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sábado, 30 de novembro de 2013

Origem da expressão "lágrimas de crocodilo"





A origem da expressão popular “lágrimas de crocodilo” deu-se pela analogia da lacrimação de crocodilosdurante a ingestão de alimentos, que requer forte pressão contra o céu da boca, comprimindo as glândulas lacrimais. Crocodilos choram enquanto devoram suas vítimas. Daí a expressão: “Lágrimas de crocodilo”, ou seja, lágrimas falsas; choro fingindo.

Fonte: http://expressoespopulares.wordpress.com/2010/02/15

University of Salamanca Library, Salamanca, Spain

Me demostre

Não sei se você me ama,
Não posso deixar de ver um rosto bonito,
Triste por não esta sendo valorizada pela 
Pessoa que ama.

Mas se essa pessoa for eu me demostre,
Pois nos últimos anos não venho me apaixonando,
Apenas estudando, trabalhando e treinando.

Sei como é gostar de uma pessoa e ela não te dar bola,
É triste, mas se esse homem for eu pode me falar, 
Sei que sou apenas um Poeta, mas pode me contar.

É bom quando estamos namorando a pessoa que amamos,
É bom sentir o amor, 
É bom olhar a pessoa apaixonado,
É bom viver apaixonado. 

Se acaso esse homem for eu me demostre,
Me procure nas redes sociais, me olhe, me demostre,
Se acaso não perceber me desculpa, 
Mas se acaso não for eu,
Ficarei aqui torcendo para você 
Achar seu grande amor ....

Escrito por Alex Lopes Ozorio, O Poeta da Madrugada  

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Um conto qualquer


Ele se declarando para ela :
-Gostaria de namorar com você.

Ela responde para ele:

- Mas somos muito diferente.

Ele responde para Ela:

- Então somos diferente, mas um complementa o que falta no outro, pois peças iguais não complementa o que falta no outro e sim só reforça a ideia da mesma teoria ....

- Que tal formarmos um relacionamento de trocas de experiências não somente amorosa mas o que cada um tem de diferente ......


Escrito  por Alex Lopes Ozorio, O Poeta da Madrugada 

Um dia ainda irei visitar a França

Um dia quero poder ver de perto cada lugar da França e poder escrever muitos Poema sobre ela .... 
                                                                                          (Alex Lopes Ozorio, O Poeta da Madrugada)

"Escrevemos por que não queremos morrer. É esta a razão profunda do ato de escrever". (José Saramago)

A vista do espaço:

Fotografia do Rio Nilo, na África, e da península do Sinai, feita por um astronauta na Estação Espacial Internacional

Imagem: Chris Hadfield/Nasa/AFP

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Foto rara de samurais e suas katanas, capturada por volta de 1860, no Japão.




Samurai era como soldado da aristocracia do Japão entre 1100 a 1867. Com a restauração Meiji a sua era, já em declínio, chegou ao fim. Suas principais características eram a grande disciplina, lealdade e sua grande habilidade com a katana.

sábado, 23 de novembro de 2013

Um pouco sobre Paulo Freire


Paulo Freire (1921-1997)
Paulo Freire (1921-1997) foi o mais célebre educador brasileiro, com atuação e reconhecimento internacionais. Conhecido principalmente pelo método de alfabetização de adultos que leva seu nome, ele desenvolveu um pensamento pedagógico assumidamente político. Para Paulo Freire, o objetivo maior da educação é conscientizar o aluno. Isso significa, em relação às parcelas desfavorecidas da sociedade, levá-las a entender sua situação de oprimidas e agir em favor da própria libertação. O principal livro de Paulo Freire se intitula justamente Pedagogia do Oprimido e os conceitos nele contidos baseiam boa parte do conjunto de sua obra.

Hoje é Dia Nacional Contra a Dengue

Todos juntos contra a Dengue .... 

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

sábado, 16 de novembro de 2013

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Paixão retorna na vida do Poeta da Madrugada

A muitos anos não estava inspirado,
Nem apaixonado,
Mas hoje acordei inspirado,
Apaixonado,alucinado.

Cantando e dançando,
Musicas românticas,
Mas nenhuma paixão
Em mente
Infelizmente.

O amor é lindo de se viver,
Tenho saudade de acordar todos os dias,
Pensando na pessoa amada,
Como seria meu dia ao seu lado.

Mas hoje acordei diferente,
Acordei animado, apaixonado,
Mas não por uma pessoa,
Mas por saber que as pessoas,
Gostam de mim pelo meu jeito,
Isso me fez ficar mais feliz.

A anos venho buscando este reconhecimento,
E hoje tive a felicidade de saber que tem pessoas,
Que gostam do jeito do Poeta da Madrugada.

Escrito por Alex Lopes Ozorio, O Poeta da Madrugada 

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Gostaria

Gostaria de poder mostrar meu amor,
Gostaria de ter alguém para amar,
Gostaria de te ver todos os dias,
Gostaria declamar minhas poesias,
Gostaria de falar o que sinto,
Gostaria de te abraçar,
Gostaria de fazer uma serenata,
Gostaria de esta ao seu lado, 
Podendo te dar beijos e abraço
 Ao som do Luar.

Escrito por Alex Lopes Ozorio, O Poeta da Madrugada 

Meu amor

Meu amor 
Meu desejo
Meu dose mel
Meu dose amor 
Meu amor 
Meu tesouro 
Meu coração 
Para você fiz esta canção.

Escrito por Alex Lopes Ozorio 

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Paixão de Infância


Pequena paixão
Que um dia uniu
Duas paixões
Em dois corações.

Saudades tenho
De minha infância querida
Que declaro
Em minhas poesias.

Sinto falta de sentir
Uma paixão de infância
Hoje só observo.

Observo que faz anos
Que não tenho uma paixão.

Pareço um apaixonado
Mas sou apenas
O Poeta da Madrugada.

Escrito por Alex Lopes Ozorio, O Poeta da Madrugada

domingo, 10 de novembro de 2013

Criando alguma coisa


Realmente não nasci para desenhar, mas para escrever poemas .....

Criando poema na mesa


Seu olhar me faz flutuar 
Você me faz sonhar
Você me faz viver
Gostaria de namorar 
Com você.

Escrito por Alex Lopes Ozorio, O Poeta da Madrugada 

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Como não amar



Como não amar,
Como não beijar,
Como não namorar,
Como não te olhar,
Como não me declarar,
Como não te beijar.

Como não deixar de pensar em você,
Cada dia que passa,
Seu sorriso me deixa,
Mas contente,
Pena que não tenha você em meus braços,
Para me declarar não em poesias,
Mas em frente á frente....

Alex Lopes Ozorio, O Poeta da Madrugada

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Olhar o vizinho é o primeiro passo



Não é preciso ser filósofo na atualidade, para perceber que o “bom” e o “bem” não prevalecem tanto quanto desejamos. Sob a égide de uma moral individualista, o consumo e a concentração de renda despontam como metas pessoais e fazem muitos de nós nos esquecermos do outro, do irmão, do próximo. Passamos muito tempo olhando para nossos próprios umbigos ou mergulhados em nossas crises existenciais e não reparamos nos pedidos de ajuda de quem está ao nosso lado. É difícil tirar os óculos escuros da indiferença e estender a mão, não para dar uma esmola à criança que faz malabarismo no sinal, para ganhar um trocado simpático, mas para tentar mudar uma situação adversa, fazer a diferença. O que as pessoas que ajudam outras nos mostram é que basta querer, para mudar o mundo. Não é preciso ser milionário, para fazer uma doação. Se não há dinheiro, o trabalho também é bem-vindo. Doar um pouco de conhecimento ou expertise, para fazer o bem a outros que não têm acesso a esses serviços, é mais que caridade: é senso de responsabilidade. Basta ter disposição e sentimento e fazer um trabalho de formiguinha, pois, como diz o ditado, é a união que faz a força! Graças a esses filósofos da prática, ainda podemos colocar fé na humanidade. Eles nos mostram que fazer o bem é bom e seguem esse caminho por puro amor, vocação e humanismo



(Diário do Nordeste. 28 abr. 2008)

Os dicionários de meu pai


Pouco antes de morrer, meu pai me chamou ao escritório e me entregou um livro de capa preta que eu nunca havia visto. Era o dicionário analógico de Francisco Ferreira dos Santos Azevedo. Ficava quase escondido, perto dos cinco grandes volumes do dicionário Caldas Aulete, entre outros livros de consulta que papai mantinha ao alcance da mão numa estante giratória. Isso pode te servir, foi mais ou menos o que ele então me disse, no seu falar meio grunhido. Era como se ele,cansado, me passasse um bastão que de alguma forma eu deveria levar adiante. E por um tempo aquele livro me ajudou no acabamento de romances e letras de canções, sem falar das horas em que eu o folheava à toa; o amor aos dicionários, para o sérvio Milorad Pavic, autor de romances-enciclopédias, é um traço infantil de caráter de um homem adulto.

Palavra puxa palavra, e escarafunchar o dicionário analógico foi virando para mim um passatempo. O resultado é que o livro, herdado já em estado precário, começou a se esfarelar nos meus dedos. Encostei-o na estante das relíquias ao descobrir, num sebo atrás da sala Cecília Meireles, o mesmo dicionário em encadernação de percalina. Por dentro estava em boas condições, apesar de algumas manchas amareladas, e de trazer na folha de rosto a palavra anauê, escrita a caneta-tinteiro.

Com esse livro escrevi novas canções e romances, decifrei enigmas, fechei muitas palavras cruzadas. E ao vê-lo dar sinais de fadiga, saí de sebo em sebo pelo Rio de Janeiro para me garantir um dicionário analógico de reserva. Encontrei dois, mas não me dei por satisfeito, fiquei viciado no negócio. Dei de vasculhar livrarias país afora, só em São Paulo adquiri meia dúzia de exemplares, e ainda arrematei o último à venda a Amazom.com antes que algum aventureiro o fizesse. Eu já imaginava deter o monopólio (açambarcamento, exclusividade, hegemonia, senhorio, império) de dicionários analógicos da língua portuguesa, não fosse pelo senhor João Ubaldo Ribeiro, que ao que me consta também tem um quiçá carcomido pelas traças (brocas, carunchos, gusanos, cupins, térmitas, cáries, lagartas-rosadas, gafanhotos, bichos-carpinteiros).

A horas mortas eu corria os olhos pela minha prateleira repleta de livros gêmeos, escolhia um a esmo e o abria a bel-prazer. Então anotava num Moleskine as palavras mais preciosas, a fim de esmerar o vocabulário com que embasbacaria as moças e esmagaria meus rivais.

Hoje sou surpreendido pelo anúncio desta nova edição do dicionário analógico de Francisco Ferreira dos Santos Azevedo. Sinto como se invadissem minha propriedade, revirassem meus baús, espalhassem ao vento meu tesouro. Trata-se para mim de uma terrível (funesta, nefasta, macabra, atroz, abominável, dilacerante, miseranda) notícia.





(Francisco Buarque de Hollanda, Revista Piauí, junho de 2010)

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Olha os Países que visitaram o Blog, nesta semana

Gráfico dos países mais populares entre os visualizadores do blog
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Obrigado a todos por visitar meu Blog....