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domingo, 12 de agosto de 2012

Amizade



A amizade
é o mais belo afluente do amor,
ela ajuda a resolver,
com paciência,
as complicadas equações
da convivência humana.

A amizade
é tão forte quanto o amor,
ela o educa,
sinalizando o caminho da coerência,
apontando as veredas da justiça
controlando os excessos da paixão.

A amizade
é um forte elo que une pessoas
na corrente do querer.

Amizade
é cola divina,
cola demais,
pode doer.
A amizade
tem muito mais
juízo que o amor,
quando ele se esgota
e cisma de ir embora,
ela se propõe a ficar
vigiando
o sentimento que sobrou.

Ivone Boechat

É mesmo

Foto: Em 2012 perdemos esse grande nome da literatura infantil brasileira.

Conheça 5 livros essenciais da obra de Bartolomeu Campos de Queirós que agradam crianças e adultos: http://abr.io/bartolomeu-campos

Criar obras

É muito comum para um artista buscar inspiração nos livros para criar suas obras, não é mesmo? Mike Stilkey, no entanto, foi além. Ele usa as lombadas e texturas de livros como telas, criando instalações e esculturas para as suas pinturas.

Frase de um dos maiores Ídolos brasileiros

Aprender é o mais importante

“A melhor de todas as coisas é aprender. O dinheiro pode ser perdido ou roubado, a saúde e força podem falhar, mas o que você dedicou à sua mente é seu para sempre”.
 
Louis L. Amour

Que tal uma chuva de conhecimento

Tem coisas que só olharmos para admirar quanto é bonita


Uma pela imagem para admiramos e ver como a vida tem seu encanto

Liber tece

Eu brincava

"Foi assim: eu brincava de construtora, livro era tijolo; em pé, fazia parede, deitado, fazia degrau de escada; inclinado, encostava em um outro e fazia telhado. E quando a casinha ficava pronta eu me espremia lá dentro pra brincar de morar
em livro.”
 
O relato é de Lygia Bojunga. Quando criança, ela fazia do livro um brinquedo. Já adulta, transformou-se em uma das principais escritoras brasileiras de livros infantis. A história de Lygia ilustra e comprova a teoria de que o contato com os livros desde cedo é importante para incentivar o gosto pela literatura.

“Telefones públicos são anacronismos ou oportunidades?”

Essa foi a pergunta que motivou o arquiteto nova-iorquino John Locke a realizar uma intervenção urbana em Nova York. Vendo que as cabines telefônicas estavam cada vez mais sendo subutilizadas, ele as transformou em bibliotecas comunitárias. 
Locke projetou uma estante de madeira no formato perfeito para a cabine, instalou em vários telefones públicos de Manhattan e encheu com livros doados pelos moradores locais. Não há um controle dos livros que entram e saem. Qualquer um pode pegar o livro que quiser e devolver quando terminar de ler, além de poder fazer a sua contribuição com a biblioteca comunitária.