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sábado, 7 de janeiro de 2012

Dilma envia 8 toneladas de medicamentos para Minas Gerais

A presidente Dilma Rousseff determinou o envio de oito toneladas de medicamentos à região afetada pelas chuvas em Minas Gerais, informou na sexta-feira a assessoria da Presidência da República.

O pagamento do Programa Bolsa Família também será adiantado para 71 municípios do Estado que sofrem com deslizamentos de terras e enxurradas causadas pelas cheias dos rios.

Na quinta-feira, o Ministério da Saúde já havia determinado o envio de quatro toneladas de remédios e material de primeiros socorros para os municípios do Rio de Janeiro, que possui sete cidades em estado de emergência.

Síria realiza funerais oficiais para as 26 vítimas de atentado suicida

AFP
DAMASCO, 7 Jan 2012 (AFP) -O governo sírio celebra neste sábado funerais oficiais e populares para as 26 pessoas mortas no atentado suicida de sexta-feira em Damasco, às vésperas da publicação do relatório da missão da Liga Árabe que visitou a Síria.

Os funerais, retransmitidos pela televisão estatal, começaram após as orações do meio-dia na mesquita Hasan, no bairro histórico de Midan, onde um piloto suicida provocou a morte de 26 pessoas e 63 feridos.

Rodeado de personalidades religiosas, o mufti de Damasco, Bashir Eid, pronunciou um discurso na mesquita frente a vários ministros, responsáveis políticos e fieis.

Do lado de fora, milhares de sírios portavam bandeiras e retratos do presidente Bashar al-Assad, e gritavam: "Com nossa alma e nosso sangue nos sacrificaremos por ti, Bashar!".

As autoridades atribuíram o atentando suicida, ocorrido duas semanas depois de um ataque similar, a "terroristas", enquanto que os opositores acusam o regime.

O jornal do partido no poder, Baas, publicou neste sábado fotos dos falecidos e de restos humanos, estimando que o atentado busca diminuir o papel "indiscutível" de Damasco na região.

Ainda neste sábado, ao menos mais quatro civis morreram pelos disparos das forças de segurança em Homs, um dos pilares da oposição ao regime de Bashar al-Assad no centro da Síria, informou o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).

Segundo a organização, com sede na Grã-Bretanha, outros três civis que foram feridos da véspera por disparos em Harasta, na região de Damasco, também faleceram neste sábado.

No dia 23 de dezembro, um duplo atentado com carro-bomba na sede dos serviços de segurança, que deixou 44 mortos e 150 feridos, foi atribuído pela Síria à rede Al-Qaeda, enquanto que a oposição acusou o regime.

A ONU calcula que umas 5.000 pessoas foram mortas desde o início da revolta popular contra o governo de Al-Assad a meados de março.

"O terrorismo no se trata, se extirpa, sua erradicação é inevitável", afirmou o jornal oficial As Saura, que acusa os islâmicos do ataque.

"Eles cometeram crimes em excesso no passado e hoje os reconhece abertamente em sinal de desafio", disse o jornal, em alusão aos sangrentos atentados cometidos nos anos 1980 na Síria pela Irmandade Muçulmana, então em guerra contra o regime baasista.

O Hezbolá libanês, aliado da Síria, acusa os Estados Unidos de estar atrás do atentado suicida.

No Irã, um porta-voz do ministério de Relações Exteriores, Ramin Mehmanparast, condenou "energicamente" o ataque e acusou os inimigos da Síria, que só pensam em guerra civil, em dividir o país e em submetê-lo às exigências de sionistas.

Os Estados Unidos, por sua vez, também condenaram energicamente o atentado, conforme declarou a porta-voz do Departamento de Estado, Victoria Nuland.

Em 12 horas, Sisu registra 798 mil inscrições

Rio - Aberto desde as 0h11 deste sábado, o Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do Ministério da Educação recebeu, até as 12h, 798 mil inscrições para as 108.552 vagas oferecidas por 95 instituições públicas de ensino superior. Desde a meia-noite deste sábado, 415.170 mil estudantes se candidataram. As inscrições vão até 12 de janeiro e podem ser feitas pelo site do Sisu.

O Estado com maior número de inscrições foi o Rio de Janeiro com 136.297, em segundo, Minas Gerais com 90.443, São Paulo com 77.447 e Rio Grande do Sul com 50.069. Desde a abertura das inscrições, o sistema funcionava normalmente e os estudantes não tinham dificuldades para escolher seus cursos.

O processo seletivo terá 108 mil vagas em instituições públicas de todo o País. Podem se inscrever candidatos que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2011. A classificação será feita automaticamente pelo sistema de acordo com as notas e critérios de cada instituição.

Ao todo, 3.327 cursos de 95 universidades e institutos públicos usarão o sistema para ingresso. São 42 universidades federais, 13 instituições estaduais e 39 institutos federais de educação profissional, além da Escola Nacional de Ciências Estatísticas, administrada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE).

As regiões com mais oportunidades sãoé o Nordeste e Sudeste, que oferecem respectivamente 34,66% e 33,09% das vagas. Menos de 5% das vagas estão no Norte; 12,88%, no Centro-Oeste e 14,5%, no Sul. Minas Gerais e Rio de Janeiro são os Estados com o maior número de instituições participantes: 15 em cada. Nenhuma instituição do Distrito Federal aderiu a esta edição do Sisu.

Os estudantes interessados em concorrer às vagas deverão acessar o sistema entre 7 e 12 deste mês e escolher duas opções de curso, indicando a sua prioridade. Diariamente, o sistema divulgará a nota de corte preliminar de cada curso com base na nota do Enem dos candidatos que pleiteiam as vagas. Durante esse período, o participante pode alterar essas opções se achar que tem mais chances de ser aprovado em outro curso ou instituição. Porém, experiências anteriores, mostram que a nota de corte da primeira chamada tende a cair significativamente.

Haverá duas etapas conforme quadro abaixo. Após as duas etapas, caso ainda haja vagas disponíveis, o sistema gera uma lista de espera que será disponibilizadas para as instituições de ensino preencherem as vagas remanescentes. O candidato interessado em participar dessa lista deverá pedir a inclusão entre 26 de janeiro e 1° de fevereiro.

Somente os estudantes que participaram da última edição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) podem se candidatar às vagas pelo sistema.

As informações são do IG

Liverpool proporciona mais um caso de racismo

No primeiro jogo sem Luis Suárez, que começa a cumprir pena de oito jogos de suspensão por racismo, a torcida do Liverpool proporcionou mais um caso de supostas ofensas raciais. O fato ocorreu na partida desta sexta-feira, em que o time de Steven Gerrard venceu o Oldham, da terceira divisão, por 5 a 1, em jogo válido pela terceira fase da Copa da Inglaterra, em Anfield Road, sua casa.

As imagens da partida mostram que, a cerda de dez minutos do fim do jogo, o zagueiro Tom Adeyemi se dirigiu a torcedores que estavam atrás do gol defendido pelo goleiro do Oldham e começou a discutir com eles. O jogador negro, de apenas 20 anos, precisou ser acalmado pelo árbitro do jogo, por jogadores do seu time e também do Liverpool - principalmente o holandês Kuyt e o capitão Gerrard.

Visivelmente bravo e com cara de chateação, o jogador apontava em direção a torcedores que usavam camisetas em defesa de Luis Suárez, acusado de ter proferido ofensas racistas contra Patrick Evra, do Manchester United, em um clássico jogado em outubro. Enquanto tudo isso acontecia, a torcida vaiava e cantava música em homenagem ao uruguaio.

Testemunhas da própria torcida do Liverpool disseram ao jornal inglês The Guardian terem ouvido uma voz se dirigir a Adeyemi com a frase: "You fucking black bastard", uma ofensa que não tem tradução para o português. "Ele (Adeyemi) girou o rosto com uma cara de choque e começou a apontar para a arquibancada, do lugar de onde veio a ofensa", disse a testemunha.

O jogador do Oldham deixou Anfield Road direto para o distrito policial, onde prestou queixa por racismo. A polícia diz que efetuou prisões durante a partida, mas não relacionada a preconceito racial. O Liverpool, Oldham e a Federação Inglesa já anunciaram que irão apurar os fatos.

O técnico do Oldham, Paul Dickov, disse não ter conversado com Adeyemi no vestiário, mas relatou que o comportamento do jogador lhe causou estranheza. "No meu ponto de vista, alguma cosia aconteceu. Ele é um garoto calmo, bem educado e com um temperamento fantástico. Eu nunca vi ele levantar a voz, então para ele ter uma reação como aquela, alguma coisa deve ter acontecido", disse o treinador, que elogiou a postura dos "fantásticos profissionais" do Liverpool, que prontamente se preocuparam em acalmar o garoto.

Kanepi, da Estônia, vence final feminina de Brisbane

  AFP 

BRISBANE, Austrália — Kaia Kanepi, da Estônia, 26, venceu neste sábado a final de tênis do WTA de Brisbane, ao derrotar a eslovaca Daniela Hantuchova por 6-2, 6-1, obtendo assim seu segundo título no circuito internacional, depois de vencer em Palermo (Itália) em 2010.

Kanepi, número 34 do mundo foi muito superior a sua rival, que está dez lugares acima dela no ranking, e só precisou de 74 minutos para ganhar o jogo.

Com essa vitória, a Estônia fecha uma semana muito boa em Brisbane, que começou com um jogo difícil para o russo Alexandra Panova e continuou com um grande duelo na semifinal contra a italiana Francesca Schiavone, número três do mundo.

- Resultados do torneio de tênis WTA de Brisbane:

Individual feminino - Final:

Kaia Kanepi (EST) venceu Daniela Hantuchova (ESL) 6-2, 6-1

Quênia admite que ameaça terrorista permanece

O Quênia admitiu, neste sábado, que a ameaça de rebeldes Shebab, ligados à rede Al-Qaeda na Somália, não foi "totalmente neutralizada", em meio ao alerta do Reino Unido sobre o risco elevado de ataque.

O porta-voz da polícia queniana, Eric Kiraithe, reconheceu que a ameaça permanece. Ele recomenda que shopping centers permaneçam vigilantes e que "façam mais" para evitar ataques.

"Não acreditamos que as atividades da Al-Shebab estejam totalmente neutralizadas", Kiraithe disse à repórteres, neste sábado. As informações são da Dow Jones.

Violência cresce e centenas deixam casas na Nigéria

Centenas de pessoas deixaram suas casas no nordeste da Nigéria, neste sábado, depois de embates entre islâmicos e forças de segurança em meio à escalada da violência.

Os últimos choques com os extremistas do Boko Haram ocorreram em meio ao medo crescente de violência religiosa disseminada na nação mais populosa da África, dividida entre maioria muçulmana, ao norte, e os cristãos, no sul.

Na sexta, 20 pessoas foram mortas à bala em uma igreja.

As ruas da cidade de Potiskum ficaram esvaziadas, depois de tiros trocados entre os membros do Boko Haram e a polícia. Um policial e um civil foram mortos.

Cerca de 30 pessoas foram mortas em ataques que tiveram cristãos como alvos em dois dias no norte da Nigéria.

Ainda não há números fechados sobre os mortos nos embates com o Boko Haram. As informações são da Dow Jones.

Irã recebe positivamente libertação por US Navy de seus marinheiros sequestrados

AFP


TEERÃ — O Irã avaliou positivamente neste sábado a liberação de 13 marinheiros iranianos, em mãos de supostos piratas da Somália há várias semanas, por parte de um navio da marinha de guerra americana na sexta-feira.

Contudo, a agência de notícias Fars, ligada aos Guardas da Revolução, manifestou suas dúvidas quanto à libertação, caracterizou-a como "filme de Hollywood" e acusou Washington de tentar "justificar a presença de porta-aviões americanos nas águas do Golfo".

"Consideramos a ação das forças americanas que salvaram a vida de marinheiros iranianos, como um gesto humanitário positivo e felicitamos essa iniciativa", disse o porta-voz do Ministério iraniano de Relações Exteriores, Ramin Mehmanparast, ao canal de televisão Al Alam.

"Achamos que todas as nações deveriam ter a mesma atitude", acrescentou.

Até este momento, a imprensa iraniana não tinha se manifestado sobre o caso, anunciado pelo Pentágono na sexta-feira, que na ocasião também informou sobre a captura de 15 presumidos piratas.

Os militares americanos disseram que a operação foi realizada na quinta-feira pelo "USS Kid", um dos navios de guerra que escoltam o porta-aviões "USS John C. Stennis", logo depois de receber um pedido de ajuda.

"O (barco iraniano) 'Al Molai' estava em poder dos piratas há 40 ou 45 dias. (Sua tripulação) foi feita refém e nós acreditamos que foram obrigados pelos piratas a participarem das operações de pirataria", disse Josh Schminky, agente do Serviço de Investigação Criminal da Marinha (CIS) citado em um comunicado da Vª frota.

O capitão do navio John Kirby, porta-voz do Pentágono, informou que a tripulação iraniana pôde retornar para sua rota graças ao combustível e as provisões dadas pelos militares americanos.

Para a agência Fars, esta libertação parece "um filme de Hollywood (...) e mostra que os americanos querem utilizá-la como propaganda."

"Esta ação, que parece ter sido 'organizada com antecipação', está rodeada por suspeitas", acrescentou a agência.

A tensão entre Teerã e Washington é cada vez mais tensa depois da ameaça do Irã de fechar o Estreito de Ormuz, passagem estratégica para o tráfego marítimo de petróleo, devido às novas sanções americanas contra seu polêmico programa nuclear.

Na terça-feira, o general Ataolá Salehi, chefe do exército iraniano, alertou contra a presença da marinha americana no Golfo, referindo-se ao "USS John C. Stennis".

Apesar das ameaças, os Estados Unidos prometeram manter seus navios de guerra no Golfo, considerando que as advertências do Irã colocam em evidência sua "fragilidade" e provam a eficácia das sanções.

Em Minas, vai a 103 o número de cidades em situação de emergência

A Defesa Civil de Minas Gerais informou hoje (7) que subiu para 103 o número de municípios em situação de emergência, por causa das chuvas, enchentes e deslizamentos que castigam o Estado. As cidades são Jequeri, Baldim, Canaã e Itaguara. Outros 54 municípios também registraram prejuízos, mas não decretaram situação de emergência.

O balanço da Defesa Civil mineira relaciona 12 pessoas mortas e duas desaparecidas, além de 906 desabrigados e 11.939 desalojados. Ao todo, 2,174 milhões de pessoas foram afetadas de alguma forma pela situação emergencial no estado, que computa também 101 pontes destruídas e 143 danificadas.

A situação é mais grave a cada dia, e o tempo continua instável, com muita nebulosidade na Região Sudeste e em parte do Centro-Oeste, de acordo com o meteorologista Ruibran dos Reis. Estão mantidas, portanto, as condições climáticas para mais chuvas na Zona da Mata (leste de Minas Gerais), no centro-sul do Espírito Santo e norte do estado do Rio de Janeiro – regiões mais afetadas pelas chuvas.

Ataque aéreo queniano mata 60 rebeldes na Somália e fere 50

AFP
NAIRÓBI — Um ataque de caças do Quênia matou pelo menos 60 insurgentes islamitas Shebab no sul da Somália no mais novo ataque aéreo sobre as posições rebeldes, disseram autoridades militares neste sábado.
"As baixas provisórias são de que a Al-Shebab perdeu 60 ou mais soldados em Garbahare, e mais de 50 ficaram feridos", disse o porta-voz militar queniano, coronel Cyrus Oguna, a repórteres.
Ligados a Al-Qaeda, os rebeldes Shebab têm repetidamente desmentido relatórios quenianos sobre baixas do lado rebelede e não foi possível confirmar de forma independente as mortes.
O Quênia enviou tropas para a fronteira com a Somália em outubro para combater os militantes e estão lutando ao lado da forças pró-governo da Somália.
"Continuaremos a abater-lhes (Shebab) até que sua coluna fique completamente quebrada... e vamos saborear esse momento", Oguna acrescentou.
Os combatentes linha-dura Shebab têm o controle de grande parte do centro e do sul da Somália, mas estão enfrentando uma pressão crescente das forças governamentais e dos exércitos regionais.
Forças etíopes atravessaram a fronteira da Somália em novembro e no mês passado lutaram ao lado de homens pró-governo para tomar o controle de Beledweyne, na região central da Somália de Hiran, de domínio dos insurgentes.
O Quênia disse que possui ligação com o exército etíope, uma vez que ambas enfrentam um inimigo comum, mas que as duas frentes permanecem separadas.
Uma força de 10 mil soldados, composta de tropas de Uganda, Burundi e Djibuti, tem defendido o frágil governo da Somália dos combatentes Shebab na capital Mogadishu.