Em um derradeiro apelo contra a desocupação do prédio do antigo Museu do Índio, no entorno do Estádio Jornalista Mario Filho, o Maracanã, na zona norte do Rio, o grupo de índios que vive no local pede uma audiência com o governador Sérgio Cabral. A desocupação para demolição do prédio ocorrerá assim que governo tiver um mandado judicial. Segundo o cacique Carlos Tukano, líder de um grupo de 20 índios de 14 etnias que desde 2006 vive na chamada Aldeia Maracanã, o local tem importância histórica por simbolizar a luta por terra e por difundir a cultura indígena. Para ele, a vida dos índios vem sendo destruída desde o descobrimento do Brasil e compara o governador Sérgio Cabral ao navegador Pedro Álvares Cabral.
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segunda-feira, 25 de março de 2013
ATUALIDADES -
Em um derradeiro apelo contra a desocupação do prédio do antigo Museu do Índio, no entorno do Estádio Jornalista Mario Filho, o Maracanã, na zona norte do Rio, o grupo de índios que vive no local pede uma audiência com o governador Sérgio Cabral. A desocupação para demolição do prédio ocorrerá assim que governo tiver um mandado judicial. Segundo o cacique Carlos Tukano, líder de um grupo de 20 índios de 14 etnias que desde 2006 vive na chamada Aldeia Maracanã, o local tem importância histórica por simbolizar a luta por terra e por difundir a cultura indígena. Para ele, a vida dos índios vem sendo destruída desde o descobrimento do Brasil e compara o governador Sérgio Cabral ao navegador Pedro Álvares Cabral.
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