazeta de Notícias", e antes de aprender a ler eu me sentia fascinado pelas gravuras coloridas do suplemento de domingo. Tentava decifrar o mistério das letras em redor das figuras, e mamãe me ajudava nisso. Quando fui para a escola pública, já tinha a noção vaga de um universo de palavras que era preciso conquistar.
Durante o curso, minhas professoras costumavam passar exercícios de redação. Cada um de nós tinha de escrever uma carta, narrar um passeio, coisas assim. Criei gosto por esse dever, que me permitia aplicar para determinado fim o conhecimento que ia adquirindo do poder de expressão contido nos sinais reunidos em palavras.
Daí por diante as experiências foram-se acumulando, sem que eu percebesse que estava descobrindo a literatura. Alguns elogios da professora me animavam a continuar. Ninguém falava em conto ou poesia, mas a semente dessas coisas estava germinando. Meu irmão, estudante na Capital, mandava-me revistas e livros, e me habituei a viver entre eles. Depois, já rapaz, tive a sorte de conhecer outros rapazes que também gostavam de ler e escrever.
Então, começou uma fase muito boa de troca de experiências e impressões. Na mesa do café-sentado (pois tomava-se café sentado nos bares, e podia-se conversar horas e horas sem incomodar nem ser incomodado) eu tirava do bolso o que escrevera durante o dia, e meus colegas criticavam. Eles também sacavam seus escritos, e eu tomava parte nos comentários. Tudo com naturalidade e franqueza. Aprendi muito com os amigos, e tenho pena dos jovens de hoje que não desfrutam desse tipo de amizade crítica.
Carlos Drummond de Andrade
Papai era assinante da "Gazeta de Notícias", e antes de aprender a ler eu me sentia fascinado pelas gravuras coloridas do suplemento de domingo. Tentava decifrar o mistério das letras em redor das figuras, e mamãe me ajudava nisso. Quando fui para a escola pública, já tinha a noção vaga de um universo de palavras que era preciso conquistar.
Durante o curso, minhas professoras costumavam passar exercícios de redação. Cada um de nós tinha de escrever uma carta, narrar um passeio, coisas assim. Criei gosto por esse dever, que me permitia aplicar para determinado fim o conhecimento que ia adquirindo do poder de expressão contido nos sinais reunidos em palavras.
Daí por diante as experiências foram-se acumulando, sem que eu percebesse que estava descobrindo a literatura. Alguns elogios da professora me animavam a continuar. Ninguém falava em conto ou poesia, mas a semente dessas coisas estava germinando. Meu irmão, estudante na Capital, mandava-me revistas e livros, e me habituei a viver entre eles. Depois, já rapaz, tive a sorte de conhecer outros rapazes que também gostavam de ler e escrever.
Então, começou uma fase muito boa de troca de experiências e impressões. Na mesa do café-sentado (pois tomava-se café sentado nos bares, e podia-se conversar horas e horas sem incomodar nem ser incomodado) eu tirava do bolso o que escrevera durante o dia, e meus colegas criticavam. Eles também sacavam seus escritos, e eu tomava parte nos comentários. Tudo com naturalidade e franqueza. Aprendi muito com os amigos, e tenho pena dos jovens de hoje que não desfrutam desse tipo de amizade crítica.
Carlos Drummond de Andrade
Um grande amigo
Ao longo dos anos percebi que a vida sempre traz um surpresa uma delas é os amigos , pois vemos que cada caminho de nossa vida sempre temos amigos , mas nem sempre estão nós momentos em que realmente é importante , mas por outro lado sempre tem aqueles amigos que a gente ve que as vezes nem damos bola , mas que esta sempre lá querendo ver nós feliz e contentes , numca se quer ele deixou nós quando menos precisamos , este amigo que tanto falo é os cachorro que sempre está presente para nos alegrar e mostrar que a vida sempre te um desafio e que você é capaz de vencer qualquer barreira e ainda comemora com você todas as vitórias e derrotas que a vida nós traz ....
Alex lopes ozorio
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