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quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Vendas do varejo sobem 1,3% em novembro

As vendas do comércio varejista restrito subiram 1,3% em novembro ante outubro, na série com ajuste sazonal,informou hoje o IBGE. O resultado ficou acima do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções, que esperavam uma alta de 0,20% a 1,00%, com mediana de 0,40%.

Na comparação com novembro de 2010, as vendas do varejo tiveram alta de 6,8% em novembro do ano passado. Nesse confronto, as projeções variavam de uma alta de 4,70% a 6,40%, com mediana de 5,40%. Até novembro de 2011, as vendas do varejo restrito acumulam altas de 6,7% no ano e de 7% nos últimos 12 meses.

Quanto ao varejo ampliado, que inclui as atividades de material de construção e de veículos, as vendas subiram 1,5% em novembro ante outubro, na série com ajuste sazonal. O resultado ficou dentro do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções, que esperavam uma alta de 0,60% a 2%, e acima da mediana prevista, de 1,20%.

Na comparação com novembro de 2010, as vendas do varejo ampliado tiveram alta de 3,2% em novembro de 2011. Nesse confronto, as projeções variavam de uma alta de 1,00% a 4,00%, com mediana de 2,95%. Até novembro de 2011, as vendas do comércio varejista ampliado acumulam altas de 6,9% no ano e de 7,7% nos últimos 12 meses.

O índice de média móvel trimestral das vendas do varejo ficou em 0,6% no trimestre encerrado em novembro. O índice de média móvel trimestral no trimestre encerrado em outubro do ano passado tinha sido de 0,04%.

Receita

A receita nominal do varejo cresceu 1,3% em novembro ante outubro. Na comparação com novembro de 2010, a alta foi de 10,9%. No acumulado do ano passado, a expansão da receita nominal ficou em 11,7%, e nos últimos 12 meses, em 12,1%.

No varejo ampliado, que inclui as atividades de material de construção e veículos, a receita nominal cresceu 2,1% ante outubro. Na comparação de novembro de 2010, a alta foi de 5,8%. No ano passado, a expansão da receita nominal do varejo ampliado ficou em 9,8%, e, em 12 meses, em 10,6%.

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